09. Cristo supria as necessidades das pessoas: 20 a 26 de agosto

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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-19″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 19 de agosto de 2016″]

“Jesus ia passando por todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando as boas-novas do Reino e curando todas as enfermidades e doenças” (Mt 9:35).

Prévia da semana: Embora Jesus passasse muito tempo pregando e ensinando, Ele sabia que as necessidades espirituais das pessoas estavam intimamente ligadas aos problemas físicos e mentais delas. Para ter um ministério eficaz hoje, devemos imitar o exemplo de Cristo e Seu cuidado para com a pessoa por inteiro, física, mental e espiritualmente.

Leitura adicional: Isaías 58:6-11. Ellen G. White, Caminho a Cristo, capítulo “Atividade e Vida”

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[cv_toggle title=”DOMINGO – Quando Deus parece distante” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-21″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 21 de agosto de 2016″]

Quando Deus parece muito distante, adivinhe quem se afastou? Lembro-me de ter conversado com um amigo que estava se recuperando de um relacionamento rompido. “Por que eu? Por que agora? Como não pensei que isso poderia acontecer?” Ele fazia as mesmas perguntas todas as noites, antes de dormir, em um apartamento lindo que havia adquirido para ser o futuro lar. Tentei falar com ele da melhor maneira que eu podia, mas nada parecia fazer sentido. Então, citei alguns versos bíblicos somente para me deparar com a resposta fria: “Não acredito em Deus. Sou ateu. Se Deus existisse, Ele não teria deixado isso acontecer.”

Esse episódio me ajudou a compreender que uma vida sem Deus é realmente vazia. Foi então que refleti sobre o Salmo 139, que mostra maravilhosamente como o Senhor nos conhece. Ele sabe tudo sobre nós, observa nossos pensamentos, nossos caminhos e, mesmo antes de falarmos, Ele sabe o que vamos dizer.

No entanto, acreditar em Deus não nos torna imunes às dores e tentações deste mundo pecaminoso. Reflita sobre as vezes em que você pensou que era o fim do mundo por causa do que estava passando.

José foi vendido como escravo para que, centenas de anos depois, sua nação fosse libertada. Davi teve que experimentar a traição de Saul antes de ser chamado de “homem segundo o coração de Deus”. Embora os personagens dos exemplos citados tenham, em alguns momentos, pensado que Deus os havia abandonado, o Senhor estava presente.

Ele está sempre com você. A questão real é esta: Você está lutando contra alguma coisa que o leva a pensar que tudo está perdido? Creia que Deus não somente deseja conduzir você em meio às situações da vida, mas também deseja que você cresça ao passar por elas. Acima de tudo, quando você se sentir derrotado, abatido, fracassado e pensando que Deus o abandonou, lembre-se de que foi você quem se distanciou dEle.

C. K. Japheth | Campala, Uganda

 

Mãos à Bíblia

1. Como Jesus usou as interrupções em Seu ministério para atender às necessidades humanas? Leia Marcos 5:22-43. Que lições encontramos nessa história?

Sejamos francos: ninguém gosta de interrupções, não é mesmo? Somos ocupados, temos coisas a fazer, lugares a ir, tarefas a cumprir. Porém, com frequência as maiores oportunidades de atender às necessidades das pessoas vêm nos momentos de interrupção. Ao examinar o ministério de Jesus, notamos que algumas das necessidades a que Ele atendeu vieram como interrupções, às quais Ele reagiu com amor. Já examinamos a história do samaritano. Quem sabe aonde ele estava indo e o que iria fazer quando passou por aquela estrada? Mas, independentemente de seus interesses, ele parou para ajudar. E olha que essa foi uma tremenda interrupção, um grande desafio!

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[cv_toggle title=”SEGUNDA – “Servolução”” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-22″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 22 de agosto de 2016″]

Jesus proclamou o evangelho pregando, ensinando e curando (Mt 9:35). Ao fazer o bem e libertar os oprimidos pelo diabo (At 10:38), Ele estava cumprindo a profecia de Isaías 61:1, 2. Essas boas-novas também foram pregadas pelo Salvador ao atender e suprir as necessidades das pessoas. Sem dúvida, Jesus demonstrou que não veio para ser servido mas para servir (Mt 20:28). Ao proclamar e viver o evangelho, Cristo começou o que pode ser descrito como uma “servolução”: uma combinação de serviço e revolução.¹ Seu ministério deu esperança às pessoas e trouxe vida abundante para muitos (Jo 10:10).

