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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE” tags=””]
[disponivel em=”2016-04-08″ ate=”2016-06-30″ mensagem=”Disponível a partir de 08 de abril de 2016″]
“Quando Jesus acabou de dizer essas coisas, as multidões estavam maravilhadas com o Seu ensino, porque Ele as ensinava como quem tem autoridade, e não como os mestres da lei” (Mt 7:28, 29).
Prévia da semana: O Sermão do Monte pode ser visto como uma constituição do reino de Deus. Nele, encontramos os princípios básicos que regulam o reino e um mapa para a viagem de seus cidadãos. Descobrir os princípios e viver por meio deles é o desafio enfrentado pelos seguidores de Jesus.
Leitura adicional: Mateus, capítulos 5-7, em várias versões da Bíblia. Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo.
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[cv_toggle title=”DOMINGO – Eu lhes apresento…”” tags=””]
[disponivel em=”2016-04-10″ ate=”2016-06-30″ mensagem=”Disponível a partir de 10 de Abril de 2016″]
O dia finalmente chegou. Hoje, Jesus Se dirigiu ao povo de Israel. Ele tem pregado o evangelho do reino e curado todos os tipos de enfermidades e doenças. Multidões O seguem de cidade em cidade. O Monte das Oliveiras foi o local escolhido para ouvi-Lo. Pediram-me que O apresentasse à multidão, fiquei muito emocionado!
Porém, ao contemplar homens, mulheres, crianças, idosos e enfermos reunidos ali, e ansiosos de conhecer o Messias, rapidamente meu nervosismo se transformou em entusiasmo. Então, eu disse:
“Dou a vocês as boas-vindas a esse encontro no topo desta montanha. Temos pessoas que vieram de perto e de longe, pessoas de todas as idades estão aqui para
escutar a Palavra de Deus. Grandes homens de fé, coragem, integridade, compaixão e integridade foram usados por Deus para ensinar no passado. Eles libertaram nossos pais da escravidão. Quando alguns duvidaram, eles mostraram que poderiam ser mais que vencedores! Esses homens, grandes como possam ter sido, dedicaram a vida ao Rei dos reis.
“Temos hoje diante de nós um Homem que nasceu de uma virgem. Ele, certamente, é Aquele de quem os anjos proclamaram que viria e salvaria nosso povo dos
seus pecados. Para alguns, Ele é o Messias, para outros, Emanuel. Para Abraão, Ele foi Jeová Jireh quando Ele proveu o cordeiro. Para Moisés, Ele foi o grande Eu Sou e, para Davi, Ele foi El Shaddai quando o ajudou a derrotar o gigante Golias com apenas uma funda. Mas, para mim, Ele é o Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Ele veio para ser Redentor e Salvador.
“Hoje, para aqueles que estão aqui, eu digo: Preparem seu coração para receber a palavra do nosso Senhor. Ele falará palavras maravilhosas de vida, paz, esperança e alegria. Eu estive perdido, mas Ele me achou. Quando eu quis desistir de toda esperança, Ele restaurou minha alma, libertou-me e me deu novo
propósito para viver. Gritarei do topo desta montanha: Vejam! Nosso Redentor vive! Todos saúdem o Rei Jesus. Todos saúdem Emanuel. Apresento-lhes o Filho de Deus – Jesus Cristo!”
“Então Jesus ficou diante da multidão e introduziu Suas palavras dizendo: ‘Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o reino dos Céus’” (Mt 5:3).
Ricky D. Venters Jr. | Bel Air, Maryland, EUA
Mãos à Bíblia
1. Faça uma leitura rápida do Sermão do Monte em Mateus 5–7. Resuma o que mais se destaca em sua mente a respeito dele e o que ele diz a você.
