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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE” tags=””]
[disponivel em=”2016-08-05″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 05 de agosto de 2016″]
“Jerusalém, Jerusalém, você, que mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados! Quantas vezes Eu quis reunir seus filhos, como a galinha reúne seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram” (Mt 23:37).
Prévia da semana: As pessoas se misturam umas com as outras por muitas razões diferentes, como por exemplo: busca de interação social, interesse financeiro e o desejo de construir uma rede de contatos que possam usar para propósitos diversos. Os cristãos se associam com seus semelhantes porque querem compartilhar o amor de Cristo e porque genuinamente se importam com os outros e desejam o melhor para eles.
Leitura adicional: Levítico 25:35; Salmo 82:3, 4; Efésios 4:28, 31, 32; Tiago 2:15-18. Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 92-96
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[cv_toggle title=”DOMINGO – Fora da torre” tags=””]
[disponivel em=”2016-08-07″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 07 de agosto de 2016″]
Em 423 d.C., Simeão Estilita, o Velho, tentou se isolar do mundo e do pecado vivendo no topo de uma torre. Ele viveu ali durante 37 anos.¹ Inspirado no exemplo de devoção de Simeão e desejando seguir suas pegadas, Alípio, o Estilita, decidiu ir além de seu predecessor. Após permanecer por 53 anos em cima de um pilar, perto de Adrianópolis (na atual Turquia), ele perdeu os movimentos dos pés e passou os últimos 14 anos de sua vida deitado.²
Embora suas ações tenham atraído multidões de curiosos que imploravam por uma audiência e desejavam aconselhamento, o objetivo dessa disciplina toda era ficar mais perto de Deus e se desprender deste mundo cheio de pecado. Porém, analisando o exemplo de Jesus, percebemos que Ele Se envolveu com as pessoas para mostrar-lhes como alcançar uma vida plena. Ele não falava com os pecadores do alto de uma torre nem de um pilar de pedra, mas Se relacionava com eles em suas atividades diárias.
Na história de Zaqueu, Cristo simplesmente desejou passar tempo com ele (Lc 19:1-9). Envolveu-Se com aquele homem em nível pessoal, compartilhando a refeição com ele.
David Kinnaman, presidente do Grupo Barna, e Gabe Lyons publicaram um relatório das suas pesquisas a respeito do conceito que os não cristãos têm dos cristãos. Eles escreveram: “Geralmente, a percepção dos não cristãos sobre o cristianismo reflete uma igreja apaixonada por si mesma.”³
Paulo escreveu: “Para com os fracos tornei-me fraco, para ganhar os fracos. Tornei-me tudo para com todos, para de alguma forma salvar alguns” (1Co 9:22). Precisamos olhar além de nós mesmos e alcançar as pessoas onde elas estão. Quando imitarmos a vida de Cristo nos esforçaremos para trabalhar pelos outros de maneira pessoal e inclusiva!
1. Tadros Yacoub Malaty, A Panoramic View of Patristics in the First Six Centuries (Alexandria, Egypt: St Mina’s Monastery Press, 2005), p. 110.
2. Wikipedia, “Alypius the Stylite”, https://en.wikipedia.org /wiki /Alypius_the_Stylite, acessado em 19 de maio de 2015.
3. David Kinnaman e Gabe Lyons, UnChristian: What a New Generation Really Thinks About Christianity […] And Why It Matters (Grand Rapids, Mich.: Baker Books, 2007), p. 14.
Douglas McClay | Battle Ground, Washington, EUA
Mãos à Bíblia
1. Leia Jonas 3:4–4:6. Qual era o sério problema na atitude desse profeta?
As pessoas haviam se arrependido, mas Jonas se sentia traído, desonrado e usado.
2. Leia Lucas 19:38-42. Que acontecimento é descrito nessa passagem? Qual foi a atitude de Jesus para com a cidade de Jerusalém?
Oitocentos anos depois de Jonas, Jesus montou sobre um jumentinho e subiu a encosta de uma colina da qual se avista Jerusalém.