Socorrendo os necessitados (Mc 5:22-43; 10:46-52; Jo 5:1-9). Os evangelhos mostram que atender às necessidades físicas das pessoas foi uma parte importante do ministério de Jesus. Ele permitiu que o cego Bartimeu o interrompesse (Mc 10:46-52) e que a mulher com hemorragia o tocasse (Mc 5:25-34), curando-lhes e confirmando sua fé. Entre a multidão, Jesus viu a necessidade do paralítico junto ao tanque de Betesda e o restaurou da sua enfermidade (Jo 5:1-9). Embora os judeus reclamassem dEle por quebrar as regras quanto à guarda do sábado (Jo 5:9-11), Jesus curou aquele pobre homem. Ele também restaurou a vida da filha de Jairo (Mc 5:35-43). Esses exemplos de Jesus suprindo as necessidades físicas dos enfermos foram, sem dúvida, boas-novas de salvação.

Suprindo as necessidades do coração (Mc 2:1-12). Por meio dos esforços de seus amigos, e através de um buraco aberto no teto, o paralítico ficou face a face com Jesus. Mas, por trás dessa paralisia estava um coração doente. Cristo viu sua necessidade espiritual e lhe concedeu o perdão (Mc 2:5). Jesus não somente curou corpos enfermos, Ele também perdoou corações culpados e perturbados.

Pelo ensino e pela pregação do evangelho, Ele satisfez as necessidades espirituais das pessoas, dando-lhes confiança, libertação e a esperança do reino da graça de Deus (Mt 9:35; Lc 4:16-18).

Suprindo as necessidades das pessoas (Is 58:1-12; At 9:36-42). Os cristãos da igreja primitiva seguiram o exemplo de Jesus. Em suas comunidades, continuaram a “servolução” que Jesus havia começado. Além de pregar e ensinar, eles também oravam pela cura dos enfermos e muitos milagres eram vistos. Eles atenderam às necessidades das pessoas por meio de uma ação social efetiva e funcional.² O ministério de Dorcas exemplifica a influência que a igreja pode ter na comunidade por meio do serviço social (At 9:36, 39).

O ministério de Dorcas e dos cristãos primitivos demonstraram a verdadeira religião descrita em Isaías 58:1-12. Tal religião significa suprir as necessidades das pessoas, compartilhar o pão com o faminto, mostrar hospitalidade ao pobre e cobrir o nu. Ao socorrer as pessoas em suas comunidades, os cristãos compartilham com os necessitados as bênçãos do evangelho de Cristo e do reino de Deus.

Continuando a “servolução” (Mt 10:5-8; Lc 14:34, 35; Jo 20:21). No livro Companion to the Poor [Companhia Para o Pobre], Viv Grigg escreveu: “Jesus sempre vai ao encontro da mais profunda necessidade. Onde há sofrimento, lá estará Ele, limpando as feridas. Sua compaixão O impele a sempre suprir a necessidade humana.”³ Jesus enviou Seus discípulos para suprir as necessidades da pessoa inteira: física, mental e espiritual (Mt 10:5-8; Jo 20:21), continuando assim “uma revolução social que tem o poder de transformar o mundo. E se essa era a missão de Jesus, também é a missão de todo aquele que O segue.”4

Somos chamados para ser o sal da Terra (Mt 5:13; Lc 14:34, 35), e a nos misturarmos com as pessoas, a fim de conquistar sua confiança ao suprir genuinamente suas necessidades.5

Então, olhe ao seu redor, veja de que maneira pode servir e saia do saleiro!

