13. Como devemos esperar?: 17 a 24 de setembro

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[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Os 5-9)” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-16″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 16 de setembro de 2016″]

VERSO PARA MEMORIZAR: “Nunca lhes falte o zelo, sejam fervorosos no espírito, sirvam ao Senhor. Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração. Compartilhem o que vocês têm com os santos em suas necessidades. Pratiquem a hospitalidade” (Rm 12:11-13, NVI).

Leituras da semana: Mt 24:35–25:46; 2Pe 3; Tg 2:14-26; Jo 4:35-38; 1Co 3:6-8; Ap 21:1-4

Por vários anos, antes do terremoto de São Francisco em 1906, as igrejas adventistas de São Francisco e Oakland, na Califórnia, foram ativas. Os membros estavam envolvidos em visitar os doentes e os necessitados. Encontravam lares para os órfãos e trabalho para os desempregados. Atendiam aos doentes e ensinavam a Bíblia de casa em casa. Distribuíam literatura e davam aulas sobre vida saudável. Tinham também uma escola para as crianças no porão do prédio em que ocorriam as reuniões religiosas, na Rua Laguna. Eram mantidos um lar para trabalhadores e uma missão de atendimento médico. Havia uma loja de produtos saudáveis junto com uma lanchonete vegetariana. Faziam trabalho missionário nos navios do porto da localidade, e os pastores realizavam reuniões em grandes salões da cidade.

Ellen G. White chamou essas igrejas de duas “colmeias” e ficou entusiasmada com o trabalho delas (Advent Review and Sabbath Herald, 5 de julho de 1900). Nosso Senhor voltará! A questão importante é: O que estamos fazendo enquanto esperamos?

Dessa resposta depende o destino das pessoas.

Chegou o momento de realizar o Batismo da Primavera. Faça uma festa espiritual em sua igreja para celebrar as decisões ao lado de Cristo.

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[cv_toggle title=”DOMINGO – Enquanto esperamos a vinda de Jesus (Ano Bíblico: Os 10-14)” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-18″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 18 de setembro de 2016″]

Os discípulos haviam acabado de admirar a gloriosa cena dos raios do sol refletidos do templo. Jesus, desejando dirigir a atenção deles para as realidades que a igreja cristã enfrentaria no futuro próximo e no fim dos tempos, enigmaticamente lhes deu uma dose de realidade ao dizer: “Vocês estão vendo tudo isto? […] Eu lhes garanto que não ficará aqui pedra sobre pedra; serão todas derrubadas” (Mt 24:2, NVI). Surpresos com o comentário dEle, os discípulos perguntaram: “Dize-­nos, quando acontecerão essas coisas? E qual será o sinal da Tua vinda e do fim dos tempos?” (Mt 24:3, NVI). Em Mateus 24:4-31, Jesus mencionou as coisas que aconteceriam no mundo antes de Sua vinda.

Ao revelar os sinais, Jesus advertiu que ainda não seria o fim (Mt 24:6) e que “essas coisas [seriam] como as primeiras dores de parto” (Mt 24:8, NTLH). A resposta direta à pergunta dos discípulos vem no verso 14: “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim” (Mt 24:14, NVI).

Nesse discurso, os primeiros 35 versos de Mateus 24 nos motivam a levar os sinais a sério, mas Jesus também nos diz como devemos esperar o “fim dos tempos” (Mt 24:3, NVI). Em outras palavras, não devemos ficar apenas sentados esperando que Ele venha, como quando ficamos sentados na parada esperando um ônibus. Não! Temos muita coisa para fazer enquanto esperamos a segunda vinda do Senhor.

1. Leia Mateus 24:36–25:46. Cada uma dessas parábolas fala sobre o que o povo de Deus deve fazer enquanto espera a segunda vinda de Jesus. Em essência, o que o Senhor está dizendo nessas parábolas? Individualmente, e como igreja, estamos seguindo corretamente as instruções do Senhor em cada uma delas?

