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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE” tags=””]
[disponivel em=”2016-04-22″ ate=”2016-06-30″ mensagem=”Disponível a partir de 22 de abril de 2016″]
“Desde os dias de João Batista até agora, o reino dos Céus é tomado à força, e os que usam de força se apoderam dele” (Mt 11:12).
Prévia da semana: Embora o grande conflito envolva questões cósmicas e seja uma demonstração para todo o Universo, de modo mais imediato ele é uma batalha na mente e no coração humano. O lado em que estamos é decidido na mente, e dessa decisão depende nosso destino.
Leitura adicional: Ellen G. White, O Grande Conflito, capítulos 29-32
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[cv_toggle title=”DOMINGO – A estratégia do inimigo” tags=””]
[disponivel em=”2016-04-24″ ate=”2016-06-30″ mensagem=”Disponível a partir de 24 de Abril de 2016″]
Lembro-me bem da história. Os navios gregos navegaram encobertos pela escuridão. O cerco de dez anos havia sido infrutífero até esse ponto. Os troianos começaram a celebrar vitória, pois o inimigo havia partido. Curiosos, rodearam o imenso cavalo de madeira deixado do lado de fora das muralhas da cidade. Decidiram, então, empurrá-lo para dentro como um “troféu simbólico” de seu sucesso.
Tudo parecia tranquilo naquela noite. Contudo, homens da força-tarefa grega, escondidos dentro do cavalo, saíram e abriram os portões para o restante do exército que havia navegado de volta durante aquela noite. Os troianos não sabiam da estratégia. O perigo agora estava dentro da sua cidade! Os soldados gregos entraram, destruíram Troia e venceram a guerra.
Hoje, como em Troia, existem forças do mal em ação, com todo tipo de estratégia oculta. Tudo isso faz parte dos enganos de Satanás. Existe uma batalha acontecendo em nossa vida espiritual? Será que um cavalo de Troia invadiu nosso coração? O que aparentamos por fora é diferente do perigo que está acontecendo dentro?
Com quais tipos de entretenimento você se envolve? Quem são os amigos com os quais você tem se associado? Eles são uma influência para o bem? E quanto à escolha do futuro cônjuge, você tem buscado a direção divina? O que tem ocupado a maior parte do seu tempo?
Todos fazemos parte do grande conflito – uma guerra visível e invisível. Estamos todos no meio de uma batalha, e temos que nos posicionar. “Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” (Mt 6:24). O estudo da Bíblia e a oração são armas divinas poderosas à nossa disposição para combatermos as forças do mal. “Não tenham medo nem fiquem desanimados por causa desse exército enorme. Pois a batalha não é de vocês, mas de Deus” (2Cr 20:15). Quando seguimos as instruções de Sua Palavra, nos tornamos vencedores em todos os embates da vida.
Nesta semana, separe tempo para estudar a Bíblia e orar. Isso ajudará você a vencer a batalha de cada dia (Mt 6:34). Fazendo isso, você estará capacitado para ficar do lado vitorioso nessa guerra e ganhar a eternidade!
Dawn Higgins | Wolverhampton, Reino Unido
Mãos à Bíblia
1. Como você entende os versos mencionados acima? O que você não entende em relação a eles? Mt 11:11, 12
A Bíblia é a Palavra de Deus, e nela o plano da salvação se torna claro. Contudo, alguns textos podem ser difíceis de entender. Ellen G. White expressou esse conceito muito claramente: “Mesmo as mais simples formas de vida apresentam problemas que o mais sábio dos filósofos é incapaz de explicar. Encontram-se por toda parte maravilhas que escapam à nossa percepção. Deveríamos, então, surpreender-nos ao verificar que no mundo espiritual existem também mistérios que não podemos sondar? Toda a dificuldade jaz na debilidade e estreiteza da mente humana. Nas Escrituras, Deus nos deu suficientes provas de Seu caráter, e não devemos duvidar de Sua Palavra pelo fato de não podermos entender todos os mistérios de Sua providência” (Caminho a Cristo, p. 106).