Duas cidades: Nínive e Jerusalém. Duas mensagens: a de Jonas e a de Jesus. A diferença é óbvia. Jesus exemplifica a atitude abnegada e solícita que deseja o bem das pessoas. Que possamos, pela graça de Deus, revelar essa mesma atitude de Jesus para com os perdidos!
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[cv_toggle title=”SEGUNDA – Desbloqueando a missão” tags=””]
[disponivel em=”2016-08-08″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 08 de agosto de 2016″]
Jonas foi um profeta relutante (Jn 3:4–4:6; Lc 19:38-42). Somos chamados para testemunhar ao mundo da graça que nos foi dada, porém, muitas vezes, recuamos dessa missão. Essa relutância pode ser parcialmente explicada pelo relacionamento conturbado com nosso próprio eu. Mesmo alcançando certo grau de paz ou satisfação em nosso relacionamento com Deus, na maioria das vezes continuamos insensíveis às necessidades do próximo.
O profeta Jonas foi enviado por Deus para pregar na grande cidade de Nínive e anunciar a morte dos seus habitantes. No entanto, conhecendo a misericórdia divina, o profeta sabia que, se ele pregasse e os ninivitas aceitassem sua mensagem e se arrependessem, Deus os perdoaria e livraria sua cidade da destruição. Então ele decidiu fugir, mas seu plano de fuga não funcionou. Depois de quase perder a vida, ele cumpriu sua missão. Foi um sucesso! Até mesmo o rei de Nínive se arrependeu de seus pecados, vestindo-se com sacos e se cobrindo com cinzas. Jonas não comemorou a vitória nem desfrutou de calorosos abraços de despedida. Simplesmente ficou indignado com a salvação dos ninivitas.
Os líderes religiosos da época de Jesus tiveram uma atitude arrogante semelhante à de Jonas. Os escribas e fariseus repudiaram a mensagem de Cristo porque ela questionava o status deles como árbitros divinos. A imagem de Jesus chorando ao olhar para Jerusalém estava em vívido contraste com a hipocrisia desses líderes espirituais.
O que significa amar? (Mt 5:43-47; Lc 6:27, 35; 23:34). “Ame seus inimigos” (Mt 5:44). Em meio à hostilidade deste mundo, a ordem de Jesus é surpreendente, mas, como ocorreu com outros conceitos revolucionários, essas palavras se tornaram desgastadas pelo uso. No entanto, neste tempo de hostilidade, guerras e busca dos próprios interesses, o significado das palavras de Jesus ainda é espantoso. Quando Ele declarou o Pai “faz raiar o sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos” (Mt 5:45), falou de um Deus que trata as pessoas de maneira igual. Sim, Deus estende Sua graça a todos e nos convida a fazer o mesmo.
Amar os que nos amam não é suficiente. Para cumprir a ordem de Cristo precisamos alcançar, por meio da amizade, do amor, da aceitação e da generosidade os que são repulsivos, discriminados e esquecidos. Na verdade, o que Jesus está pedindo é que façamos o bem aos que nos desprezam. O mal não deve ser derrotado com suas próprias armas, mas com amor e bondade. Ganhamos nossos inimigos não quando os vencemos, mas quando os transformamos em amigos.
Bondade e cortesia (Lc 10:27-37; 1Co 13). A parábola do bom samaritano é uma das histórias que perderam um pouco do seu impacto original. Hoje, a palavra “samaritano” é sinônimo de benfeitor, mas para os seguidores de Jesus os samaritanos eram apóstatas sincretistas, adoradores de uma falsa religião, pessoas nas quais não se devia confiar e com as quais não se podia misturar. Imagine a história sendo recontada, tendo o samaritano como membro de outra denominação religiosa semelhante à nossa, mas notavelmente diferente em alguns aspectos, talvez adorando um Deus mas não vendo Jesus como Salvador, ou acrescentando doutrinas que você não apoia. Ainda é fácil estereotipar aqueles que acreditam de forma diferente da nossa, mas Jesus nos convida, através de Seu exemplo, a destacar o que é bom em todos, não importando quanto discordemos ou desconfiemos deles.
