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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE” tags=””]
[disponivel em=”2016-07-22″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 22 de julho de 2016″]
“Jesus foi por toda a Galileia, ensinando nas sinagogas deles, pregando as boas-novas do Reino e curando todas as enfermidades e doenças entre o povo” (Mt 4:23).
Prévia da semana: O hino 192 do Hinário Adventista fala da “Infinita Graça” e da misericórdia de Deus. Ela é estendida a todos os seres criados. Deus anseia que Sua igreja siga Seu exemplo e se torne uma “comunidade que vai”, que não se contenta em ficar sentada nos bancos da igreja, mas que leva as boas-novas da salvação aos lugares em que as pessoas moram, trabalham e se divertem.
Leitura adicional: Lucas 1:79; Oseias 2:23; Jeremias 31:27. Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 151-154
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[cv_toggle title=”DOMINGO – Não é segredo” tags=””]
[disponivel em=”2016-07-24″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 24 de julho de 2016″]
O hino “Graça Excelsa” (HASD, 208) fala das boas-novas da salvação. Ele foi traduzido para diversos idiomas. No entanto, independentemente do idioma em que é cantado, ele continua abençoando milhares de pessoas que ouvem sua música e meditam em sua letra.
No entanto, o que pouca gente sabe é que o compositor desse hino, John Newton, era comerciante de escravos antes de aceitar a Cristo. Newton nasceu em 1725. Seu pai também foi um mercador de escravos. Um dia, quando o navio de Newton começou a naufragar em meio a uma violenta tormenta, ele clamou: “Senhor, tenha misericórdia de nós!” Depois de ser salvo da morte em diversas situações, Newton compôs esse maravilhoso hino e registrou nele seu louvor pela graça alcançada e sua entrega a Cristo.*
A salvação oferecida por Jesus é a mensagem central dessa canção. A letra fala ao coração e leva o pecador a aceitar a graça de Cristo.
E se Newton não tivesse escrito esse hino? E se ele não tivesse compartilhado seu testemunho com o mundo? As respostas para essas perguntas podem parecer óbvias, mas são muito importantes para o estudo desta semana. Há milhões de pessoas esperando para ouvir palavras de ânimo e sentir um raio de luz em sua vida escura.
Testemunhar de Jesus é o primeiro passo para levar as pessoas para perto dEle. Quando compartilhamos nossas experiências estamos comunicando as boas-novas a pessoas sem esperança.
Nesta semana, vamos estudar como ter sucesso em alcançar as pessoas ao seguir as pegadas de Jesus. O aspecto essencial é compartilhar as boas-novas da salvação e projetar luz na vida dos que estão na escuridão porque não conhecem a maravilhosa graça de Cristo.
* Al Rogers, “Amazing Grace: The Story of John Newton”, https://www.anointedlinks.com/amazing_grace.html.
Julius Nyerere | Nairóbi, Quênia
Mãos à Bíblia
1. Leia Lucas 4:16-19. O que Jesus estava proclamando ao ler o texto do profeta Isaías?
Nessa visita a Nazaré, Jesus citou uma passagem messiânica das Escrituras. Ele disse: “Hoje, se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir” (Lc 4:21). Seu ministério terrestre tinha como foco o ensino, a cura e o serviço, especialmente em favor dos necessitados.
2. Por que Jesus não completou a declaração de Isaías 61:2?
Talvez Jesus tenha parado antes da frase “o dia da vingança do nosso Deus” porque não queria que Seu ministério fosse associado ao conceito prevalecente de que o Messias viria para liderar exércitos que derrotariam os opressores de Israel e restaurariam o poder dos israelitas. Ele Se concentrou no que iria fazer por aqueles que precisavam do que Ele tinha a oferecer ali, naquele momento, independentemente da situação política da época.
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[cv_toggle title=”SEGUNDA – Impactando a sociedade” tags=””]
[disponivel em=”2016-07-25″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 25 de julho de 2016″]
Cristo conhecia Sua missão e não esperou pelo chamado humano para espalhar as boas-novas. Após vencer Satanás no deserto, Ele começou a pregar sobre o reino de Deus nas cidades da Galileia. Quando pregou em Nazaré, num sábado, Ele estava cumprindo Sua missão (Lc 4:16-22).
Ao ler o rolo das Escrituras na sinagoga, Jesus mostrou que Sua obra era ensinar e explicar a Palavra de Deus de uma maneira que conquistasse os pecadores. Cristo veio para libertar as pessoas por meio do evangelho.