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[cv_toggle title=”SEGUNDA – Guerra no Céu e na Terra” tags=””]
[disponivel em=”2016-04-25″ ate=”2016-06-30″ mensagem=”Disponível a partir de 25 de Abril de 2016″]
Em Apocalipse 12 encontramos o sumário do grande conflito. Esse capítulo descreve os bastidores do que realmente aconteceu quando Cristo nasceu. Foi um cenário de guerra cósmica. A igreja cristã é simbolizada por uma mulher prestes a dar à luz um menino. “O dragão [Satanás] colocou-se diante da mulher […] para devorar seu filho no momento em que nascesse. Ela deu à luz um filho […] que governará todas as nações com cetro de ferro. Seu Filho foi arrebatado para junto de Deus e de Seu trono” (v. 4, 5). Satanás tentou tirar a vida do menino Jesus usando o rei Herodes, o qual decretou a morte de todas as crianças abaixo de dois anos (Mt 2:16). Esse ato demonstra que Satanás está disposto a usar todo tipo de astúcia e estratégia. Em sua perspectiva, essa guerra espiritual não tem regras, limites nem trégua.
As fronteiras das trevas (Ap 12:7, 12). O grande conflito entre o bem e o mal teve início no Céu e foi transferido para a Terra. “Ai da Terra e do mar, pois o diabo desceu até vocês! Ele está cheio de fúria, pois sabe que lhe resta pouco tempo” (v. 12). Podemos ver essa guerra ao nosso redor. Ela é uma constante tormenta não somente no mundo, mas também dentro de cada lar (Mt 10:34, 35) e em nossa vida. Cristo, no entanto, não está omisso nessa controvérsia. Ele nos protege e liberta. Podemos ser vencedores porque Ele venceu Satanás na cruz.
Consequências do grande conflito (Gn 3:14-19). Após ser expulso do Céu e lançado na Terra, Satanás tentou enganar Adão e Eva, o recém-criado casal. “Certamente não morrerão!” (Gn 3:4). Com a entrada do pecado, Satanás conseguiu expor nosso mundo ao caos. As consequências são visíveis. Trabalho, cansaço e dor se tornaram a sorte de toda a humanidade. Tendo se tornado viral, o pecado e suas consequências são sentidos por todos neste mundo caótico.
No entanto, no veredito divino para o diabo (v. 15), encontramos palavras de esperança. A “cabeça” de Satanás um dia seria esmagada, e Cristo sairia vitorioso por intermédio da Sua morte e ressurreição. Na cruz, essa profecia se cumpriu. A vitória de Cristo nos dá esperança. Estamos protegidos da consequência final do pecado, que é a morte eterna.
O conflito e o ministério de Cristo (Mt 11:1-12; Mc 6:25-28). Quando João Batista proclamou o advento de Cristo, Satanás tentou silenciar sua voz. Vemos a fúria do inimigo contra João quando ele foi feito prisioneiro. No entanto, apesar de sua condição, ao ouvir sobre os milagres e ensinamentos de Jesus, João enviou seus discípulos para perguntar se Ele era o Messias que devia vir para salvar Seu povo.
Ao voltarem com a resposta, as preocupações do precursor de Jesus cessaram. Diante da morte, João estava convicto de que sua obra estava concluída. Embora ele tenha sofrido morte trágica, Cristo tributou honra a esse precursor como sendo o maior dos profetas, o qual proclamou: “o reino de Deus está próximo”. Desde aquela primeira tentativa de tirar a vida do bebê Jesus, Satanás tem sido incansável em seu esforço para anular o plano da redenção.