É fácil discriminar e julgar aqueles cuja crença é diferente da nossa; porém, precisamos ver as pessoas pelos olhos de Jesus.
Paulo falou a respeito do poder e das qualidades do amor em 1 Coríntios 13. Temos a tendência de limitar a aplicação desse capítulo à família e às pessoas às quais estimamos, mas Jesus nos pede para amar inclusive nossos inimigos. Precisamos demonstrar amor, tolerância e humildade para com todos, incluindo o colega de trabalho vingativo ou um motorista irritado no trânsito. Amar o próximo como a nós mesmos é a melhor forma de pregar sem usar palavras.
Colocando os outros em primeiro lugar (Fp 2:3-5). “Nada façam por ambição egoísta” (Fp 2:3). Certamente, isso soa bastante direto, ainda mais se você vive em uma sociedade em que prevalece a ambição, o egoísmo e o orgulho. O desejo mais sincero e digno pode ser corrompido por motivações duvidosas.
Como saber se sua motivação é correta? O livro de Eclesiastes nos adverte que, no fim, todos os esforços terrestres são vaidade. Conquistar apenas pelo desejo de possuir é vaidade. Qualquer coisa que seja um fim em si mesma acabará em ruínas. A noção de vaidade nos adverte contra o orgulho. Em 1 Coríntios 10:31 Paulo sugere que qualquer ação que tomemos deve, antes de mais nada, ser avaliada se irá exaltar ou não a glória de Deus.
Primeira Coríntios10:31 sugere que tudo que fazemos deveria glorificar a Deus. É com base nessa regra que as nossas ações devem ser julgadas.
Cristo nos mostrou que o sacrifício abnegado faz parte da natureza divina. Embora a ordem de Jesus para amar nosso próximo como a nós mesmos nos lembre de que precisamos amar e cuidar de nós também, a carta aos Filipenses nos encoraja a dedicar atenção especial ao nosso próximo.
Tompaul Wheeler | Nashville, Tennessee, EUA
Pense nisto
De que maneira sua igreja pode ajudar as pessoas da comunidade, em vez de se concentrar apenas em si mesma?
Quais são as características da vaidade e ambição egoísta
Mãos à Bíblia
O princípio do “apesar de” ou do “mesmo assim” é essencial para revelarmos às pessoas o caráter dAquele que deseja o bem delas. Por exemplo: Jesus, o Puro, tocou e curou um leproso apesar da impureza (Mt 8:1-4). Após a ressurreição, depois de negá-lo três vezes, mesmo assim Jesus restaurou a Pedro o serviço (Jo 21). A igreja de Corinto foi indiferente à autoridade e à influência de Paulo. Mesmo assim, ele serviu àqueles irmãos (2Co 12:14, 15).
3. Leia Mateus 5:43-47; Lucas 6:27, 35; 23:34. Que atitude devemos ter em relação às pessoas que se colocam como nossos inimigos?
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[cv_toggle title=”TERÇA – O que o mundo precisa ver” tags=””]
[disponivel em=”2016-08-09″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 09 de agosto de 2016″]
“O mundo necessita atualmente daquilo de que ele necessitava já há dois mil anos – a revelação de Cristo. […]”
“Unicamente o método de Cristo trará verdadeiro êxito ao nos aproximarmos das pessoas. O Salvador misturava-Se com as pessoas como Alguém que lhes desejava o bem. Manifestava compaixão por elas, ministrava-lhes às necessidades e granjeava-lhes a confiança. Ordenava então: ‘Segue-Me’ (Jo 21:19).”