Talvez nenhum outro discurso religioso na história da humanidade tenha atraído tanta atenção quanto a que tem sido devotada ao Sermão do Monte. Esse sermão tem sido visto de muitas maneiras diferentes. Alguns o veem como um padrão moral muito alto e inatingível, que nos coloca ajoelhados e nos força a reivindicar a justiça de Jesus como nossa única esperança de salvação, porque ficamos muito aquém desse padrão divino revelado no Sermão do Monte. Outros o veem como um discurso de ética civil, um chamado ao pacifismo. Alguns veem nele o evangelho social, um chamado a trazer o reino de Deus à Terra pelo esforço humano.
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[cv_toggle title=”SEGUNDA – Chaves para o reino” tags=””]
[disponivel em=”2016-04-11″ ate=”2016-06-30″ mensagem=”Disponível a partir de 11 de Abril de 2016″]
O Sermão da Montanha é a Magnum Opus [Ópera Magna] do cristianismo. Marcando o começo do ministério público de Cristo, esse sermão resume os princípios que Ele demonstrou em Sua própria vida e que ensinou aos Seus discípulos. John Stott, teólogo britânico do século 20, disse que esses princípios “descrevem o tipo de pessoas renascidas que os cristãos são (ou deveriam ser).”1 Mateus, capítulos 5-7, apresentam os princípios que devem refletir o caráter de Deus e a atmosfera do Céu na vida de cada cristão.
“Nas primeiras palavras do Sermão do Monte, Cristo enfatiza o desejo supremo de todo coração humano: felicidade. Esse desejo foi implantado no ser humano pelo próprio Criador e, originalmente, tinha o propósito de levá-lo a encontrar verdadeira felicidade por meio da cooperação com o Deus que o criou.”²
O Sermão da Montanha e a lei (Gn 15:6; Êx 20:2; Rm 7:7). Abraão acreditou em Deus, ordenou sua vida de acordo com a vontade divina, e isso “lhe foi creditado como justiça” (Gn 15:6). Uma definição simples de justiça é saber o que é certo e fazer o que é certo na hora certa e pelo motivo certo. Integridade moral não pode ser adquirida pela obediência à letra da lei. Ela somente é alcançada se ordenamos nosso viver de acordo com o espírito da lei. Abraão acreditou e agiu fundamentado em seu relacionamento com Deus. Tal relacionamento inspira justiça. A lei de Deus tem seu mérito quando existe uma relação de cumplicidade com a vontade do Criador.
A justiça dos escribas e fariseus (Mq 6:6-8; Mt 5:20-42; Gl 5:6). Jesus estava recapitulando princípios de benevolência e compaixão que os profetas antes dEle haviam ensinado. Os princípios de justiça, igualdade, misericórdia e modéstia, eram centrais na cultura judaica. A ausência das orientações dos profetas e as influências deturpadas da cultura tinham quase anulado as práticas da justiça na sociedade para a qual Cristo falava. Seu sermão era um apelo para que aplicassem o que lhes havia sido ensinado. Séculos mais tarde, William Shakespeare dramatizou esses ensinamentos em sua peça “O Mercador de Veneza”. Quando misericórdia, justiça, compaixão e modéstia são princípios incorporados à vida do cristão, “a qualidade da misericórdia não é retida. Ela é derramada como chuva mansa do Céu sobre o lugar abaixo. E então, ocorre uma dupla bênção: são abençoados o que dá e o que recebe.”³
Princípios do Reino (Lv 19:2; Mt 5:43-48; Lc 6:36; Fp 1:6). Amor é o principal desejo de Deus para Seus filhos. O amor divino deve ser recebido e retribuído pelos seres humanos. “Mas eu lhes digo: Amem seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem” (Mt 5:44). A evidência desse relacionamento de amor é refletida na santidade do cristão. A santidade pode ser descrita como santificação ou crescimento na graça, que é quantificado pela sabedoria divina aplicada, pelo nível de maturidade espiritual. O caminho para tal santidade é o esforço diário para estar na presença de Deus. Jesus demonstrou em Sua vida aqui as inúmeras maneiras pelas quais podemos buscar o poder divino: adoração, estudo da Bíblia, comunhão e auxílio ao próximo.