Nos textos citados, Jesus começou a exortar Seus discípulos sobre a maneira pela qual Seus verdadeiros seguidores irão esperar Sua volta. Durante esse período os discípulos de Jesus estarão sempre preparados. Enquanto esperam, mostrarão amor, cuidado e respeito uns aos outros; permanecerão vigiando, se prepararão com antecedência e terão responsabilidade para com sua própria condição espiritual. Multiplicarão os recursos que Deus colocou em suas mãos, investirão talentos e dinheiro na causa de Deus, respeitarão o verdadeiro caráter de seu Deus de amor e se importarão com os “pequeninos”.

Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site https://reavivadosporsuapalavra.org/

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[cv_toggle title=”SEGUNDA – Reavivamento e reforma enquanto esperamos (Ano Bíblico: Joel)” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-19″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 19 de setembro de 2016″]

2. Leia 2 Pedro 3. Resuma os ensinos desse capítulo a respeito do reavivamento e reforma. Como esses versos se encaixam no assunto que estudamos neste trimestre?

O desejo de Deus é que “todos cheguem ao arrependimento” (2Pe 3:9). Embora não possamos fazer a obra do Espírito Santo em conduzir as pessoas ao arrependimento, somos chamados a levar-lhes a mensagem de salvação que, se aceitarem, as levará ao arrependimento.

Nós também, como membros da igreja, precisamos ter uma atitude de arrependimento, que é parte do processo de reavivamento e reforma. Reavivamento significa voltar à vida, ser renovado, restaurado. Reforma significa ser remodelado, formado novamente, para ser uma nova criação (2Co 5:17, NVI). “Um reavivamento da verdadeira piedade entre nós, eis a maior e a mais urgente de todas as nossas necessidades. Buscá-lo, deve ser nossa primeira ocupação” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 121).

As passagens a respeito de como devemos esperar, mencionadas ontem, ilustram as condições e os resultados do reavivamento e da reforma. Por exemplo, as dez virgens precisavam ser reavivadas, despertadas do sono (Mt 25:1-13). As virgens insensatas precisavam aumentar sua capacidade de receber o Espírito Santo na vida. Quando nos humilhamos, morremos para o eu, oramos com altruísmo, estudamos a Palavra de Deus e a comunicamos aos outros por meio de palavras e atos de amor, aumentamos nossa capacidade para receber a plenitude do Espírito Santo no poder da chuva serôdia. Contudo, é possível estudar a Bíblia por horas e, mesmo assim, continuar sendo uma pessoa egoísta. Poderíamos orar pelo reavivamento e pela chuva serôdia, mas, de modo egoísta, desejá-los apenas para nós. O reavivamento sempre leva a uma preocupação altruísta pelos outros. Quando recebermos a plenitude do Espírito Santo seremos reformados e transformados em discípulos fervorosos, concentrados na missão e no serviço.

Precisamos de reavivamento e de reforma em nossas orações, no estudo da Bíblia e na ênfase em pedir o Espírito Santo na abundância da chuva serôdia. Mas, como igreja, precisamos também de reavivamento e reforma em nossas atitudes e métodos. Precisamos de espiritualidade e de mudança em nossa atitude e em nossos atos para com os “pequeninos”. Tudo isso é enfatizado na lição deste trimestre.

Como podemos evitar a indiferença em relação à segunda vinda de Jesus? Isto é, à medida que os anos passam, como podemos manter sempre diante de nós a realidade e a urgência da volta do Senhor?

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[cv_toggle title=”TERÇA – A missão da igreja enquanto esperamos (Ano Bíblico: Am 1-4)” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-20″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 20 de setembro de 2016″]

3. Leia Tiago 2:14-26. De que maneira esses versos resumem quem somos e por que estamos aqui?

No estudo de domingo, os discípulos começaram destacando a beleza do edifício do templo. Jesus lhes dirigiu a atenção para as condições da igreja internamente e para sua missão em relação a um mundo que caminhava para o fim. O fato é que a igreja existe porque há uma missão, e não o contrário.