Causa perdida (1Co 15:20-27; Ap 12:17). Do momento em que foi dada a profecia de que Cristo esmagaria a cabeça da serpente (Gn 3:15), o fim do grande conflito entre o bem e o mal seria apenas uma questão de tempo, a fim de que o plano da redenção fosse cumprido antes. Sabendo que seu tempo é curto, o inimigo tem usado toda a sua fúria para causar o máximo de destruição possível. Ele fracassou na tentativa de vencer Cristo durante Seu ministério terrestre. Agora, sua nova estratégia é fazer guerra contra o povo remanescente de Deus. Quem é o remanescente? “O dragão irou-se contra a mulher e saiu para guerrear contra o restante da sua descendência, os que obedecem aos mandamentos de Deus e se mantêm fiéis ao testemunho de Jesus” (Ap 12:17).
Em breve essa controvérsia chegará ao fim. Cristo será vitorioso porque Ele já conquistou a vitória na cruz. Em 1 Coríntios 15:20-27, Paulo afirmou que o reino de Deus prevalecerá. O último inimigo a ser destruído será a morte e seu instigador, o próprio Satanás. A guerra espiritual, hoje invisível, por fim, será visível a todos em seus momentos finais. As consequências do pecado serão tratadas no último ato de Deus. O juízo final cairá sobre todos que se juntaram às fileiras do inimigo. A guerra terminará, e todas as coisas se tornarão novas.
Richard Daly | Croydon, Londres, Reino Unido
Pense nisto
Como você se sente sabendo que está em meio a uma guerra espiritual que, a todo instante, pode abalar sua fé?
Por que Deus permite que essa guerra continue, se Ele já sabe que Satanás é um inimigo derrotado?
Mãos à Bíblia
Será que esse verso significa que o manso e suave reino dos Céus está sofrendo violência, e que pessoas violentas o estão atacando? Ou que o reino dos Céus está avançando energicamente, em sentido positivo, e que os homens enérgicos que estão se apoderando dele são, na verdade, os seguidores de Cristo?
2. Leia os textos seguintes. O que eles dizem que poderia lançar alguma luz sobre a pergunta feita acima? Mt 10:34; Ap 5:5; Mq 2:13
Alguns têm argumentado que a interpretação mais provável de Mateus 11:12 é que o reino dos Céus está avançando energicamente, com “santo poder e grande energia que tem feito recuar as fronteiras das trevas”. Essa interpretação parece estar em harmonia com o contexto mais amplo do evangelho de Mateus. Na verdade, ela também expressa o quadro geral da luta entre a luz e as trevas, entre Cristo e Satanás, um tema que permeia toda a Bíblia mas é tornado mais explícito no Novo Testamento.
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[cv_toggle title=”TERÇA – Valeu a pena?” tags=””]
[disponivel em=”2016-04-26″ ate=”2016-06-30″ mensagem=”Disponível a partir de 26 de abril de 2016″]
Quando terminou a guerra dos Estados Unidos contra o Iraque, o secretário de defesa norte-americano divulgou que ela havia sido fundamentada em premissas falhas. “O problema […] eu acho, para muitos americanos, é que a premissa sobre a qual nos apoiamos para iniciar essa guerra acabou não se tornando válida. Mesmo que o resultado tenha sido positivo do ponto de vista da nossa nação, ela sempre será lembrada pelo objetivo falho do seu começo.”¹
No Céu, uma guerra teve início fundamentada no argumento defendido por Lúcifer. Ele não prevaleceu contra Cristo e Seus anjos porque sua premissa era injustificável. “Não compreendemos como deveríamos o grande conflito que se trava entre seres invisíveis, a luta entre anjos leais e desleais. Sobre cada homem lutam anjos bons e anjos maus. Esse não é um conflito imaginário. Não são batalhas simuladas estas em que nos achamos empenhados.”²
“Satanás parece paralisado ao contemplar a glória e majestade de Cristo. Aquele que foi um querubim cobridor se lembra de onde caiu. Ele, um serafim resplandecente, “filho da alva” quão mudado está, quão degradado! […]
“A memória recorda o lar de sua inocência e pureza, a paz e contentamento que eram seus até haver condescendido em murmurar contra Deus e ter inveja de Cristo. Suas acusações, sua rebelião, seus enganos para ganhar a simpatia e apoio dos anjos, sua obstinada persistência em não fazer esforços a fim de reabilitar-se quando Deus lhe teria concedido o perdão – tudo se lhe apresenta vividamente. Ele revê sua obra entre os homens e seus resultados […] Vê que suas tramas infernais foram impotentes para destruir os que depositaram confiança em Jesus. Olhando Satanás para seu reino, o fruto de sua luta, vê apenas fracasso e ruína.”³ Uma pergunta tortura seus pensamentos: “Será que valeu a pena?”, pondera.