Em Seus ensinos, Jesus deixou claro que o motivo de Sua vinda à Terra era proclamar libertação aos oprimidos, cativos do pecado e escravos da cultura. Cristo trouxe luz aos que estavam cegos espiritualmente a fim de que compreendessem e aceitassem a mensagem de que o reino dos céus estava próximo.
Com base em Seus ensinos, também precisamos fazer o mesmo. A mensagem é tão necessária agora quanto foi naquela época: “Arrependam-se, pois o Reino dos céus está próximo” (Mt 4:17).
A verdadeira prova de amor (Lc 10:25-37). Na cultura judaica tradicional, não era permitido a um sacerdote tocar o corpo de um morto porque isso poderia torná-lo impuro cerimonialmente (Lv 21:1-4). Assim, por meio da história do bom samaritano, Cristo ensinou que o verdadeiro amor não conhece barreiras.
Visto que a vítima estava inconsciente, talvez o sacerdote tenha pensado que estivesse morta e por essa razão continuou em sua viagem. No entanto, ao contrário do que alguém poderia imaginar, um samaritano, desprezado pelos judeus por pertencer a uma minoria étnica, prestou auxílio ao ferido.
Ao buscarmos alcançar os que estão em necessidade, não devemos discriminá-los. Em vez disso, nossa responsabilidade é transmitir as boas-novas da salvação em Cristo e mostrar como elas podem aliviar seus sofrimentos. Jesus usou essa parábola para mostrar que o amor genuíno deve sempre prevalecer sobre as tradições religiosas.
O sal da Terra (Mt 5:13). Cristo Se referiu aos Seus discípulos como o sal da Terra para dizer que eles tinham um papel vital na transformação da sociedade. “O sal torna a comida agradável e saborosa e a preserva da putrefação. Assim, os cristãos, por sua vida e testemunho, devem preservar o mundo da corrupção moral. Ao receberem a bênção divina em resposta às suas orações, e pela sua influência, eles salvarão o mundo dos vícios e crimes.”¹
Nosso papel como “sal da Terra” é claro. Precisamos usar nossas habilidades para mudar a sociedade, vivendo, ensinando e pregando ideais cristãos e ajudando nossos vizinhos a aceitar o Salvador. Quando falhamos nisso, perdemos nosso valor e influência como agentes de transformação social.
A relação entre o semeador e o ceifeiro (Jo 4:35-38). Conquistar pessoas para Cristo envolve tanto o plantio quanto a ceifa. Os agricultores sabem que as sementes precisam ser plantadas para que possa haver colheita. O processo de levar pessoas para Cristo envolve a preparação delas para receber o evangelho. Para plantar a semente do evangelho, precisamos dedicar tempo para ensinar e influenciar os nossos ouvintes. Nesse estágio, o resultado não é tão visível. A colheita envolve a decisão das pessoas que receberam as sementes da Palavra de Deus, frutificaram e agora estão prontas para aceitar Cristo como Salvador. Essa decisão é confirmada por meio do batismo.
Como obreiros do Senhor, podemos participar do processo da semeadura ou da colheita, ou de ambos. Seja qual for o nosso papel na obra de levar pessoas a Jesus, é importante fazer isso como Ele nos ensinou. Ele observou que o campo estava maduro e esperando para a colheita (Jo 4:35). Isso nos mostra que existe trabalho a fazer, que os campos “estão maduros” e que o tempo é agora!
Plantio de igrejas (Mt 10:5-10). Quando Cristo enviou os discípulos, Ele ordenou que fossem “às ovelhas perdidas de Israel” (v. 6). Eles deviam anunciar as boas-novas de que o Reino dos Céus estava próximo. Deviam curar os enfermos, purificar os leprosos, ressuscitar os mortos e expulsar os demônios. Em outras palavras, Cristo comissionou os discípulos para que usassem “seu poder para fazer o bem: não para ir e ‘remover montanhas’, ou fazer ‘descer fogo do céu’, mas para curar os enfermos e purificar os leprosos. Eles foram enviados como bênçãos públicas aos necessitados, para declarar ao mundo que o amor e a bondade eram o espírito e a essência daquele evangelho que eles foram enviados a pregar e daquele reino que eles foram usados para estabelecer. Dessa maneira, saberiam que eles eram os servos daquele Deus que é bom e faz o bem, e cuja misericórdia está acima de todas as Suas obras.”²
1. Barnes’ Notes on the Bible, https://biblehub.com/commentaries /matthew/5-13.htm.
2. Matthew Henry´s Commentary, https://www .biblegateway.com/passage/resources/matthew-henry/Matt.10.5-Matt.10.15.
Seline Khavetsa | Nairóbi, Quênia
Pense nisto
Que ingrediente você acrescentaria na receita para realizar um trabalho evangelístico eficaz e de impacto em sua comunidade?