A missão da igreja adventista, expressa no Livro de Praxes da Igreja Adventista do Sétimo Dia (V 04 20), é “fazer discípulos de todos os povos, comunicando o evangelho eterno [o evangelho do reino (Mt 24:14)] no contexto das três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-12, levando-os a aceitar Jesus como Salvador pessoal e a se unirem à Sua igreja remanescente, discipulando-os para servi-Lo como Senhor e preparando-os para Sua breve volta”. Para que essa missão seja realizada, os métodos sugeridos são pregar, ensinar e curar. No item “Curar”, o Livro de Praxes diz: “Confirmando os princípios bíblicos do bem-estar da pessoa toda, tornamos a preservação da saúde e a cura dos doentes uma prioridade e, através de nosso ministério em favor dos pobres e oprimidos, cooperamos com o Criador em Sua compassiva obra de restauração.”

O estudo deste trimestre começou com o conceito de que Jesus deseja restaurar Sua imagem na humanidade e capacitar-nos, como Seus seguidores, a ser instrumentos de restauração integral em nossas comunidades. “O mundo necessita atualmente daquilo que ele necessitava há mil e novecentos anos: a revelação de Cristo. É preciso uma grande obra de reforma, e é unicamente mediante a graça de Cristo que a obra de restauração física, mental e espiritual se pode efetuar” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 143).

Após assistir a um seminário que apresentou o ministério de Jesus como modelo e missão para Sua igreja no fim dos tempos, um membro de igreja fez a seguinte declaração: “Em nossa parte do mundo, não somos muito abertos a novas ideias e a novas maneiras de fazer as coisas. Mas o que ouvimos nesta semana a respeito de seguir o método do ministério de Jesus, na verdade não é algo novo. É uma ideia antiga. Só havíamos nos esquecido dela.”

“A fé sem obras é morta.” Como você descobriu a realidade da íntima associação entre fé e obras? As obras podem aumentar nossa fé?

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[cv_toggle title=”QUARTA – Preparação para a colheita final enquanto esperamos (Ano Bíblico: Am 5-9)” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-21″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 21 de setembro de 2016″]

Jesus usou a linguagem da agricultura em Seu ensino sobre o reino, como foi mencionado na Lição 5. Como vimos, a agricultura não é meramente um evento; é um processo que exige paciência! É um ciclo que se repete regularmente, com diferentes estágios e diferentes tarefas para diferentes pessoas, em diferentes momentos. Precisamos estar abertos à direção do Espírito Santo e às providências de Deus em relação à maneira pela qual podemos ser usados pelo Senhor no processo de preparar o solo, plantar as sementes e fazer a colheita.

4. Leia João 4:35-38. Que tipo de ilustração foi usada nesse texto, e qual é a mensagem para nós a respeito da maneira de trabalhar em favor dos outros?

O fato é que não conhecemos o coração das pessoas. Não sabemos como o Espírito Santo tem trabalhado na vida delas. Poderíamos olhar para várias pessoas e pensar que ainda falta muito para que elas estejam prontas para a colheita, quando, na realidade, tudo o que é necessário é que alguém faça um apelo para que se entreguem a Jesus. Há uma batalha pelo coração e pela mente de todo ser humano, e Deus está nos chamando para ajudar as pessoas a aceitar a salvação.

5. Leia 1 Coríntios 3:6-8. Qual é a mensagem desses versos no contexto da obra missionária?

A seu próprio modo, Paulo repetiu a ideia que Jesus havia apresentado no exemplo anterior. A obra missionária é como o trabalho de um agricultor. Embora não estejamos todos fazendo as mesmas tarefas, nosso trabalho é uma parte essencial do processo de alcançar as pessoas e conquistá-las para Deus. Ainda que sejamos usados por Deus em várias funções, somente Ele pode converter alguém.

Como podemos ser gratos e humildes em relação ao papel que Deus nos deu na obra de alcançar os outros? Por que isso é um privilégio?