Em vívido contraste, os que creem no Salvador e obedecem Sua voz, seguem perseverantes a carreira cristã, “tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador
da nossa fé”, e o apóstolo Paulo conclui: “Pensem bem nAquele que suportou tal oposição dos pecadores contra Si mesmo, para que vocês não se cansem nem se
desanimem” (Hb 12:1-3).
1. “Gates: Iraq war premise ‘not valid’”, Aljazeera, https://m.aljazeera.com/story, acessado em 23 de março de 2015.
2. Ellen G. White, Nos Lugares Celestiais, 3 de setembro, p. 253.
3. Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 669.
Joe Higgins | Wolverhampton, Reino Unido
Mãos à Bíblia
Seja qual for o sentido conclusivo de Mateus 11:12, como vimos ontem, esse verso ajuda a revelar a realidade do grande conflito.
3. O que as passagens seguintes nos dizem sobre a realidade do grande conflito? Mt 12:25-29; Is 27:1; 1Jo 5:19; Rm 16:20; Gn 3:14-19; Ef 2:2; 6:10-13
Esses são apenas alguns entre muitos textos, do Antigo e do Novo Testamento, que se referem ao que um teólogo contemporâneo (não adventista) chamou de “cosmovisão do conflito”.
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[cv_toggle title=”QUARTA – O jogo” tags=””]
[disponivel em=”2016-04-27″ ate=”2016-06-30″ mensagem=”Disponível a partir de 27 de abril de 2016″]
Guerras e conflitos estão a uma curta distância de carro aqui na Europa. Mesmo em meu distante país, a Austrália, um homem com ligações questionáveis foi baleado após esfaquear um oficial da polícia na estação. Poucos meses depois, uma situação envolvendo reféns em Sidney deixou três mortos. Que loucura!
Guerras, mortes e tragédias estão por toda parte neste planeta. E o que podemos esperar quando tantas pessoas estão viciadas em jogos violentos de guerra como Minecraft e Call of Duty? Gasta-se bilhões de dólares e milhares de horas com esse tipo de “entretenimento”.
A Terra está em meio a uma guerra espiritual. Vivemos na zona de conflito. Ou você escolhe um lado, ou ele é escolhido para você. Reconhecemos as táticas militares do inimigo? Sabemos nossa missão? Ou estamos ausentes do nosso posto?
Alguém consciente dessa guerra espiritual foi Josué. Vemos seu comprometimento quando Deus o chamou para socorrer os gibeonitas. Em Josué 10:8, Deus revelou Seus planos de combate a Seu servo. O Senhor também enviou auxílio dos Céus – enormes pedras de granizo sobre os inimigos de Israel. Os versos 12-14 mostram a comunicação aberta mantida durante a batalha. A pedido do comandante da batalha, o sol e a lua se detiveram. Deus Se dispôs a mudar as regras do combate até que a vitória fosse alcançada.
O grande conflito ficará mais intenso ao nos aproximarmos do fim da história terrestre. Mas o Senhor tem Seus anjos poderosos segurando os ventos para que Seu exército possa cumprir a missão. Jesus Cristo, nosso General, já nos garantiu a vitória!
Jonathan Ostrowski | Kongsberg, Noruega
Pense nisto
Quais são as táticas que o inimigo tem utilizado para interromper ou dificultar sua comunicação com Deus?