“É necessário estar em íntimo contato com o povo mediante esforço pessoal. Se fosse empregado menos tempo para pregar sermões, e mais fosse dedicado ao serviço pessoal, maiores seriam os resultados que se veriam. Os pobres devem ser socorridos, os doentes, cuidados; os aflitos e os que sofreram perdas, confortados; os ignorantes, instruídos; e os inexperientes, aconselhados. Cumpre-nos chorar com os que choram e alegrar-nos com os que se alegram. Aliada ao poder da persuasão, ao poder da oração e ao poder do amor de Deus, esta obra jamais ficará sem frutos.”¹
“Há, em quase todas as localidades, grande número de pessoas que não escutam a pregação da Palavra de Deus nem assistem aos cultos. […] Muitas vezes a ajuda em suas necessidades físicas é o único caminho pelo qual essas pessoas podem ser alcançadas.”²
“Muitos não têm fé em Deus e perderam a confiança no ser humano. Mas eles apreciam os atos de compaixão e solidariedade. […] Ao verem isso, seu coração é tocado. Brota a gratidão. Acende-se a fé. Veem que Deus cuida deles e ficam preparados para escutar quando Sua Palavra é aberta.”³
“Cristo confia a Seus seguidores uma obra individual, uma obra que não pode ser feita por procuração. O serviço aos pobres e enfermos e a pregação do evangelho aos perdidos não devem ser deixados a comissões ou institutos de caridade. Responsabilidade, esforço e sacrifício pessoal são exigências do evangelho.”4
1. Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 143, 144.
2. Ibid., p. 144.
3. Ibid., p. 145.
4. Ibid., p. 147.
Lisa Hermann | Nashville, Tennessee, EUA
Pense nisto
O testemunho ou a dedicação de alguém promoveu o seu relacionamento com Deus?
De que maneira você pode seguir o exemplo de Cristo em seu ministério pessoal para com os outros?
Mãos à Bíblia
De acordo com Jesus, os dois maiores mandamentos são o amor a Deus e o amor ao próximo (Lc 10:27, 28). Ele também nos mostrou quem é nosso próximo (Lc 10:29-37). Além disso, não há dúvida de que a vida de Jesus, do princípio ao fim, foi uma expressão do puro amor de Deus, e Deus é amor (1Jo 4:16). Assim, se devemos refletir o caráter de Deus, se temos a missão de ajudar a revelar a outros a realidade de Deus e de como Ele é, precisamos amar.
4. Que exemplos você encontra na História, antiga ou atual de pretensos “cristãos” fazendo coisas terríveis, às vezes até em nome de Jesus? Que advertência sobre isso é apresentada no livro de Daniel? Dn 7:24, 25; Rm 2:24
Não é de admirar que muitas pessoas, ao longo dos anos, e mesmo hoje, tenham rejeitado o cristianismo.
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[cv_toggle title=”QUARTA – Jonas e os ninivitas” tags=””]
[disponivel em=”2016-08-10″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 10 de agosto de 2016″]
Nínive era uma cidade grande. Sua população era de 120 mil habitantes (Jn 4:11). Eram necessários três dias de caminhada para percorrê-la. “Era uma cidade que não podia ser comparada em extensão a nenhuma cidade da Ásia Ocidental. Samaria, a capital do reino de Israel, tinha apenas 19 acres (7,7 hectares), e nenhuma outra cidade da Palestina era maior, exceto Jerusalém. […] Nínive, estimada em mais de 600 hectares, era uma cidade muito grande.”* Mas o povo de Nínive era mau, e o juízo de Deus cairia sobre seus habitantes se eles não se arrependessem.
Jonas era profeta em Israel. Ele não queria dar a mensagem de juízo a Nínive. Descobrimos a razão para isso no fim da história, quando ele disse a Deus: “Eu sabia que Tu és Deus misericordioso e compassivo, muito paciente, cheio de amor e que promete castigar mas depois Te arrependes” (Jn 4:2). Ele queria ver as pessoas más destruídas, mesmo sabendo que Deus é misericordioso. Como uma pessoa que conhece o amor e a bondade de Deus pode ainda odiar Sua misericórdia? A bondade de Deus para com os que não a mereciam frustrou tanto o profeta Jonas que ele desejou morrer.
Jesus também Se deparou com pessoas do tipo “Jonas” durante Seu ministério terrestre (Lc 11:29-32; 13:10-17; 14:1-5). Isso é ilustrado mais vividamente na história da mulher pega em adultério (Jo 8:1-11). Felizmente, Cristo não agiu como Jonas!