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[cv_toggle title=”QUINTA – A espera terminou (Ano Bíblico: Obadias e Jonas)” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-22″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 22 de setembro de 2016″]

Muitos anos atrás, o escritor inglês Charles Dickens escreveu um livro chamado Um Conto de Duas Cidades. Essas duas cidades eram Londres e Paris. Em certo sentido, poderia ser dito que a Bíblia é também uma história de duas cidades. Nesse caso, as duas cidades são Babilônia e Jerusalém.

Em Apocalipse 14:8 e no capítulo 18, o apóstolo João descreve Babilônia. Ela tem sido morada de demônios e covil de espíritos imundos. Tem feito com que todas as nações cometam adultério espiritual. Seu destino já foi pronunciado, e já foi declarado que ela “caiu”. Essa cidade, símbolo do mal, da apostasia e da rebelião contra Deus, será um dia derrotada e destruída.

6. Leia Apocalipse 21:1-4. Qual é a diferença entre a Nova Jerusalém e Babilônia?

A segunda cidade é a Nova Jerusalém, a Cidade Santa, descrita em Apocalipse 21 e 22. Essa cidade abriga aqueles que escolheram o Noivo e rejeitaram o egoísmo e os adultérios espirituais de Satanás e seus seguidores. Pela graça de Deus, os redimidos guardaram Seus mandamentos e refletiram a fé de Jesus (Ap 14:12). Sua paciente perseverança e seu fervor para abraçar o ministério de Jesus permitiu que eles experimentassem a alegria do reino do Céu enquanto viviam na Terra. Foram salvos por meio da fé em Jesus; unicamente Sua justiça os tornou dignos do Céu. Sua preocupação com os “pequeninos” (Mt 25:40) foi a manifestação externa dessa fé salvadora.

Pelo sangue do Cordeiro (Apocalipse 5), o papel da igreja em compassiva restauração se transformou numa jubilosa comemoração (ver Ap 5:13, 14). Nessa feliz e santa cidade, Deus “lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap 21:4). A verdadeira paz foi restaurada. Ocorreu a plena restauração da imagem de Deus nos aspectos mental, espiritual e físico. O grande conflito está terminado, e “desde o minúsculo átomo até o maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua serena beleza e perfeito gozo, declaram que Deus é amor” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 678).

Leia Apocalipse 22:21. De que forma esse verso, o último da Bíblia, descreve a essência de tudo aquilo em que cremos?

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[cv_toggle title=”SEXTA – Estudo adicional (Ano Bíblico: Mq 1-4)” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-23″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 23 de setembro de 2016″]

Leia Mateus 5:16; Colossenses 3:17; Hebreus 13:15, 16. Leia, de Ellen G. White, “No Monte das Oliveiras” e “Um Destes Meus Pequeninos Irmãos”, em O Desejado de Todas as Nações, p. 627-636, 637-641.

Se as pessoas usam frequentemente a desculpa do mal para rejeitar a Deus, certamente elas têm muitas desculpas agora, e terão cada vez mais ao nos aproximarmos do fim. Assim, torna-se ainda mais importante que os Seus seguidores reflitam Seu caráter e ajudem as pessoas a ter uma visão melhor de como Deus é.

“Se nos humilhássemos perante Deus, e fôssemos bondosos e corteses, compassivos e piedosos, haveria uma centena de conversões à verdade onde agora há apenas uma” (Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 9, p. 189). Enquanto aguardamos a segunda vinda de Cristo, Ele espera que os membros de Sua igreja preguem e vivam o evangelho completo; que se dediquem e invistam seus recursos em Sua obra; que amem e respeitem as pessoas, e cuidem delas.

Perguntas para reflexão

1. A grande pergunta para os cristãos não é: “As obras têm algum papel na fé cristã?” É claro que têm! A pergunta é: “Se as obras não podem nos salvar, então qual é o papel delas na fé cristã?” Como respondemos a essa pergunta, especialmente no contexto de alcançar as pessoas necessitadas e servi-las?