Quais estratégias você pode desenvolver, com a ajuda divina, para se proteger desses ataques?
Mãos à Bíblia
Como já vimos, as palavras de Jesus em Mateus 11:12, embora profundas, revelam o fato de que o reino de Deus não será estabelecido sem luta, nem sem combate. Esse combate, segundo entendemos, é o grande conflito.
4. Leia Mateus 11:1-12. Como vemos ali o grande conflito sendo travado em vários níveis? Em outras palavras, como o grande conflito nos ajuda a entender o que estava acontecendo nessa passagem?
Para começar, quem inspirou os líderes a colocar João na prisão? Podemos ver nisso a tentativa de Satanás não apenas de deter João, mas de desencorajar a fé em Jesus. Afinal de contas, se João, o precursor de Jesus, teve um destino assim, o que se poderia esperar em relação ao próprio Cristo?
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[cv_toggle title=”QUINTA – Método de atuação” tags=””]
[disponivel em=”2016-04-28″ ate=”2016-06-30″ mensagem=”Disponível a partir de 28 de abril de 2016″]
Muitas pessoas acreditam que não somos mais do que a soma das nossas experiências. Outras acreditam que “somos maiores do que a soma de nossas partes”.* As filosofias em que acreditamos impactam nossos pensamentos e decisões. Se tudo tivesse surgido por acaso não haveria necessidade de tentar compreender a batalha entre o bem e o mal. A cada instante precisamos tomar decisões. Algumas decisões podem parecer insignificantes, no entanto a Bíblia ensina que tudo o que fazemos deve ser feito para a glória de Deus (1Co 10:31).
A guerra espiritual em que estamos envolvidos afeta o Universo porque questiona o caráter de Deus. O grande conflito é travado na mente da humanidade. Podemos nos preparar para o combate por meio da disciplina espiritual e física. É somente com uma preparação dessa natureza que podemos ser vencedores. A seguir estão alguns exemplos:
1. Estudo regular da Bíblia, oração e testemunho das bênçãos que Deus nos tem dado. É somente compreendendo o plano da salvação e nosso lugar no grande conflito que podemos ser soldados eficientes no exército de Cristo.
2. Lembre-se sempre de que seu corpo é o templo de Deus. Então, vista-se com a armadura que Ele coloca à nossa disposição.
3. Jamais se esqueça de que Jesus tomou o lugar do primeiro Adão. Ele viveu uma vida sem pecado e morreu na cruz, para que pudéssemos ser salvos pela Sua justiça. Podemos alcançar a salvação somente aceitando esse dom. Quando aceitamos, recebemos poder para seguir a Jesus.
Nosso método diário de atuação no grande conflito será determinado pela compreensão que temos da vida. Se você verdadeiramente acredita que Jesus Cristo vive no templo do seu corpo, então assegure-se de que isso seja demonstrado em seus hábitos e prioridades.
* John Green, “Looking for Alaska”, https://www.goodreads.com/quotes/589449-we-are-greater-than-the-sum-of-our-parts, acessado em 3 de março de 2013.
Diana R. Sinclair | Birmingham, West Midlands, Reino Unido
Mãos à Bíblia
Na “cosmovisão do conflito” temos uma grande vantagem: sabemos qual lado já ganhou. Cristo conquistou a vitória decisiva em nosso favor. Após a cruz, não restou nenhuma dúvida sobre quem é o Vencedor e sobre quem pode participar dos frutos dessa vitória. A causa de Satanás é, de fato, uma causa perdida.
5. O que os seguintes passagens dizem sobre o resultado do grande conflito? Hb 2:14; 1Co 15:20-27; Ap 12:12; 20:10
Assim como Satanás perdeu a guerra no Céu, perdeu também a batalha na Terra. Mas, com ódio e vingança, ele ainda está procurando quem possa devorar (ver 1Pe 5:8). Embora a vitória de Cristo tenha sido completa, a batalha ainda continua, e nossa única proteção está em nos colocarmos, de corpo e mente, do lado vencedor. Realizamos isso pelas escolhas que fazemos cada dia. Estamos fazendo escolhas que nos colocam do lado vencedor, onde a vitória é assegurada, ou do lado perdedor, onde a derrota é certa?
