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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-11″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 11 de dezembro de 2015″]
“Que o Senhor seja uma testemunha verdadeira e fiel contra nós, caso não façamos tudo o que o Senhor, o Seu Deus, nos ordenar por você” (Jr 42:5).
Prévia da semana: Jeremias 40–44 conta uma história muito triste: os eventos que ocorreram após a destruição de Jerusalém pelos babilônios demonstram como a natureza humana se aprofunda cada vez mais no pecado até voltar totalmente à escravidão do pecado, o que é ilustrado pela volta dos judeus para o Egito. Há um raio de esperança: Deus permanece conosco até o fim, assim como Jeremias permaneceu com o povo, tentando fazer tudo o que podia para salvá-los.
Leitura adicional: Jeremias 41-44. Ellen G. White, Profetas e Reis, capítulo 37, “Levados Cativos para Babilônia”, p. 452-463
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[cv_toggle title=”DOMINGO – Antigo lar” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-13″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 13 de dezembro de 2015″]
Você já desejou se mudar para um antigo lar? Ter o trabalho anterior de volta? Frequentar a escola dos tempos passados? Reencontrar aquele amigo querido? Você reflete sobre aquelas situações e lugares “antigos” e pensa que se sentia muito feliz e seguro naquela época, não é mesmo? Se pudesse reviver esses momentos mais uma vez, tudo ficaria bem. Nada é tão apelativo quanto voltar no tempo!
Talvez você se sinta preso em sua vida atual. Uma vida cheia de trabalho árduo e rotina. A felicidade e a diversão ficaram em sua vida passada. A vida não tem sido fácil ultimamente. Há muitas provações. Tem sido difícil se manter firme como cristão. Apesar de tudo, você tentou. Você pensa: “É hora de voltar!”
Mas voltar não é o melhor. Na verdade, seus amigos mais próximos alertam fortemente contra isso. Aqueles que o conhecem sabem como era sua vida nas circunstâncias passadas, por isso tentam convencê-lo de que você não deve voltar. Não mesmo! Jamais! Alguns chegam ao ponto de chamá-lo de louco.
“Você será escravizado pelo seu estilo de vida anterior”, eles dizem. “Lembra-se? Você passou por duras provas para sair disso! Então não volte para essa situação!”
“Não é o que você pensa!”, outro o adverte. “É um lugar ruim! Você não sabe todas as coisas más que poderão acontecer a você ali. “Por favor! Não volte!”, eles suplicam.
“Seu cérebro apagou todas as más memórias e manteve somente as boas.” Seus confidentes verbalizam isso tão enfaticamente que, por um momento, você acha que eles podem estar certos. Outras palavras são ignoradas, deixadas pelo caminho, porque não dá para acreditar que as pessoas que as pronunciaram sabiam o que estavam falando.
Mas sua mente está decidida. Você ignora os apelos e conselhos deles, embora estejam certos e nos caminhos do Senhor. Então você volta para seu “antigo lar”. Volta para o Egito!
Mãos à Bíblia
1. Qual é a mensagem de Jeremias 40:7-16? Qual é o significado da palavra “resto” ou “remanescente” (NVI), usada no verso 11?
Apesar da mensagem de paz, e mesmo da prosperidade resultante (ver Jr 40:12), nem todos estavam contentes com a situação.
2. Leia Jeremias 41. Que novos problemas o “remanescente” passaria a enfrentar?
À medida que o capítulo continua, podemos ver que esse remanescente passou a enfrentar nova ameaça: medo dos babilônios que, talvez não conhecendo os detalhes do que havia ocorrido, buscariam vingança pela morte de Gedalias e dos soldados babilônios (ver Jr 41:3).
Kristi Rich | Bozeman, Montana, EUA
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[cv_toggle title=”SEGUNDA – Bolos para a rainha” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-14″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 14 de dezembro de 2015″]
Por intermédio do profeta Jeremias, Deus censurou a idolatria de Seu povo. Essas pessoas eram descendentes da geração do Êxodo, que havia sido libertada da escravidão egípcia. O único pensamento de Deus era abençoar Seu povo. Mas anos de escravidão os levaram a ter medo de Sua autoridade.
Quando Adão e Eva pecaram sua reação inicial foi cobrir o corpo com folhas de figueira e se esconder de Deus. Mas o Pai celestial não abandona Seus filhos. “Quando éramos inimigos de Deus fomos reconciliados com Ele mediante a morte de Seu Filho” (Rm 5:10).