2. O que estamos fazendo que demonstra a nossa crença na segunda vinda de Cristo? Por que devemos ser diferentes dos que não creem em Sua vinda?

Respostas sugestivas: 1. Mesmo não sabendo quando Jesus voltará, temos sinais da proximidade de Sua vinda e temos orientações para nos prepararmos para esse dia: devemos acreditar na profecia e abandonar o pecado; vigiar para que não sejamos surpreendidos; ser fiéis e prudentes em nosso dever para com o Senhor e os nossos companheiros de missão, evitando a maldade, a negligência e o vício; ter a Palavra e o Espírito no coração; desenvolver os talentos e usá-­los para o crescimento do reino de Deus; usar nosso tempo, recursos e energia para suprir as necessidades dos mais pequeninos. 2. Em um tempo de zombaria e incredulidade, o estudo da Bíblia relembra e reafirma os ensinos dos profetas e mandamentos do Senhor; as manifestações de juízo do passado sugerem que ocorrerão novas ações divinas. A aparente demora é uma oportunidade para o arrependimento e reforma. Esse é o desejo de Deus para nós, porque Ele quer que todos sejam salvos e deseja nos usar para alcançar outras pessoas. Nossos deveres: ser santos e piedosos, esperando e apressando a vinda de Cristo; estar empenhados para ser achados em paz, sem mácula e irrepreensíveis; ter cuidado com os enganos dos últimos dias; crescer na graça e no conhecimento de Jesus. 3. Somos filhos de Deus, salvos por uma fé eficaz, que atua por amor. A fé se manifesta em obras que revelam o amor de Deus e cumprem a missão de salvar. 4. O semeador, o ceifeiro e a ceifa. Podemos nos enganar quanto ao tempo certo para a colheita de pessoas para o reino de Deus. Por isso, precisamos orar, buscar a sabedoria divina e trabalhar, evitando dois erros no cumprimento da missão: colheita prematura e colheita tardia. Devemos confiar em Deus e nas outras pessoas que participam dessa tarefa. 5. A conversão e o crescimento espiritual são obras realizadas por Deus. Nesse processo, o Senhor utiliza instrumentos diferentes, com habilidades diferentes e funções diferentes, mas todos com um mesmo propósito: ajudar no cumprimento da missão de salvar pessoas. Todo o mérito e toda a glória pertencem a Deus. Cada trabalhador receberá uma recompensa de acordo com o seu trabalho. 6. Jerusalém é uma cidade santa e gloriosa, a cidade de Deus, que descerá do Céu, e nela os salvos habitarão com o Senhor: O tabernáculo de Deus com os homens. Ali não haverá maldade nem sofrimento. Babilônia é a morada de demônios e covil de espíritos imundos. Ela faz com que as nações cometam adultério espiritual. Seu destino já foi pronunciado, e já foi declarado que ela “caiu”. É o símbolo do mal, da apostasia e da rebelião contra Deus. Ela será um dia derrotada e destruída. É o centro do egoísmo e dos adultérios espirituais de Satanás e seus seguidores.

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[cv_toggle title=”AUXILIAR” tags=””]

[disponivel em=”2016-09-16″ ate=”2016-09-30″ mensagem=”Disponível a partir de 16 de setembro de 2016″]

TEXTO-CHAVE: Tiago 2:14-26

O ALUNO DEVERÁ

Conhecer: Claramente que, enquanto os adventistas do sétimo dia proclamam a segunda vinda de Cristo, eles devem também revelar o amor de Jesus em palavras e ações.

Sentir: Uma nova percepção das nossas responsabilidades enquanto aguardamos o retorno de Jesus.

Fazer: Encontrar meios de apoiar ativamente a missão urbana e, onde for possível, envolver-se pessoalmente nela.

ESBOÇO

I. Conhecer: Aguardando e vigiando

Muitas pessoas se concentram no tempo da volta de Cristo. Como adventistas, conhecemos por experiência própria o perigo de tentar marcar datas para Sua vinda. Como podemos equilibrar a espera do retorno de Jesus com a ordem: “Negociai até que eu venha” (Lc 19:13)?