Se Jonas tivesse vivido nos dias de Jesus, será que ele teria se tornado um discípulo do Salvador? O livro de Jonas termina com um diálogo entre o Deus amoroso e paciente e o profeta teimoso, que finalmente compreendeu os desígnios do Altíssimo.
Deus precisa de pessoas que sejam como Jesus, que ajudem outras a desfrutar da bondade e misericórdia divinas e a viver feliz ao lado do Salvador.
*Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, 1ª ed., v. 4, p. 1105.
James Mitchell Self | Niota, Tennessee, EUA
Pense nisto
O que levou Jonas a odiar os ninivitas? Por que ele não ficou feliz com o arrependimento deles?
Considere as “Nínives” modernas. Quanto elas precisam das advertências de Jonas e da compaixão que Jesus demonstrou pelos pecadores?
Mãos à Bíblia
5. Leia Marcos 8:22-25. Que lição espiritual aprendemos com o fato de que o primeiro toque de Cristo não curou totalmente o homem cego?
6. Releia Marcos 8:23, 24. Explique o significado da resposta do homem à pergunta: “Você está vendo alguma coisa?”.
7. Releia Marcos 8:25. Por que Jesus curou o homem em duas etapas?
No contexto dessa história, exatamente antes do milagre da cura, Jesus tratou de outro tipo de cegueira: “Vocês têm olhos, mas não veem?” (Mc 8:18).
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[cv_toggle title=”QUINTA – Somente um toque” tags=””]
[disponivel em=”2016-08-11″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 11 de agosto de 2016″]
Os amigos do cego imploraram pela atenção de Jesus. Nada mais. Cristo, contudo, o levou para fora da vila, cuspiu no chão, fez lama, tocou em seus olhos e o curou.
Uma mulher tocou as vestes de Jesus. Uma multidão estava aglomerada ao Seu redor; porém, Ele Se deteve e dedicou atenção especial à aquela mulher. Para a sociedade da época, ela era considerada imunda devido à sua doença, mas Jesus a curou (Mc 5:25-34). Ele tocou até mesmo em leprosos. Mateus, Marcos e Lucas descrevem Jesus curando um homem da lepra por meio do Seu toque (Mt 8:3; Mc 1:41, 42; Lc 5:13).
Bebês e crianças precisam ser tocados para se desenvolver. Da mesma forma, para crescer no amor de Deus, precisamos ser tocados por Cristo. Somos filhos de Deus. Ele quer nos tocar e estar conosco quando nos sentimos tristes, desprezados ou rejeitados pela sociedade.
Como você pode “tocar” as pessoas?
Fale palavras bondosas e amáveis. Tais palavras podem exercer efeito curativo. “As palavras agradáveis são como um favo de mel, são doces para a alma e trazem cura para os ossos” (Pv 16:24).
Seja cuidadoso ao fazer críticas. Não se apresse para encontrar falhas nos outros. Lembre-se de que palavras depreciativas podem destruir a felicidade de uma pessoa. Não se esqueça de que você pode estar em falta ainda maior do que a pessoa a quem deseja criticar (Mt 7:1-5).
Toque a vida das pessoas e deixe a luz de Cristo brilhar. Uma palavra agradável ou um gesto, não importa quão pequeno, pode se espalhar por toda parte (Mt 5:16).
Jamais se esqueça de que somos representantes de Cristo na Terra. Precisamos “tocar” os que vivem ao nosso redor. Precisamos ajudá-los a experimentar o amor de Deus em sua vida (Mt 7:12).
Johanna Björk | Bismarck, North Dakota, EUA
Pense nisto
Por que o toque foi tão importante no ministério de Cristo?
Você “tocou” (ajudou) alguma pessoa hoje?
Existe alguém que você sente dificuldade de ajudar? Por quê? O que você pode fazer a respeito disso?