No Sinai os israelitas responderam: “Faremos tudo o que o Senhor ordenou” (Êx 19:8). Porém, desobedeceram. Oitocentos anos depois, seus descendentes apelaram a Jeremias, esperando que Deus mudasse Sua atitude para com eles (Jr 42:2-5). No entanto, quando Deus reafirmou Seu amor, não quiseram ouvir Suas orientações.
Quase todas as culturas do Oriente Próximo adoravam uma deusa conhecida como Rainha do Céu. No Egito, a deusa era conhecida como Ísis. Em Babilônia era Ishtar. Para os judeus, a deusa era conhecida como Astarote ou Astarte.
O povo de Deus nos dias de Jeremias queimava incenso, oferecia libações e assava bolos especiais para essa deusa que, conforme acreditavam, poderia influenciar Deus a olhar favoravelmente para eles. Confiaram mais em seus próprios esforços para apaziguar a divindade do que nas promessas do Onipotente.
Pense nisto
Deus requer adoração exclusiva hoje? Temos adorado outros deuses?
Nossa resposta à mensagem do terceiro anjo deveria ser diferente da resposta de Abraão às promessas da aliança eterna? Ver Gálatas 3:6; 4:21-23 e Hebreus 8:6-13.
Mãos à Bíblia
3. Leia Jeremias 42. Que poderosa mensagem se encontra nesse texto, não apenas para os ouvintes de Jeremias, mas para qualquer pessoa que procurar a direção de Deus por meio da oração?
Com medo dos babilônios, as pessoas procuraram Jeremias e lhe pediram que orasse em favor delas por orientação divina. Também se comprometeram a fazer o que Deus lhes pedisse ou ordenasse. Assim, vemos um povo que parecia ter aprendido a lição e que desejava não apenas conhecer a vontade de Deus, mas também segui-la, o que é o principal. As palavras que disseram foram uma poderosa confissão de fé: “Seja ela boa ou seja má, obedeceremos à voz do Senhor, nosso Deus, a quem te enviamos, para que nos suceda bem ao obedecermos à voz do Senhor, nosso Deus” (Jr 42:6). Depois de tudo que tinha acontecido, já estava na hora!
Guy Whitworth | Byron Bay, New South Wales, Austrália
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[cv_toggle title=”TERÇA – “Graça recusada”” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-15″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 15 de dezembro de 2015″]
Mais problemas (Jr 40; 41). Jerusalém estava em ruínas. O muro derrubado, o palácio queimado, o templo destruído e o povo de Deus havia sido levado cativo, exceto um pequeno grupo deixado para cuidar da terra (Jr 39:8-10). Gedalias foi nomeado governador. Ele prometeu paz e prosperidade aos judeus se eles servissem aos babilônios (Jr 40:9-11). A vida ia bem até que ele foi assassinado por um homem chamado Ismael (Jr 41:1-3). Com medo da atitude a ser tomada por Babilônia em resposta à morte de Gedalias, os remanescentes de Judá fugiram para o Egito (Jr 41:4-18).
Escolhas (Jr 42). No caminho para o Egito, o povo parou e pediu a direção de Deus. Prometeu obedecer-Lhe (Jr 42:1-6). Dez dias depois, Jeremias se encontrou com o povo e trouxe uma mensagem de esperança. Disse-lhes que, se ficassem em sua terra prosperariam e tanto Deus quanto Nabucodonosor manifestariam compaixão para com eles (Jr 42:7-12). Mas se deixassem sua terra, a calamidade viria. Se fossem para o Egito, experimentariam fome, enfermidade e guerra. Morreriam no Egito. Os homens que conduziam o povo eram arrogantes e chamaram Jeremias de mentiroso. Fizeram a escolha mortal de voltar para o Egito (Jr 43:1-7).
Novamente no Egito (Jr 43:8-13; Jr 44). Enquanto o povo estava no Egito, Deus lhe enviou outras mensagens. Ele avisou que Nabucodonosor atacaria o Egito (Jr 43:8-13). Posteriormente, Deus enviou uma mensagem a respeito do pecado do povo. Desde que Israel deixou o Egito, nos dias de Moisés, houve uma luta contra a idolatria. E ali estavam eles, de volta ao lugar em que tudo começou. Em Jeremias 44:8, Deus perguntou: “Por que vocês provocam a Minha ira com o que fazem, queimando incenso a outros deuses no Egito, onde vocês vieram residir? Vocês se destruirão a si mesmos e se tornarão objeto de desprezo e afronta entre todas as nações da Terra.”