Mãos à Bíblia
“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Lc 10:27).
3. Qual é a mensagem de Lucas 10:25-37 sobre a questão de ajudar os necessitados?
A parábola contada por Jesus revela que nosso próximo é qualquer pessoa que encontremos e que precise de nós. Ser o próximo de alguém é satisfazer às necessidades dessa pessoa. “Deus não reconhece distinção alguma de nacionalidade, etnia ou classe social. É o Criador de todo homem. Todos os homens são de uma família pela criação, e todos são um pela redenção” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 386).
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[cv_toggle title=”TERÇA – “Quem é o meu próximo?”” tags=””]
[disponivel em=”2016-07-26″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 26 de julho de 2016″]
Ao contar a história do bom samaritano, “Cristo ilustrou a natureza da verdadeira religião. Mostrou que ela não consiste em sistemas, credos ou ritos, mas em cumprir atos de amor, proporcionar aos outros o maior bem e agir com genuína bondade.”¹
Contudo, assim como o doutor da lei, muitas pessoas ainda perguntam “Quem é o meu próximo?”. “Entre os judeus, essa questão dava lugar a infindáveis disputas. Não tinham dúvidas quanto aos gentios e samaritanos; esses eram estranhos e inimigos. Mas como fazer a distinção entre os de seu próprio povo e as várias classes sociais?”²
Na cultura judaica dos tempos de Cristo as classes sociais determinavam como as pessoas deviam lidar com os outros. No entanto, como escreveu Ellen G. White: “O meio de dissipar as trevas é admitir a luz. O melhor meio de tratar com o erro é apresentar a verdade. É a manifestação do amor de Deus que torna evidentes a deformidade e o pecado do coração concentrado em si mesmo.”³
A parábola do bom samaritano contém várias lições que nos ajudam a lidar com situações atuais. “Cristo mostrou que nosso próximo não quer dizer simplesmente alguém de nossa igreja ou da nossa fé. Não tem a ver com distinção de etnia, cor ou classe. Nosso próximo é todo aquele que necessita de nosso auxílio. Nosso próximo é todo ser humano que se acha ferido e atemorizado pelo adversário. Nosso próximo é todo aquele que é propriedade de Deus.”4
Essas diretrizes precisam permear nossos projetos evangelísticos. “Essa lição não é menos necessária hoje do que ao ser proferida pelos lábios de Jesus. Egoísmo e fria formalidade têm quase extinguido o fogo do amor, dissipando as graças que seriam a fragrância do caráter. Muitos dos que professam Seu nome deixaram de considerar o fato de que os cristãos têm que representar a Cristo. A menos que haja sacrifício prático em benefício de outros, no círculo da família, na vizinhança, na igreja e onde quer que estejamos, não seremos cristãos.”5
1. Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 497.
2. Ibid., p. 498.
3. Ibid.
4. Ibid., p. 503.
5. Ibid., p. 504.
Norbert Kurema | Thika, Quênia
Pense nisto
Quais práticas tradicionais e culturais em sua comunidade seriam empecilhos para realizar uma ação social e evangelística?
Mãos à Bíblia
Em Mateus 5:13, Jesus está chamando Seus seguidores para que sejam “sal”, que é um agente transformador. O que temos feito para ajudar nossa comunidade e os que têm alguma necessidade?
4. Leia novamente Mateus 5:13, concentrando-se no restante do verso. Como o sal pode perder seu sabor?
“Mas se o sal perdeu o sabor, se existe apenas uma profissão de piedade, sem o amor de Cristo, não há poder para o bem. A vida não pode exercer salvadora influência no mundo” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 439). Contudo, se estivermos impregnados do sabor do amor de Cristo, desejaremos nos aproximar dos “estranhos”, misturando-nos com outros para que sejamos agentes de transformação, fazendo uma diferença positiva na vida deles e, por extensão, levando as pessoas ao que realmente tem importância na vida: a salvação em Jesus.
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[cv_toggle title=”QUARTA – Perdoar é divino” tags=””]
[disponivel em=”2016-07-27″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 27 de julho de 2016″]
Peter e James eram bons amigos que trabalhavam em uma grande rede de lojas em Nairóbi, Quênia. Os dois jovens tinham grandes sonhos e conversavam sobre como poderiam prosperar economicamente.