Mãos à Bíblia
8. Considerando que, como igreja, estamos inseridos na sociedade, que princípios devem governar nossa vida? Fp 2:3-5
Quando Jesus esteve na Terra, não Se preocupou consigo mesmo. Sua missão dizia respeito ao Seu desejo de fazer o bem aos outros. A igreja de Cristo é Seu coração e Suas mãos na Terra. Jesus amava as pessoas mais do que qualquer outra coisa, e uma igreja verdadeiramente Sua terá a mesma atitude.
Um amor incondicional pelos seres humanos nos levará, às vezes, a alterar nossa maneira de planejar nossos compromissos, especialmente se isso nos desvia da missão de expressar o amor de Deus aos outros.
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[cv_toggle title=”SEXTA – Jesus desejava o bem das pessoas” tags=””]
[disponivel em=”2016-08-12″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 12 de agosto de 2016″]
Minha mãe sempre me ensinou que eu sou especial para Deus, que Ele tem planos para mim e que Ele é quem mais deseja minha felicidade. Entretanto, eu tinha dificuldades para descobrir qual era Seu real propósito para minha vida. Então, desanimei na fé. Eu era morna com muita alegria, diga-se de passagem.
Frequentei a escola adventista em uma cidade pequena, depois fui para um de nossos colégios. Eu respirava o “adventismo”, mas nunca pude compreender nossa falta de interesse pelas comunidades. Parece que a única ocasião em que mostramos interesse pelo filho do vizinho é quando chega a Escola Cristã de Férias. Então dizemos: “Venha, pequena ovelha, para a minha igreja. Venha ver como nós fazemos”. Não deveríamos ajudar nas campanhas de coleta de sangue e participar das ações sociais em prol das comunidades? Podemos ter crenças diferentes, mas todos nós temos pelo menos uma dor que somente Jesus pode curar.
Percebi que sou egoísta e preguiçosa. Gosto de pegar o maior pedaço de sobremesa. Amo a fofoca e sou um tanto crítica. Não havia me dado conta da dimensão disso, até que o meu coração foi despedaçado e eu passei por uma grande perda, de tal maneira que entreguei toda a situação a Jesus, meu Médico e Salvador. Cristo me salvou de mim mesma. Agora, todas as manhãs eu me entrego em Suas mãos e oro para não sair de Seu caminho e para que eu aprenda que o Senhor pode me usar da maneira que Ele achar melhor.
Ele me guiará e eu irei onde Ele mandar. Por quê? Porque eu sou Sua filha. Jamais se esqueça de que você também é filho de Deus. Vamos convidá-Lo cada dia para que nos ajude a ser os filhos que Ele deseja que sejamos.
Stephanie Wasemiller | Rockford, Illinois, EUA
Pense nisto
Por que Deus coloca pessoas diferentes em nosso caminho?
Todos temos habilidades, experiências, talentos e dons que podem ser usados para glorificar a Deus. De que maneira você pode usá-los?
Você já recebeu ajuda de quem você não esperava? O que você sentiu?
Você está disposto a ser usado por Deus em sua comunidade?
Mãos à obra
Anote os desafios que você enfrenta para ajudar as pessoas. Registre as mudanças que você tem percebido em si mesmo e também nas pessoas que você tem ajudado.
Entreviste cinco membros da igreja, perguntando o que os jovens podem fazer para ajudar a comunidade. Use as mídias sociais para refinar a pesquisa e desenvolver as propostas.
Motive as famílias do seu bairro a doar algo de valor pessoal para a comunidade local. Monte um cartaz com um mapa do bairro e cole figuras de objetos doados nas ruas onde moram os doadores. Depois, faça um traço ligando as figuras aos locais em que os objetos foram distribuídos. Coloque o cartaz em algum lugar público da comunidade para que as vejam.
Faça uma pesquisa sobre as tendências da sua comunidade envolvendo a saúde, criminalidade, acidentes de trânsito, educação, religião, etc. Crie um quadro representando essas tendências nos últimos anos e apresente os dados aos líderes da igreja. Essa é uma boa maneira de descobrir quais são as maiores necessidades da comunidade.
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