II. Sentir: Aguardando com paciência

A. Como podemos conservar a urgência e a importância da volta de Cristo em nosso coração, quando parece que Ele está retardando Seu retorno?

B. O que você diria para alguém que “trabalha para o Senhor” há anos e sente que não há um único fruto de seu trabalho?

III. Fazer: Aguardando de maneira ativa

A. Separe um tempo para orar e peça a Deus que lhe conceda sabedoria em relação à melhor forma de utilizar seu tempo enquanto você “negocia” e aguarda a volta de Cristo.

B. Segundo Jesus, quais são as três espécies de espinhos que podem sufocar a Palavra (Mc 4:18)? O que podemos fazer para impedir que esses espinhos se desenvolvam em nossa vida, enquanto aguardamos a vinda de Cristo?

RESUMO: O evangelho de Jesus não é uma religião intelectual esotérica da mente ou do espírito, de certa forma separada do corpo ou da vida real. Aguardar a segunda vinda de Jesus não é ficar num estado passivo, mas é uma postura ativa, na qual manifestamos o amor de Deus ao mundo de maneira prática.

Ciclo do aprendizado

Motivação

Focalizando as Escrituras: Tiago 2:26

Conceito-chave para o crescimento espiritual: Enquanto aguardamos a segunda vinda de Jesus, não basta apenas crer nas coisas certas. O apóstolo Tiago nos relembra de que até os demônios creem (Tg 2:19). A crença deve vir acompanhada de ação. Nossas doutrinas precisam influenciar a maneira pela qual cumprimos a missão que o Senhor nos confiou.

Para o professor: Há séculos a igreja cristã vem debatendo a respeito do equilíbrio entre fé e obras. Essa tensão também tem sido objeto de discussão na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ao recapitular a lição desta semana, estude a doutrina bíblica da salvação mediante a fé, mas considere também como a fé é claramente revelada na nossa maneira de viver. Enfatize que, enquanto esperamos a vinda de Cristo, precisamos ser testemunhas, não apenas por palavras, mas também por ações práticas. Comente com os alunos as famosas palavras de Ellen G. White: “O mais forte argumento em favor do evangelho é um cristão que sabe amar e é amável” (A Ciência do Bom Viver, p. 470).

Discussão inicial

O acrobata francês Jean François Gravelet, mais conhecido como Charles Blondin, conquistou grande fama em meados de 1800 por suas extraordinárias travessias sobre uma corda bamba nas cataratas do Niágara. Há muitas histórias a respeito de suas confiantes apresentações sobre uma corda de 400 metros de comprimento, esticada 50 metros acima das cataratas, sem uma rede de proteção. Certa ocasião, Blondin carregou um pequeno fogão e utensílios em suas costas; parou no meio da travessia, preparou uma omelete e então fez descer o desjejum fresquinho para os passageiros de um barco que passava embaixo dele, no rio. Ele também atravessou as cataratas com pernas de pau, de olhos vendados e dentro de um saco. Estima-se que ele tenha feito essa travessia mais de 300 vezes ao longo da vida.

Certa ocasião, Blondin teria transportado um saco de batatas num carrinho de mão. Ele empurrava esse carinho para frente e para trás sobre a corda bamba. O acrobata então fez gracejos com a multidão e perguntou se as pessoas ali achavam que ele podia empurrar alguém naquele carrinho de mão até o outro lado. Embora pareça ter havido o consenso de que ele era capaz de fazer isso, quando ele pediu que um voluntário se apresentasse, ninguém estava disposto a aceitar sua proposta.

Embora não seja possível confirmar a veracidade dessa história, sabemos que ele carregou seu gerente nas costas, uma proeza que Blondin, posteriormente, aos 65 anos, realizou com seu filho e com outro voluntário.