Peter foi à casa de James e sentou-se para assistir a um filme enquanto o amigo se ocupava em lavar roupas. Olhando para a prateleira, Peter notou um caderno e, dentro dele, encontrou o cartão de crédito de James e a senha.
Peter gravou a senha em seu celular, colocou o cartão no bolso e disse a James que precisava sair, mas que voltaria logo. Usando o cartão do amigo, ele sacou uma grande quantia de dinheiro. Vinte minutos depois, Peter voltou e encontrou James quase terminando seu trabalho. Sem que James percebesse, Peter devolveu o cartão no caderno onde o havia encontrado. Os dois amigos passaram o resto do dia juntos e se separaram ao anoitecer, dizendo que se encontrariam novamente no dia seguinte, no trabalho.
Dois dias depois, James viu seu extrato bancário e ficou apavorado. Ele não havia feito nenhuma transação que justificasse aquele saldo. O que poderia ter acontecido? Ele reportou o caso ao banco. Ao investigar o caso, porém, descobriram que tinha sido Peter quem realizara a transação. James ficou magoado, e a amizade de ambos acabou. Muitos meses depois, James foi a uma estação de rádio e anunciou que havia perdoado Peter. Essa rádio apresenta um programa chamado “Reconecte-se”, cujo propósito é ajudar os ouvintes a desenvolver a atitude de perdoar. Graças ao programa, James e Peter restabeleceram a amizade e esqueceram o passado.
Nosso Pai Celestial nos perdoa por meio da graça de Cristo. Quando perdoamos aqueles que nos feriram, difundimos a luz divina onde antes só havia escuridão.
Winnie Nekesa | Kakamega, Quênia
Pense nisto
De que maneira você pode difundir a luz do evangelho hoje?
Como o ato de perdoar nos ajuda a testemunhar para a sociedade?
Mãos à Bíblia
5. Leia João 4:35-38. Quais são os passos necessários para alcançar as pessoas?
6. Leia Mateus 13:3-9. O que sua igreja pode fazer em sua comunidade para amolecer o “solo duro” e remover “rochas” e “espinhos”?
Alguns trabalhadores fazem o árduo trabalho agrícola antes da colheita, e outros colhem os benefícios do seu esforço. Colher é apenas uma parte do processo. Na igreja, o processo de “agricultura” inclui atividades de análise do solo, como pesquisas de avaliação das necessidades da comunidade, análise das características da população e entrevistas com líderes comunitários. Inclui ainda atividades de preparação e cultivo da terra, como atendimento às necessidades da comunidade que foram reveladas pela avaliação; atividades de plantio de sementes, como seminários, estudos bíblicos e pequenos grupos; e oração pela chuva do Espírito Santo.
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[cv_toggle title=”QUINTA – Dispondo-se para o trabalho” tags=””]
[disponivel em=”2016-07-28″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 28 de julho de 2016″]
Jesus disse que os campos estavam maduros, esperando pela colheita (Jo 4:35-38). No entanto, quando nos dispomos a realizar a obra de Deus, precisamos colocar em prática o método ensinado por Cristo.
Podemos aprender muitas lições estudando a maneira pela qual Jesus conduzia a obra de alcançar pessoas nas comunidades de Israel. Às vezes, Ele trabalhava sozinho (Mt 5) e outras vezes Seus discípulos evangelizavam as comunidades. O que você pode fazer para alcançar sucesso nessa missão?
Personalize a mensagem para o grupo que deseja alcançar. Evangelize uma área ou audiência específica, em vez de tentar evangelizar “o mundo inteiro”. Isso simplificará suas ações. Elabore seu projeto tendo em vista seu público-alvo, priorizando as necessidades dele.
Estabeleça o local, dia e hora para suas atividades. Se você deseja realizar um trabalho no colégio ou na faculdade, veja com a administração da instituição quais locais e momentos seriam mais apropriados para isso. Considere também a rotina da agenda do seu público-alvo.
Comunique-se de modo eficaz. Utilize recursos da mídia social para divulgar suas mensagens e convites. Distribua panfletos no comércio, nos terminais de ônibus e em outros lugares públicos. Isso ajudará a despertar as pessoas para a mensagem que você deseja comunicar.
Busque apoio do pastor e da igreja. Assim como os discípulos no tempo de Jesus, hoje representamos uma comunidade de fé. Certifique-se de que sua igreja aprova suas atividades. Essa aprovação lhe dará confiança e motivação para seguir adiante com seus planos.