Recebendo as Palavras do Reino (Sl 119:105; Is 55:1, 2; Mt 13:44-52; Rm 8:5-10). Alimentar a mente é a maneira pela qual entendemos e realizamos a
vontade de Deus. O alimento para a alma é adquirido quando estudamos a Palavra de Deus. Também pode ser conseguido por meio da oração, adoração, e compaixão para com o próximo. A necessidade de tal alimento pode facilmente ser avaliada pelas atividades nas quais a pessoa está envolvida. Se você é atraído e afeito aos desejos carnais, suas energias se esgotarão até o ponto em que você se torne espiritualmente vulnerável. Então, decisões erradas serão tomadas.
Evidentemente, quando nossa mente é direcionada a temas espirituais, ela será nutrida espiritualmente. Mergulhe! Cave mais fundo ao estudar sua Bíblia. Você pode fortalecer sua fé também lendo bons livros, ouvindo músicas que agradam a Deus, passando tempo em meio à natureza e praticando exercícios físicos – isso deixará a estrada da vida mais iluminada.
1. John Stott, The Beatitudes: Developing Spiritual Character (Nottingham, England: InterVarsity Press, 1998), p. 6.
2. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, 1ª ed., v. 5, p. 335.
3. William Shakespeare, The Merchant of Venice, Ato 4, Cena 1, p. 8, https://nfs.sparknotes.com/merchant/page_176, acessado em 12 de fevereiro de 2015.
Paul Anderson | Bowie, Maryland, EUA
Pense nisto
Você tem repartido a água da vida com outros?
Como as bem-aventuranças podem ajudá-lo a alcançar o estilo de vida que Deus deseja para você?
Mãos à Bíblia
2. O que os seguintes textos dizem sobre a lei e sobre a ideia de que os dez mandamentos foram substituídos pelo Sermão do Monte? Mt 5:17-19, 21, 22, 27, 28; ver também Tg 2:10, 11; Rm 7:7
3. Leia Gênesis 15:6. Como essa passagem confirma que a salvação sempre foi pela fé?
A fé que Jesus Cristo tinha não era uma nova fé; era a mesma que houve desde a queda da humanidade. O Sermão do Monte não foi a substituição da salvação por meio das obras pela salvação através da graça. A salvação sempre foi pela graça. Os filhos de Israel foram salvos pela graça no mar Vermelho antes de serem solicitados a obedecer no Sinai. (Ver Êx 20:2.)
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[cv_toggle title=”TERÇA – Da montanha, com amor…” tags=””]
[disponivel em=”2016-04-12″ ate=”2016-06-30″ mensagem=”Disponível a partir de 12 de abril de 2016″]
No livro de Êxodo, encontramos Moisés recebendo os Dez Mandamentos escritos pelo próprio dedo de Deus. No Sermão do Monte, registrado por Mateus, nos deparamos com Jesus explicando a lei e enfatizando a importância do amor ao próximo, ingrediente fundamental no cumprimento da lei e que tinha sido esquecido. “As verdades que ensinou não são menos importantes para nós que para a multidão que O seguia. Não menos do que eles nós necessitamos aprender os princípios fundamentais do reino de Deus.”¹
O tom estabelecido por Jesus em Seu sermão demonstra uma atitude de repúdio ao legalismo, mas fundamentada no amor e na esperança. “No Sermão do Monte, [Jesus] procurou desfazer a obra da falsa educação, dando a Seus ouvintes um conceito exato de Seu reino, bem como de Seu próprio caráter.”²
A mensagem de Jesus ajudou até mesmo os que não tinham estudo a compreender seu papel em espalhar a mensagem de Deus onde quer que fossem. Ele habilitou todos os presentes, dos rabinos e mestres aos aldeões e pobres, a espalhar a mensagem da graça e salvação a todas as gentes.