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[cv_toggle title=”SEXTA – Livramento celestial” tags=””]
[disponivel em=”2016-04-29″ ate=”2016-06-30″ mensagem=”Disponível a partir de 29 de abril de 2016″]
Na guerra espiritual, Satanás tem eclipsado nossa visão para não compreendermos o caráter de Deus. O mundo nos absorve de tal forma que sobra pouco tempo para estudar Sua Palavra. Esse é o plano do inimigo. Filmes, jogos, tempo e dinheiro gastos em entretenimento têm levado alguns a se tornarem “mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus” (2Tm 3:4).
Deus não é tirano nem ditador. Amor, paz, misericórdia, bondade e liberdade são alguns dos atributos de Seu caráter. Opressão e violência, jamais! Ele nunca violará nossa liberdade de escolha. No entanto, precisamos nos lembrar de que Seus pensamentos e caminhos não são os nossos (Is 55:8, 9). Na busca para compreender a violência espiritual do inimigo sobre nós, entendemos que não são espadas, armas nem bombas que Deus usa na luta contra o pecado. Ao contrário, Ele usa o amor, a fé e a entrega pessoal de cada um de nós.
Gênesis 32:25-28 descreve a luta de Jacó com o Anjo do Senhor. Deus havia pedido que Jacó voltasse à terra dos seus pais. Ele obedeceu. Durante o caminho, soube que seu irmão Esaú estava determinado a matá-lo, porque lhe havia roubado a primogenitura. O coração de Jacó estava cheio de luta e tristeza, mas ele queria obedecer às ordens de Deus.
No decorrer da sua longa jornada de volta, Jacó se lembrou das bênçãos prometidas por Deus. Embora engano, ódio, ciúmes, traição e ameaças à sua vida o estivessem perseguindo, ele confiava nas promessas divinas. Na luta que travou como o Anjo, ele disse: “Não te deixarei ir, a não ser que me abençoes” (v. 26). Ele lutou com o Anjo do Senhor a noite toda. Quando o dia raiou, ele se rendeu. Naquele momento, Jacó compreendeu com quem ele havia estado lutando. Então, teve a convicção na promessa de que Deus jamais o abandonaria.
Deus quer que lutemos com Ele, e lutemos a boa luta da fé. A batalha que enfrentamos diariamente contra o eu e o pecado preparará nosso caráter para a eternidade. Lembre-se de que Deus é fiel (2Pe 3:9). Quando reivindicamos Suas promessas e insistimos para que Ele nos abençoe, podemos esperar a vitória.
Brianna Blyden | Birmingham, Reino Unido
Pense nisto
Por que é difícil manter fé na Palavra de Deus quando passamos por momentos de tribulação?
Como o entendimento a respeito do caráter de Deus afeta o tipo de fé que depositamos nEle?
Mãos à obra
Organize um encontro com amigos e conhecidos. Dê a cada pessoa uma folha de papel. Peça que escrevam sobre um dos grandes problemas que o mundo está enfrentando. Discuta a respeito de cada caso e as possíveis soluções divinas.
Liste as armas espirituais mencionadas em Efésios 6:10-18. Descreva o que podemos sentir e esperar em Deus quando vestimos a armadura do cristão.
Medite no hino “Vamos Batalhar” (HASD, 343). Preste atenção em sua mensagem. Note a atitude que o povo de Deus deve adotar contra o inimigo das trevas. Que atitude você tem tomado em seus momentos difíceis?
Imagine o fim do grande conflito. Você e os redimidos deixando as ruínas da Terra e voando rumo à glória para se encontrar face a face com Deus. Qual é a primeira coisa que você dirá para Ele?
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