Monte uma equipe para ajudá-lo. Distribua as tarefas entre o grupo e ore pela direção do Espírito Santo. Tenha a Bíblia como sua ferramenta principal de trabalho.
Lorene Nasimiyu | Kakamega, Quênia
Pense nisto
Que projetos missionários você poderia iniciar em sua comunidade?
Que lições podemos aprender com as iniciativas evangelísticas de Cristo?
Mãos à Bíblia
7. Leia Mateus 10:5-10. Por que Jesus enviou Seus discípulos sem nenhum recurso para as cidades e aldeias vizinhas?
Parece estranho que os discípulos de Jesus tenham recebido ordens diretas de entrar em território missionário com poucos recursos para seu sustento. Aparentemente, Jesus colocou Seus discípulos nessa situação para ensinar-lhes a dependência de Deus e também a importância de fazer amizade com os moradores das localidades por meio do serviço em favor deles. Esses moradores iriam valorizar o serviço dos discípulos o bastante para fornecer recursos para o ministério.
De que maneira Cristo praticou Seus próprios ensinos sobre o ministério em favor de outros? Na semana que vem começaremos a estudar os métodos que Jesus usava, que “trarão verdadeiro êxito em alcançar as pessoas” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 143).
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[cv_toggle title=”SEXTA – Não se deixe contaminar” tags=””]
[disponivel em=”2016-07-29″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 29 de julho de 2016″]
No Antigo Testamento, o tema da idolatria é abordado reiteradas vezes. Por que os israelitas continuamente se voltavam aos ídolos? Hoje muitos ainda acreditam que terremotos, enchentes, seca, fome, doenças e acidentes ocorrem porque “os deuses ou forças superiores” foram magoados.
Na Bíblia, lemos que existe apenas um Deus e que Ele reivindica fidelidade total dos Seus adoradores (Êx 20:3-6). Deus escolheu Israel para que testemunhasse do único Deus verdadeiro, no entanto, muitas vezes os israelitas se voltaram para outros deuses. Eles se renderam à pressão da cultura e das práticas das nações pagãs ao seu redor e falharam em seu testemunho.
Hoje, a idolatria continua a existir. As pessoas podem não adorar imagens de madeira ou de bronze, mas idolatram o dinheiro, posses ou celebridades.
“Proíbe-se ao homem conferir a qualquer outro objeto o primeiro lugar nas suas afeições ou serviço. Tudo que acariciemos que tenda a diminuir nosso amor para com Deus, ou se incompatibilize com o culto a Ele devido, disso fazemos um deus.”*
A Bíblia declara que Deus e Baal não podem coexistir no coração das pessoas (1Re 18:21). Em nossos esforços missionários ou de ação social, devemos evitar o envolvimento com atividades ilícitas nas comunidades que vamos evangelizar.
Precisamos nos lembrar de que somos o “sal da Terra” (Mt 5:13) e nos misturamos às multidões para dar sabor à vida delas. Se nos unirmos a elas em suas práticas más, perderemos de vista nossa missão de fazer Cristo brilhar. Quando Ele enviou os discípulos, deu-lhes a seguinte instrução: “Se a casa for digna, que a paz de vocês repouse sobre ela; se não for, que a paz retorne para vocês” (Mt 10:13).
Ao utilizar nossos dons para realizar a obra do Senhor em nossa comunidade, é preciso estar alerta contra as influências negativas e permanecer leais à nossa fé.
* Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 305.
Oscar Liyenzero | Nairóbi, Quênia
Pense nisto
Que ídolos você se sente tentado a adorar?
Como você pode evangelizar efetivamente sem ser influenciado pela tradição ou cultura do lugar?
Mãos à obra
Ore para que o Espírito Santo o ilumine e o impressione a realizar algo em favor das pessoas de sua família e de seu círculo de influência.
Pesquise exemplos que demonstrem como a natureza está “gemendo” devido às consequências do pecado (Rm 8:20-22). Identifique, especialmente, as tentativas realizadas para aliviar esses impactos e compare com os esforços para aliviar os sofrimentos da humanidade.
Use as mídias sociais para postar a seguinte pergunta: “Em que aspectos da vida você necessita de esperança?”. Analise os resultados.
Pense em um grupo social de sua comunidade que tem sido discriminado, a exemplo do que ocorria com os samaritanos no tempo de Jesus. De que modo você pode alcançar essas pessoas?
Fotografe, desenhe ou procure uma imagem que represente as boas-novas de Jesus. Compartilhe essa figura com alguém que precisa conhecer o plano da salvação.
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