1. David Jamieson, “Extreme Servolution”, Ministry, maio de 2012, https://www.ministrymagazine.org/archive /2012/05/extreme-servolution, acessado em 16 de julho de 2015.
2. Marlon Robinson, “Evangelism in the Book of Acts: A Biblical Model for Churches”, Elder’s Digest, Abril-Junho de 2012, https://eldersdigest.org/assets/eldersdigest.org/archives/ED%20Q2%202012.pdf, acessado em 16 de julho de 2015.
3. Dwight K. Nelson, The Chosen: God’s Dream for You, (Hagerstown, Md.: Review and Herald®, 2011), p. 294.
4. Richard Stearns, The Hole in Our Gospel, (Nashville, Tenn.: Thomas Nelson, 2009), p. 22.
5. May-Ellen Colon, “Salt Is Not the Whole Recipe: Practicing the Ministry of Presence in Our Communities”, Adventist World, Março de 2007, p. 25.

Ikechukwu Michael Oluikpe | Bugema, Uganda

 

Pense nisto

Mencione três qualidades de Jesus que tornaram fácil para Ele suprir as necessidades das pessoas.

Quais são as três necessidades mais urgentes em sua comunidade?

O que sua igreja pode fazer para suprir essas necessidades? Elabore um plano de ação para começar um serviço “revolucionário” em sua comunidade.

Mãos à Bíblia

2. Leia Marcos 10:46-52 e João 5:1-9. Nesses casos, por que Jesus fez perguntas?

Ao fazer aquelas perguntas Jesus manifestou respeito pelo ser humano. Ele demonstrou, ao ouvir aqueles homens, que Se importava com suas lutas. Quando dedicamos tempo para conversar com as pessoas sobre suas necessidades, elas oferecem informações que nos mostram como servi-las de modo mais satisfatório. Além disso, fazemos novos amigos.

“Lembrem-se de que vocês podem derrubar a mais forte oposição, tendo interesse pessoal nas pessoas que encontram. Cristo manifestou interesse pessoal em homens e mulheres enquanto viveu na Terra. Aonde quer que fosse, Ele era um médico-missionário. Devemos sair para fazer o bem, assim como Ele fez. Somos instruídos a alimentar os famintos, vestir os nus e confortar os tristes” (Ellen G. White, Beneficência Social, p. 162).

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[cv_toggle title=”TERÇA – Nós somos Suas mãos!” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-23″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 23 de agosto de 2016″]

Como cristãos somos as mãos de Deus. Nossas ações, tanto boas quanto más, refletem diretamente em nosso Senhor. A palavra nós é definida pelo Merriam-­Webster’s Collegiate Dictionary [Dicionário Universitário de Merriam-Webster] como “eu e o restante de um grupo que me inclui; você e eu; você, eu e outro ou outros; eu e outro ou outros – usada como pronome na primeira pessoa do plural.” A maioria dos cristãos ignora seu papel implicado na palavra “nós”.

“A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.

“Mas um caráter tal não é obra do acaso; nem se deve a favores e concessões especiais da Providência. Um caráter nobre é o resultado da disciplina própria, da sujeição da natureza inferior pela superior – a renúncia do eu para o serviço de amor a Deus e ao homem.”¹

Provérbios 16:3 afirma que necessitamos entregar as nossas obras ao Senhor e ser as pessoas de que tanto o mundo quanto a igreja precisam. Precisamos lançar nossos fardos sobre Jesus, repartir nossas preocupações com Ele, depender da Sua direção e graça e fazer o que Ele gostaria que fizéssemos para que tenhamos sucesso. Esse é o caminho.

Se tudo isso parece muito difícil, talvez você precise “sair do controle da situação” e convidar Jesus para desenvolver o caráter dEle em você, o único modelo de caráter que o ajudará a ser as mãos do Senhor. Ellen G. White se referiu a essa transformação quando escreveu: “A transformação do coração, pela qual nos tornamos filhos de Deus, é chamada na Bíblia de novo nascimento.”2 Sua mensagem salienta que a vida de Cristo foi humilde e simples, mas Sua missão foi exaltada infinitamente. Ele é nosso exemplo em todas as coisas.

1. Ellen G. White, Educação, p. 57.
2. ___________ , Caminho a Cristo, p. 67.

Mary Kiconco | Mbarara, Uganda

 

Pense nisto

O que significa para você ser as mãos de Deus?

Como podemos encorajar uns aos outros para ser as mãos do Senhor neste mundo?

Mãos à Bíblia

Cristo conhecia as pessoas mais do que elas conheciam sobre si mesmas (ver Mc 2:8; Jo 4:18).