“Os caminhos do Senhor são obscuros ao que procura ver as coisas sob um aspecto agradável para si mesmo. […] Mas os caminhos do Senhor são de misericórdia, e o fim é salvação.”³
“Se o olhar se mantiver fixo em Jesus, a obra do Espírito não cessa, até que a pessoa esteja conforme Sua imagem. O puro elemento do amor dará expansão à alma, comunicando-lhe capacidade para altas consecuções, para maior conhecimento das coisas celestes, de maneira que ela não fique aquém da plenitude.”4 “As pessoas podem professar fé na verdade; mas, se ela não as torna sinceras, bondosas, pacientes, dominadas, tomando prazer nas coisas de cima, é uma maldição a seus possuidores e, por meio de sua influência, uma maldição ao mundo.”5
1. Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 299. 2. Ibid. 3. Ibid., p. 301. 4. Ibid., p. 302. 5. Ibid., p. 309, 310.
Ekwenzi Gray | Bowie, Maryland, EUA
Pense nisto
Como podemos compartilhar a lei de Deus com amor, sem demonstrar legalismo?
De que maneira podemos explicar a distinção entre “a busca da perfeição” e “viver em obediência à lei”?
Mãos à Bíblia
4. Leia Mateus 5:20. O que Jesus quis dizer ao declarar que, se a nossa justiça “não exceder em muito a dos escribas e fariseus” não poderemos entrar no reino dos Céus?
5. Leia Miqueias 6:6-8. Em que aspecto essa passagem é um resumo do Sermão do Monte?
Mesmo nos tempos do Antigo Testamento, os sacrifícios não eram um fim em si mesmos, mas um meio para se chegar a um fim, isto é, uma vida na qual os seguidores de Deus refletissem o amor e o caráter de Deus, algo que só podia ser feito por meio de entrega total a Deus e do reconhecimento de nossa completa dependência de Sua graça salvadora.
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[cv_toggle title=”QUARTA – Tesouro celestial” tags=””]
[disponivel em=”2016-04-13″ ate=”2016-06-30″ mensagem=”Disponível a partir de 13 de abril de 2016″]
Jesus estava ali, sentado na relva e havia uma multidão ao Seu redor. Os discípulos sentaram-se próximos a Ele aguardando ansiosamente Suas palavras. Eles acreditavam que o reino de Israel estava prestes a ressurgir e eles seriam os líderes. Desconfiados, escribas e fariseus observavam se realmente Aquele era O Messias que teria vindo para derrotar os odiados romanos e fazer deles os governantes da terra de Israel. Os pescadores esperavam ouvir Jesus dizer que eles iriam trocar a vida de árduo trabalho e pobreza por uma vida de riquezas e esplendores. Todos na expectativa de que Israel fosse em breve libertado da opressão romana e fosse restabelecida a honra de ser a nação escolhida do Senhor. Enquanto a multidão não se continha em sua expectativa, Jesus começou a pregar: “Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o reino dos Céus” (Mt 5:3).
O silêncio foi geral. As pessoas ficaram decepcionadas. Mas há algo diferente nesse novo Professor. Suas palavras caem “como chuva sobre uma lavoura ceifada, como aguaceiros que regam a Terra” (Sl 72:6). Jesus usava repetidamente a palavra “bem-aventurados” em Seu Sermão. Essa palavra no grego é makarios, que significa “feliz” ou “afortunado”. Jesus estava dando às pessoas uma nova fórmula para a felicidade que não tinha ligação nenhuma com posições ou posses terrestres.
O Sermão do Monte é a prescrição do Céu para a felicidade. Nele, vemos os traços de caráter que Cristo deseja contemplar em Seus filhos, qualidades que lhes garantem as maiores bênçãos. Para receber essas bênçãos de nosso Pai celestial, precisamos primeiramente seguir o roteiro apresentando no maior sermão pregado. Você seguirá essas instruções em busca da felicidade?
Naeem e Mytonia Newman | Glenn Dale, Maryland, EUA
Pense nisto
Com qual grupo de ouvintes na encosta da montanha você mais se identifica e por quê?