Jeremias relembrou ao povo o resultado dos seus pecados e dos pecados de seus antepassados. Eles haviam acabado de chegar de uma terra destruída pela guerra por causa dos mesmos pecados que eles ainda estavam cometendo (Jr 44:2, 3). Mas o povo não escutou a mensagem divina. Em rebelião aberta, reafirmou sua intenção de adorar a deusa a quem chamavam de Rainha do Céu. O povo acreditava que adorar essa deusa os manteria livres de perigo. Jeremias os advertiu de que adorar outros deuses era a causa de seus sofrimentos (Jr 44:15-23). Profetizou que uma repentina destruição viria sobre eles, com exceção de alguns.
O pecado do remanescente (Jr 44:10). Analisemos mais profundamente.
O pecado do povo foi mais que queimar incenso e oferecer libações. Quando discutiram se deviam ir ou não para o Egito, os líderes foram chamados de arrogantes
e orgulhosos (Jr 43:2). Eles achavam que sabiam mais que Jeremias, mais até do que Deus. Eles não acreditaram. Não confiaram. Não escutaram. Estavam tentando se salvar por meio das próprias escolhas, seguindo o próprio juízo e adorando os próprios deuses. A Bíblia diz: “Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do Céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos” (At 4:12).
Deus ofereceu a eles uma forma de escapar, mas eles não a aceitaram. Desobedecendo, estavam dando as costas à misericórdia divina. Esse povo, embora derrotado, não era humilde. Não respeitava o Criador. Jeremias 44:10 diz: “Até hoje eles não se humilharam nem mostraram reverência, e não têm seguido a Minha lei e os decretos que coloquei diante de vocês e dos seus antepassados.” Eles não queriam aceitar que estavam errados e precisavam de Deus. Não reconheceram Sua autoridade e poder. Então se recusaram a fazer o que Ele pedia.
Misericórdia rejeitada (Is 55:6, 7). Deus estava pronto a demonstrar compaixão e misericórdia para com Seu povo. Todos os rituais e ofertas sacrificais apontavam para Jesus, a quem João Batista chamou de “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1:29). Deus conhecia as tendências perversas do povo. Sabia que não conseguiria mudar seus caminhos, assim como um leopardo não pode mudar suas manchas (Jr 13:23). Mas se o povo tivesse retornado a Ele, poderia ter dado a ele um novo coração e um novo espírito (Ez 36:26). Ele tinha dado algumas condições para sua segurança. Essas condições não eram difíceis de cumprir. Deus estava pronto para escrever Sua lei no coração dele (Jr 31:33). Exortou os judeus a confiar nEle, mas eles se recusaram. O profeta Isaías escreveu: “No arrependimento e no descanso está a salvação de vocês, na quietude e na confiança está o seu vigor, mas vocês não quiseram” (Is 30:15).
Pense nisto
Você já teve medo de pedir que Deus lhe mostrasse Sua vontade porque já sabia qual seria a resposta dEle?
O temor dos judeus remanescentes em relação à Babilônia pode ser considerado legítimo até que você considera quem Deus é. Como você pode confiar mais em Deus?
Mãos à Bíblia
4. Leia Jeremias 43:1-7. O que as pessoas fizeram?
Quando a Palavra de Deus não concorda com nossas intenções ou desejos, tendemos a duvidar de sua origem divina. Aparentemente, em Israel, somente as circunstâncias haviam mudado, mas as pessoas continuavam as mesmas no pensamento e no coração.
5. Leia Êxodo 16:3 e Números 16:13. Que paralelos existem entre o que o povo disse a Jeremias e o que os ancestrais deles disseram a Moisés?
Sarah Holloway | Ringgold, Georgia, EUA
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[cv_toggle title=”QUARTA -“A herança mais rica de Israel”” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-16″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 16 de dezembro de 2015″]
Em muitos aspectos a vida de Jeremias parece um fracasso. Ele nasceu para pregar para um povo rebelde bem no fim da sua história desastrosa. Mas Jeremias insistiu em dizer que ainda havia esperança, se apenas ouvissem e obedecessem.