3. Leia o Salmo 139:1-13. Qual é a mensagem da Palavra de Deus nesse texto?

4. Leia Marcos 2:1-12. Qual era a maior necessidade desse homem? Isso pode ser um problema para aqueles a quem procuramos ministrar?

Jesus sabia que a necessidade daquele paralítico ia muito além da cura física.

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[cv_toggle title=”QUARTA – A resposta surpreendente do pai” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-24″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 24 de agosto de 2016″]

Quando John propôs casamento para sua namorada, ela não lhe deu uma resposta imediatamente. Naturalmente, essa não era a atitude que ele esperava, por isso ficou confuso. No entanto, estava orgulhoso por ter feito a proposta, e seu amor por ela continuou, apesar da reação aparentemente negativa de sua noiva. Ao mesmo tempo, ele decidiu falar com seu pai sobre a situação.
“Pedi Bárbara em casamento!”, John orgulhosamente se gabou ao pai.
“Filho”, o pai de John respondeu, “você vai ter que deixar de lado seu orgulho e se comprometer com ela. De outra forma, sua proposta não significará nada para ela.” Isso surpreendeu John, porque ele achou que seu pai iria parabenizá-lo.

Após a entrada do pecado Deus não deixou a humanidade perecer. Ele colocou em ação o plano da salvação. Esse plano tem sido a esperança de todas as gerações. Aguardamos esperançosos o dia em que seremos levados para o reino dos Céus, onde não mais haverá pobreza ou infelicidade (Gn 5:29; Is 9:6, 7; Lc 2:25-32).

Através de todas as gerações, Deus tem enviado o Espírito Santo para convidar a todos para que deixem seus caminhos pecaminosos e aceitem a salvação. Porém, alguns permanecem insensíveis ao apelo do Espírito porque ele é transmitido por seres humanos imperfeitos, como você e eu. Às vezes o aviso soa como um sino distante porque as pessoas estão ensurdecidas pelo orgulho e outros pecados acariciados. Os sinais dos tempos apontam para a segunda vinda de Jesus. Você está pronto para recebê-Lo? (Mt 24).

Diana Musoke | Campala, Uganda

 

Pense nisto

Você se sente inseguro em relação à sua salvação?

Quando estuda as profecias e lê as recomendações bíblicas, você as leva a sério ou as ignora? Como você explicaria sua reação?

Mãos à Bíblia

5. Leia Atos 9:36-42. O que Dorcas fazia em Jope quando descobriu as necessidades dos que estavam ao seu redor? Em Atos 9:41, por que Pedro chamou “especialmente as viúvas” para ver Dorcas ressuscitada?

Dorcas era uma discípula em ação.

6. Leia João 13:34, 35 e João 15:12. Qual é a mensagem essencial desses três versos? Por que é tão importante que a igreja siga esse mandamento? Por outro lado, por que é tão difícil cumpri-lo?

Ao fazer um planejamento para servir às pessoas de fora da igreja, você deve considerar o estilo de abordagem que irá usar.

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[cv_toggle title=”QUINTA – Importando-se com o próximo” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-25″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 25 de agosto de 2016″]

O melhor seria muito melhor se amássemos os outros da maneira como amamos a nós mesmos, se desejássemos para os outros o que também queremos para nós! Os desafios atuais nos levam à competição e ao desejo de autossuficiência. O sentimento dominante é que se temos, isso reduz as chances das outras pessoas terem. Então, precisamos superá-las ou aniquilá-las. É a síndrome de Caim.

Deus deseja que aproveitemos as oportunidades para amar o próximo, demonstrar que nos importamos com ele e queremos o seu bem. Aqui estão algumas sugestões para isso.

Procure realizar atos simples de bondade. Diariamente, temos oportunidade de demonstrar carinho e preocupação por alguém. Essas expressões não necessitam ser grandes. Elas podem ser o que podemos fazer naquele momento em que a oportunidade surge, tal como abrir a porta para deixar alguém passar primeiro.

Desfrute a recompensa. Desafie você mesmo a expressar amor e bondade de diferentes formas e desfrute o sentimento de ter ajudado pessoas. Isso é fantástico!