Mãos à Bíblia
6. Talvez o ensino mais radical de Jesus se encontre em Mateus 5:48. Como devemos praticar o ensino desse texto, especialmente em vista do fato de que somos pecadores?
Um componente fundamental para se compreender essa passagem se encontra na primeira palavra: “Portanto”. Essa palavra implica uma conclusão, uma dedução a partir do que veio antes dela. O que veio antes?
7. Leia Mateus 5:43-47. Como esses versos, que terminam com Mateus 5:48, nos ajudam a entender melhor o que Jesus quis dizer com o verso 48? Ver também Lucas 6:36.
Essa não é a primeira vez que uma ideia assim é vista na Bíblia. No livro de Levítico 19:2 o Senhor já havia dito isso ao Seu povo. O contexto de Mateus 5:43-48 não está relacionado à conformidade exterior a regras e padrões, por mais importante que isso seja. Em vez disso, o enfoque dessa seção é o amor às pessoas, não simplesmente àquelas que qualquer um poderia amar, mas àquelas que, pelos padrões do mundo, geralmente não amaríamos (porém, isso está relacionado aos padrões do reino de Deus, não de reinos humanos).
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[cv_toggle title=”QUINTA – Desenvolvendo o caráter de Cristo” tags=””]
[disponivel em=”2016-04-14″ ate=”2016-06-30″ mensagem=”Disponível a partir de 14 de abril de 2016″]
As bem-aventuranças nos mostram uma clara direção para desenvolver um caráter semelhante ao de Cristo. Elas nos ajudam a compreender o tipo de pessoas que Deus quer que sejamos. Mas como podemos desenvolver essas características?
No mundo atual, se queremos nos tornar semelhantes a alguém muito famoso, procuramos na mídia uma pessoa como referência e modelo. Então imitamos essa pessoa da melhor maneira que podemos. Assim também deve ocorrer na vida espiritual. Para ser como Jesus, é preciso tê-Lo como nosso modelo, pensar e agir como Ele.
A Bíblia ensina que isso deve ser feito com “todo o nosso coração” (Jr 29:13). Só podemos nos tornar semelhantes a Cristo quando passamos tempo lendo Sua Palavra e mantendo comunhão diária com Ele, buscando Sua graça.
O que podemos realizar para desenvolver um caráter semelhante ao de Cristo?
Compartilhe com outros as bênçãos que Deus lhe tem dado. Auxilie as pessoas em suas necessidades. No mundo atual, existem muitos jovens que estão sendo intimidados por testemunharem de sua fé. Como podemos ajudá-los? Lembre-se de que a Bíblia declara que Cristo socorria a todos, indiscriminadamente, demonstrando-lhes compaixão e amor.
Represente Cristo em tudo o que você faz. Não faça coisas que você sabe que são erradas. Quando parecer que todos estão concordando em fazer algo que eles não deveriam, é difícil ser o único a dizer não. Mas, lembre-se das palavras de Deus para Elias em 1 Reis 19:18: “Fiz sobrar sete mil em Israel, todos aqueles cujos joelhos não se inclinaram diante de Baal.”
Seja uma testemunha que leve luz para alguém nas trevas. A luz dissipa a escuridão. “Lâmpada para os meus pés é a Tua palavra e, luz para os meus caminhos” (Sl 119:105). Deus nos promete luz quando atravessamos o vale da sombra e da morte. Isso nos capacita para que sejamos luz para os outros.
Lauren A. Newman | Gaithersburg, Maryland, EUA
Pense nisto
Que outras maneiras podemos utilizar para passar tempo de qualidade com o Salvador?
Pense em alguém que está vivendo na escuridão e precisa da luz de Cristo. Ore para que Deus ajude você a encontrar alguma forma de ajudar essa pessoa.
Mãos à Bíblia
O topo de um monte não foi o único lugar em que Jesus pregou. Ele pregou a mesma mensagem do reino por todo o Israel.
8. Leia Mateus 13:44-52. Nessa parábola, o que é especialmente importante para entender como aplicar à nossa vida as verdades reveladas no Sermão do Monte?