Pense nisto: O que significa entrar no “carrinho de mão” em nossa vida cristã? Como podemos evitar ter uma fé apenas intelectual? Que diferença faríamos em nossa comunidade se parássemos de simplesmente falar sobre as proezas maravilhosas na corda bamba e, de fato, entrássemos no “carrinho de mão”?

Compreensão

Para o professor: Muitas vezes, nosso foco está no tempo da volta de Jesus, e não naquilo que deveríamos fazer enquanto aguardamos a Sua vinda. Relembre os alunos de que, embora jamais devamos perder de vista a promessa do retorno de Cristo, nossa maneira de viver enquanto esperamos é de vital importância para Ele.

Comentário bíblico

I. Fé que opera
(Recapitule com a classe Tiago 2:14-19.)

No livro que leva o seu nome, o apóstolo Tiago, líder da igreja em Jerusalém, não demonstrou interesse algum pela religião teórica. Seu interesse era saber como a crença afetava o comportamento: “Quem é sábio e tem entendimento entre vocês? Que o demonstre por seu bom procedimento” (Tg 3:13, NVI). “A fé sem obras está morta” (Tg 2:26, NVI); “Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes” (Tg 1:22, NVI). Quase num tom de brincadeira, ele disse: “Mostre-me a sua fé sem obras, e eu lhe mostrarei a minha fé pelas obras” (Tg 2:18).

Ao escrever sobre cristianismo prático, Tiago seguiu a ênfase de seu irmão Jesus. No Sermão do Monte, Jesus disse: “Assim, brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos Céus” (Mt 5:16). Na verdade, Ele chama Seus seguidores de “luz do mundo” e disse que essa luz não deveria estar escondida (Mt 5:14). Para Jesus, aqueles que alegavam crer nEle deveriam naturalmente demonstrar sua fé por meio do estilo de vida.

Pense nisto: O apóstolo Pedro escreveu sobre cristãos “inoperantes e improdutivos” no conhecimento de Jesus Cristo (2Pe 1:8, NVI). No texto mencionado, o que Pedro sugere que façamos a fim de impedir que isso aconteça conosco?

II. Vigiando enquanto esperamos
(Recapitule com a classe Mateus 24:37-39.)

Em Mateus 24, Jesus descreveu como viviam as pessoas nos dias de Noé. Elas comiam, bebiam e se casavam – aparentemente alheios ao que estava para acontecer. Em outras palavras, aquelas pessoas estavam vivendo de modo despreocupado e negligente. Jesus disse que as coisas serão exatamente assim pouco antes de Sua segunda vinda: as pessoas estarão envolvidas em seus próprios interesses e atividades, esquecendo-se totalmente das necessidades dos seus semelhantes.

Jesus então mandou que Seus discípulos vigiassem e estivessem preparados (Mt 24:42, 44, NVI). Por um lado, isso significa permanecer mentalmente e espiritualmente alerta ao fato de que Jesus voltará; no entanto, também significa mais do que isso. O anjo perguntou aos discípulos: “Por que vocês estão olhando para o céu?” (At 1:11, NVI). Embora devessem sempre se lembrar dos dias maravilhosos que passaram com Jesus enquanto Ele esteve na Terra, os discípulos tinham mais para fazer do que apenas ficar parados, olhando para o céu. Eles tinham uma obra a terminar; deviam cumprir a tarefa deixada por Jesus: “Negociai até que eu venha” (Lc 19:13). E nós também temos.

Em Mateus 25, Jesus destacou como devemos nos ocupar ou “negociar” enquanto aguardamos o Seu retorno. Primeiramente, a parábola das dez virgens nos instrui a nos certificar de que temos óleo em nossas lâmpadas. Em segundo lugar, a parábola dos talentos nos ordena a utilizar de maneira sábia os dons que o Senhor nos concedeu. Em terceiro lugar, a parábola das ovelhas e dos bodes nos faz lembrar de que a verdadeira religião, nas palavras do próprio Tiago, é “cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo” (Tg 1:27, NVI). Os verdadeiros seguidores de Jesus no tempo do fim são descritos como aqueles que alimentam o faminto, dão água ao sedento, são hospitaleiros com os estrangeiros, vestem o nu, cuidam dos doentes e visitam os que estão aprisionados (Mt 25:35, 36).