Faça sem desejar nada em troca. Não cabe a você manter um registro de como tem demonstrado e recebido amor dos outros. Algumas pessoas não pagarão seu amor com amor, e isso faz parte da vida. O importante é que amar ao próximo como Cristo ordenou tornará vocês dois pessoas melhores.

João 13:34 deixa claro que deveríamos amar uns aos outros como Cristo nos ama. Antes de questionar o que uma pessoa fez para você ou a maneira injusta pela qual ela o tratou, considere o que você pode fazer pelos outros. Ame aos outros mais do que ama a si mesmo, e logo o efeito cumulativo desse amor o alcançará.

Se Deus nos amou o suficiente para enviar Seu Filho unigênito, quem somos nós para não amar o próximo da melhor forma possível?

Paul Mukasa | Campala, Uganda

 

Pense nisto

Por que é difícil olhar para além de nós mesmos e demonstrar amor, bondade e preocupação pelo próximo?

Mãos à Bíblia

7. Leia Lucas 14:25-35. O que essa passagem fala sobre a dedicação e o planejamento necessários para cumprir a missão da igreja?

Uma vez que sua igreja tenha uma clara visão de como ministrar à comunidade, é importante elaborar um plano segundo o qual todos os departamentos da igreja possam atuar juntos para tornar essa ideia uma realidade. Teoricamente, o plano estratégico de uma igreja deve se fundamentar nas informações obtidas de pelo menos três fontes: (1) os princípios da Bíblia e do Espírito de Profecia; (2) o conhecimento das necessidades da comunidade; e (3) a opinião dos membros da igreja.

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[cv_toggle title=”SEXTA – O grande devedor” tags=””]

[disponivel em=”2016-08-26″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 26 de agosto de 2016″]

Certo aluno da Escola Adventista de Bugema, em Uganda, não conseguiu pagar suas mensalidades. Seus colegas de classe se compadeceram dele e contribuíram com uma parte de suas escassas economias para saldar a dívida, mas não conseguiram. Eles apelaram, então, para a administração da escola e solicitaram trabalho no campus a fim de solucionar o problema. O colégio os contratou. Eles trabalharam, quitaram a dívida e se sentiram felizes por ter ajudado aquele colega.

Quando Deus criou Adão e Eva, Ele os instruiu a se multiplicar e dominar a Terra. Ele concedeu ao ser humano o direito de usar os vastos recursos da Terra para suprir suas necessidades de alimentação e subsistência, por meio de atividades agrícolas e de mineração, pesquisas geográficas, descobertas científicas e invenções mecânicas.”*

No entanto, quando eles pecaram, perderam essas vantagens e, agora, haviam contraído uma dívida que eram incapazes de pagar. Eles precisavam de um Redentor (Rm 5:8). O problema exigiu a vida do próprio Filho de Deus como pagamento. Somente Jesus, criador do Universo e igual a Deus, poderia saldar a dívida (Mc 2:17).

Todos nascemos com natureza pecaminosa. Contudo, isso não deve ser desculpa para anarquia, libertinagem e permissividade. Cristo convida a todos para renunciar aos seus pecados e aceitar a salvação. Ele Se esvaziou da Sua glória para Se tornar humano e experimentar nossas dores, angústias e necessidades. No calvário, Ele nos concedeu e garantiu a vitória. Agora, Ele oferece essa vitória a todo o que nEle crê (Jo 3:16).

Todo aquele que aceita Jesus como Salvador demonstra seu compromisso com Ele pela decisão de ser batizado, pois assim confirma a grande comissão de Jesus: “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado” (Mc 16:15, 16)

* Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, 1ª ed., v. 1, p. 198, 199.

Benjamin Kyaminywwandi | Bugema, Uganda

 

Mãos à obra

Em uma concordância bíblica, procure textos que falem sobre ajudar os necessitados.

Em um dicionário bíblico, pesquise as seguintes palavras: samaritano, levita, sacerdote, compaixão e próximo. Como o significado dessas palavras ajuda a compreender a parábola do bom samaritano e o que ela ensina sobre compaixão?

Discuta com a classe como vocês podem se envolver em um projeto específico para ajudar sua comunidade.

Mantenha um diário sobre as experiências que você teve ao ajudar as pessoas. Registre que tipo de ajuda você ofereceu e como as pessoas reagiram ao projeto.

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