Dois pontos se destacam nas duas primeiras histórias. Em ambas há a ideia de separação, de se livrar daquilo que se tem para obter algo novo, seja um tesouro no campo ou uma pérola. Outro ponto crucial é o grande valor que cada um dos homens colocou naquilo que descobriu. Em ambos os casos, eles foram e venderam tudo o que possuíam para obter algo. Embora não possamos comprar a salvação (Is 55:1, 2), a lição das parábolas é clara: nada que tenhamos neste reino, neste mundo, vale a perda do reino e do mundo por vir.
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[cv_toggle title=”SEXTA – Buscando ao Senhor” tags=””]
[disponivel em=”2016-04-15″ ate=”2016-06-30″ mensagem=”Disponível a partir de 15 de abril de 2016″]
A vida cristã é cheia de desafios. Isso também inclui a tentação de acreditar em comentários de fontes externas não confirmadas, as quais causam confusão na interpretação da Palavra de Deus. Portanto, é imprescindível que os cristãos busquem a verdade somente na Palavra de Deus. Atos 17:11 nos diz: “Os bereanos eram mais nobres do que os tessalonicenses, pois receberam a mensagem com grande interesse, examinando todos os dias as Escrituras, para ver se tudo era assim mesmo.” Essa citação foi proferida por ocasião da viagem de Paulo e Silas a Bereia. Embora esses crentes tivessem prontamente escutado e aceitado as palavras dos apóstolos, eles diligentemente buscaram as Escrituras para confirmar tudo o que haviam ouvido.
Assim, podemos ver que a única maneira de confirmar a verdade é pela Palavra de Deus. Além disso, não devemos confiar no que qualquer pessoa nos diz sobre a Bíblia, mesmo que seja um líder espiritual. Nossa confiança deve ser colocada primeiramente na Palavra de Deus.
Podemos perceber que, ao receber a palavra de Paulo e Silas, a única fonte utilizada pelos bereanos para confirmar a verdade foram as Escrituras. Como mencionado previamente, é possível para os cristãos serem confundidos em sua busca pela verdade divina. Essa confusão pode se tornar ainda mais prejudicial quando decidimos empregar fontes duvidosas para interpretar a Palavra de Deus. Muitos livros têm sido escritos por uma variedade de autores na tentativa de explicar a Bíblia. Contudo, em nossa busca pela verdade revelada, precisamos ser cuidadosos e selecionar criteriosamente esses materiais publicados.
Sigamos o exemplo dos bereanos. A única maneira de interpretar corretamente a Palavra de Deus é deixar primeiramente que a Bíblia seja “sua própria intérprete”, como disse Lutero. A Palavra de Deus é eterna. O céu e a Terra passarão juntamente com tudo o que há neles. Porém, a Palavra de Deus permanecerá para sempre.
Ayodeji Tokunbo Ojofeitimi | Bowie, Maryland, EUA
Pense nisto
Leia Apocalipse 22:18. Você consegue se lembrar de algum cristão ou denominação cristã que pode estar transgredindo esse texto?
Será que, como cristãos modernos, estamos desfrutando do mesmo prazer e regozijo dos bereanos quando lemos e procuramos aprender cada vez mais a Palavra do Senhor?
Mãos à obra
Analisando a região em que você mora, onde seria um bom lugar para realizar um evento como o Sermão da Montanha? Um parque? Um auditório? O que seria necessário para organizar esse evento? Quem você convidaria e por quê?
Procure imaginar a cena e tudo o que aconteceu no Sermão da Montanha. Pesquise na internet a respeito do Sermão da Montanha. Veja como outros artistas o retrataram. Como seria uma versão moderna da cena?
Recrie o Sermão da Montanha com sua classe para apresentar durante um culto ou programa J.A. Inclua também os departamentos infantis da sua igreja. Veja com seu pastor a possiblidade de fazer isso ao ar livre.
Medite em sua parte favorita do Sermão do Monte. Por que ela é sua preferida?
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