“Tivesse esse conselho sido ouvido através dos séculos seguintes, a história de Israel teria sido muito diferente. Somente pela reverência à santa Palavra de Deus no coração do povo, ele poderia esperar cumprir o divino propósito. Foi o respeito pela lei de Deus que deu força a Israel durante o reinado de Davi e nos primeiros anos do reinado de Salomão; foi pela fé na viva Palavra que se operou a reforma nos dias de Elias e Josias. Foi para essas mesmas Escrituras da verdade, a mais rica herança de Israel, que Jeremias apelou em seus esforços no sentido da reforma. Onde quer que ministrasse, ele ia ao encontro do povo com o fervente apelo: ‘Ouvi as palavras deste concerto’ (Jr 11:2), palavras que dariam a eles plena compreensão do propósito de Deus de estender a todas as nações o conhecimento da verdade salvadora.”1
Jeremias podia ter escapado da terra de Judá, devastada pela guerra, e do povo rebelde, que o havia ignorado, ridicularizado, aprisionado e tornado infeliz sua vida. Teria sido fácil aceitar a oferta de Nebuzaradã e se aposentar do trabalho de profeta. Mas ele preferiu ficar para exortar o povo de Deus. Ele profetizou mais desastres para aqueles que desobedecessem as instruções no sentido de que deviam permanecer em Judá. Mais uma vez, ele declarou que Deus mostraria misericórdia àqueles que aceitassem Sua mensagem e fossem leais a Ele. O Senhor os salvaria da espada e os traria de volta a Judá.
“Em meio à ruína ocasionada, Jeremias pôde ainda declarar: ‘As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos.’ E sua constante oração era: ‘Esquadrinhemos os nossos caminhos, experimentemo-los, e voltemos para o Senhor’ (Lm 3:22, 40).”2
Judá não ouviu os apelos divinos apresentados por Jeremias. Lamentavelmente, sua destruição foi completa. Mas Jeremias não fracassou. Em breve, no Céu, você poderá surpreendê-lo com palavras de apreciação por seu testemunho fiel!
1. Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 465, 466.
2. Ibid., p. 461.
Mãos à Bíblia
6. Leia Jeremias 43:8-13. O que o Senhor disse por intermédio de Jeremias?
Tafnes era uma cidade na fronteira nordeste do Egito e que tinha fortificações significativas. Ali vivia grande número de colonos judeus.
Nesse caso, o Senhor quis, outra vez, que Jeremias representasse simbolicamente uma profecia. Embora as palavras sejam poderosas, às vezes, quando as coisas são feitas na vida real, quando são vivenciadas diante de nós, a ideia é comunicada de maneira ainda mais forte.
“Quando a abnegação se tornar parte de nossa religião, entenderemos e cumpriremos a vontade de Deus, pois nossos olhos serão ungidos com colírio, de forma que contemplaremos coisas maravilhosas em Sua lei.” (Ellen G. White, The Review and Herald, 25 de fevereiro de 1890).
Cheryl Des Jarlais | Ringgold, Georgia, EUA
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[cv_toggle title=”QUINTA – A decisão é sua” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-17″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 17 de dezembro de 2015″]
Os remanescentes de Judá se recusaram a seguir as orientações divinas (Jr 42:1-6) e ignoraram as mensagens proféticas.
Muitos cristãos são como o reino de Judá na época de Jeremias: Conhecem a lei de Deus, recapitulam os ensinamentos bíblicos semanalmente na Escola Sabatina, oram pela direção divina, professam conhecer os caminhos de Deus e ser leais a eles, mas infelizmente não vivem como cristãos genuínos!
Por intermédio de Jeremias, Deus pediu que o povo remanescente de Judá (1) vivesse em seu país; (2) seguisse Sua lei; (3) não deixasse o medo dominar sua vida e escolhas diárias; e (4) deixasse de seguir falsos deuses. Em suma, devia seguir o mesmo mandamento que Jesus reiterou muitos anos depois em João 13:34. Assim como Deus o amava, devia amar os semelhantes.
As instruções de Deus por meio de Jeremias e o resumo que Jesus fez da lei são essencialmente a mesma coisa. A Bíblia sempre repete a obra de Deus na vida de Seu povo. As experiências de Jeremias com Judá ilustram as consequências de seguir ou não a lei de Deus.