Pense nisto: Pergunte aos alunos o que significa aguardar e vigiar. Como podemos fazer isso em nossa vida atarefada? Peça que a classe sugira maneiras práticas de aguardar a volta de Jesus e vigiar durante a próxima semana.

Aplicação

Para o professor: Considere com os alunos a experiência de aguardar o retorno de Jesus. O que significa, em termos práticos, aguardar Sua vinda e vigiar? Como podemos manter o foco no lugar correto?

Atividade

Uma velha história conta que um garoto estava vigiando ovelhas e começou a ficar entediado. Certo dia, para interromper a monotonia, ele gritou: “Lobo! Lobo! Lobo!”. As pessoas da aldeia local correram para ajudar o garoto, apenas para descobrir que não havia lobo nenhum. O pastorzinho achou aquilo muito engraçado e deu boas risadas. Os aldeões, no entanto, não viram graça: “Não grite ‘lobo’ se não houver um”, eles o repreenderam severamente.

Pouco tempo depois, o menino se sentiu entediado novamente e, para se divertir, gritou a plenos pulmões: “Lobo! Lobo! Lobo!” Para o seu grande prazer, ele viu os aldeões subirem correndo a colina para ajudá-lo. Mais uma vez ficaram irados ao descobrir que não havia lobo e, novamente, reclamaram com o menino. Mas ele caiu na gargalhada ao perceber que havia enganado aqueles homens.

Algum tempo depois, o jovem pastor viu um lobo de verdade se aproximando de suas ovelhas. Em pânico, ele deu um pulo e gritou o mais alto que pôde: “Lobo! Lobo! O lobo está atacando as minhas ovelhas! Lobo!”

Mas daquela vez os aldeões não queriam ser feitos de bobos. Ignorando os gritos do menino, continuaram trabalhando. O garoto continuou a gritar: “Lobo!”, mas aquilo era apenas um ruído distante para os aldeões.

Ao cair da tarde, o povo percebeu que o menino não havia retornado com suas ovelhas. Um homem saiu à sua procura e encontrou o pastorzinho sentado numa rocha, chorando.
“Por que vocês não vieram? Por que vocês não vieram? Eu gritei: ‘Lobo!’, porém, ninguém veio!”

Aquele homem tentou confortar o garoto, mas disse: “Que isso sirva de lição para você: ninguém acredita em um mentiroso, mesmo quando ele diz a verdade.”

Pense nisto: Há mais de cento e cinquenta anos a Igreja Adventista tem pregado sobre a proximidade do retorno de Cristo. O que podemos fazer para não sermos como o garoto que gritava “Lobo!”? De que maneira a espera “ativa”, ou seja, seguir o método ministerial de Cristo enquanto O aguardamos, pode contribuir para a credibilidade da nossa mensagem sobre a segunda vinda de Jesus?

Criatividade e atividades práticas

Para o professor: Na lição desta semana, enfatize que aguardar o retorno de Jesus deve ser um exercício ativo, não passivo. A ordem é para que “negociemos”, um verbo de ação, enquanto aguardamos. O que significa “negociar” nesse contexto? Cuide para que a discussão seja no aspecto prático e não no teórico.

Atividade

Dependendo do número de participantes, peça que os alunos, individualmente ou em pequenos grupos, pensem em pelo menos cinco ações práticas que podem realizar na próxima semana a fim de “aguardar de maneira ativa” a volta de Jesus. Pode ser uma estratégia particular, por exemplo, fazer pelo menos uma pessoa sorrir a cada dia. Outros exemplos: realizar diariamente uma boa ação para alguém desconhecido; fortalecer de forma consciente o relacionamento com um vizinho ou começar uma amizade com um desconhecido. Peça que os alunos compartilhem e comentem as ideias que eles listaram.

Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?

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