A pergunta é: Como podemos aplicar à vida moderna um livro do Antigo Testamento com sua mensagem histórica e profética? Em minha vida, identifico-me com o povo remanescente de Judá? Como cristão, como respondo às acusações de Jeremias? Tenho buscado cada vez mais aplicar a lei de Deus à minha vida? Tenho me esforçado para intensificar meu relacionamento com Jesus, para estar no mundo mas não ser do mundo (Jo 15:19)? Tenho reservado tempo para estudar, orar e compreender as verdades eternas da Palavra de Deus? Desejo falar de Jesus para as pessoas que encontro, sejam estranhos ou familiares?
A escolha, como sempre, é minha. É sua.
Mãos à Bíblia
7. Leia Jeremias 44:1-10. O que os cativos estavam fazendo no Egito?
No cativeiro, pessoas estavam cometendo alguns dos mesmos pecados que, inicialmente, haviam trazido sobre eles aquela devastação.
8. Que surpreendente resposta as pessoas deram a Jeremias quando ele as confrontou? Jr 44:15-19
A dureza do coração deles e o engano que os havia dominado é impressionante. Basicamente, olharam para Jeremias de frente e o desafiaram, confrontando também o que ele lhes havia dito “em nome do Senhor”.
Phil Peck | Charlo, Montana, EUA
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[cv_toggle title=”SEXTA – Na mira de Deus” tags=””]
[disponivel em=”2015-12-18″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 18 de dezembro de 2015″]
Os judeus enfrentavam muitos problemas. Estavam em guerra com os babilônios. Então, pediram que Jeremias consultasse a Deus sobre o que deviam fazer. Não desejavam permanecer mais em Judá. Queriam ir para o Egito. Jeremias voltou com a resposta do Senhor e disse que eles precisavam ficar onde estavam. O povo se revoltou e acusou Jeremias de mentiroso. Disseram que o profeta estava trabalhando para os babilônios a fim de levá-los cativos para Babilônia.
A maneira como imaginamos Deus afeta nossa compreensão sobre Ele. Nós O imaginamos amoroso? Se Ele é amoroso e todo-poderoso, pode impedir que coisas más aconteçam. Então, por que Ele não o faz? Pensamos que Ele nos deu liberdade de escolha porque nos ama e não nos criou para ser robôs. Assim, se escolhemos pecar, isso não seria um grande problema, porque Deus nos deu essa escolha em primeiro lugar. Você concorda?
Muitas das imagens que fazemos de Deus foram formadas em nossa infância na igreja. Cantávamos músicas como “Sim, Cristo Me Ama” e “Deus É Tão Bom”. Mas alguma vez você já escutou crianças cantando sobre a ira de Deus? Já os viu comentando a respeito de uma lição que aprenderam sobre o que acontece quando as pessoas não escutam a Deus?
Alguns de nós crescemos em uma cultura na qual o amor de Deus é enfatizado de uma forma que Ele parece alheio aos pecados terríveis que cometemos. Como foi que começamos a pensar que o pecado não tem importância? Quando oramos e pedimos perdão, Deus registra isso em um livro. Então está tudo bem, certo? Não! Não foi isso que Deus fez no livro de Jeremias e não acredito que seja isso que Ele faça agora.
A maldade do povo de Deus chegou a tal ponto que Ele disse em Jeremias 44:27 que não mais estava cuidando de Seus filhos em Judá. Deus estava abandonando Judá e permitindo que Seus juízos viessem sobre Seu povo por causa da maldade dele. O que aconteceu que levou um Deus amoroso, misericordioso e justo a entregar Seus filhos ao inimigo? A verdade é que Deus os avisou. Jeremias 44:4 fala sobre os servos que Ele enviou para advertir o povo a sair do caminho da maldade.
A Bíblia nos dá orientações claras de como viver de maneira feliz e que caminhos precisamos seguir. Deus às vezes precisa nos disciplinar e nos conduzir de volta a Ele quando nos afastamos.
Mãos à obra
Compare suas ações diárias com a prática dos filhos de Israel. De acordo com a mensagem de Jeremias, que mudanças você precisa fazer?
Monte um mural acerca da história de Jeremias e as coisas que você aprendeu sobre o ministério dele nesse trimestre.
Analise o papel de liderança que o jovem Jeremias exerceu na história de Israel.
Como você pode alcançar pessoas aplicando ao seu contexto a mensagem de Jeremias, para ajudá-las a se decidirem por Jesus?
Pense nisto
Reflita sobre uma ocasião em que Deus precisou discipliná-lo como resultado de um pecado.
Antonio Zacarias Felino | Claremont, Cidade do Cabo, África do Sul
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