4. Repreensão e represália – 17 a 24 de outubro

[cv_toggle_group first_open=”true” allow_multi=”false” spacing=”true”]

[cv_toggle title=”SÁBADO À TARDE (Ano Bíblico: Mc 10–12)” tags=””]

[disponivel em=”2015-10-16″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 16 de outubro de 2015″]

VERSO PARA MEMORIZAR: “Cura-me, Senhor, e serei curado, salva-me, e serei salvo; porque Tu és o meu louvor” (Jr 17:14).

Leituras da semana: Jr 17:5-10; Jr 17:1-4; Jr 11:18-23; Jo 3:19; Jr 12:1-6; 14:1-16

“O que foi é o que há de ser; e o que se fez, isso se tornará a fazer; nada há, pois, novo debaixo do sol” (Ec 1:9).

Nada novo debaixo do sol? Isso é especialmente verdadeiro no que diz respeito à vida e à obra dos profetas de Deus, que muitas vezes eram chamados a transmitir palavras de advertência e repreensão a pessoas que já sabiam que estavam erradas e que deviam ter outra atitude. Embora procurassem ser fiéis ao chamado, os profetas, na maioria das vezes, enfrentavam forte oposição, e até represálias, frequentemente por parte de líderes espirituais, aqueles que deviam ter sido os primeiros a ouvi-los. Não é de admirar que Jesus tenha dito: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque edificais os sepulcros dos profetas, adornais os túmulos dos justos e dizeis: Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices no sangue dos profetas!” (Mt 23:29, 30).

Nesta semana, começaremos a examinar as provações de Jeremias, cujo ministério pareceu consistir somente em repreensão e represália: ele fazendo a repreensão e os líderes oferecendo a represália.

De 21 a 28 de novembro haverá o evangelismo de colheita. Mais de 4 mil pregadores serão usados por Deus e milhares de pessoas tomarão a decisão pelo batismo. O que você pode fazer para motivar sua igreja e tornar esse movimento um sucesso?

[/disponivel]

[/cv_toggle]

[cv_toggle title=”DOMINGO – Duas maneiras (Ano Bíblico: Mc 13, 14)” tags=””]

[disponivel em=”2015-10-18″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 18 de outubro de 2015″]

Dos primeiros capítulos de Gênesis aos últimos capítulos do Apocalipse, a Bíblia apresenta apenas duas opções de vida: seguir ao Senhor de todo o coração e alma, ou não segui-Lo de forma alguma. Como Jesus disse, em palavras que muitos têm considerado inquietantes: “Quem não é por Mim é contra Mim; e quem comigo não ajunta espalha” (Lc 11:23). Essa é uma declaração muito clara sobre realidades espirituais que estão além do que podemos ver a olho nu ou do que o bom senso parece nos indicar. É o tema do grande conflito em seu nível mais básico. Contudo, num certo sentido, Jesus não estava dizendo nada novo nem radical. Sempre foi assim.

1. Leia Jeremias 17:5-10. Que princípios espirituais básicos encontramos nessa passagem, especialmente à luz do grande conflito entre Cristo e Satanás?

O contexto imediato dessas palavras provavelmente reflita as aproximações políticas de Judá, e o Senhor desejava que seu povo entendesse que seu único socorro estava em Deus, não em potências políticas ou militares. A nação aprenderia isso mais tarde, mas só quando já fosse tarde demais. Embora o Senhor use outras pessoas para nos ajudar, no fim das contas precisamos sempre colocar nossa confiança unicamente nEle. Nunca podemos conhecer ao certo os motivos das outras pessoas, mas sempre podemos saber quais são as intenções de Deus para conosco.
Com boa razão, Jeremias 17:9 nos adverte de que o coração humano é enganoso. O texto hebraico diz que o coração é mais enganoso do que “todas as coisas”. Os horríveis efeitos físicos do pecado, por piores que sejam, não são tão ruins quanto os efeitos morais e espirituais. O problema é que, uma vez que nosso coração já é tão enganoso, não podemos saber, com exatidão, quanto ele é maldoso. Jeremias logo saberia, por si mesmo, quanto as intenções humanas podem ser más.

Como você pode aprender a confiar no Senhor mais do que o fez anteriormente? De que maneira você pode dar um passo de fé agora mesmo e fazer o que é certo aos olhos do Senhor?

Não perca a oportunidade: Hoje é o dia de telefonar para a Casa Publicadora Brasileira e fazer o pedido da cesta básica espiritual para 2016.

[/disponivel]

[/cv_toggle]

[cv_toggle title=”SEGUNDA – O pecado de Judá (Ano Bíblico: Mc 15, 16)” tags=””]

[disponivel em=”2015-10-19″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 19 de outubro de 2015″]

Certamente, a tarefa de Jeremias não seria fácil. Talvez alguém sinta um perverso prazer em apontar os pecados das pessoas, mas a maioria acharia isso uma tarefa muito desagradável, especialmente por causa das reações que suas palavras provocariam. Embora alguns, quando ouvem palavras de repreensão, se arrependam e se reformem, geralmente não é esse o caso, especialmente quando a repreensão é muito forte e incisiva. Na verdade, como ocorre com todos os profetas, as palavras de Jeremias eram exatamente assim: fortes e incisivas!

2. Leia Jeremias 17:1-4. Quais advertências o profeta fez ao povo?

A imagem do pecado gravado no coração é especialmente forte. Ela mostra a profundidade da corrupção. A ideia não é apenas que o pecado esteja escrito ali como algo feito com caneta, mas que está gravado, esculpido com um instrumento. Tudo isso se torna ainda mais forte quando nos lembramos das palavras do Senhor aos ancestrais de Judá: “Se deres ouvidos à voz do Senhor, teu Deus, guardando os Seus mandamentos e os Seus estatutos, escritos neste livro da lei, se te converteres ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração e de toda a tua alma” (Dt 30:10; comparar com Sl 40:8; Jr 31:33). A partir do coração eles deviam amar o Senhor e obedecer à Sua lei; então, em vez disso, o que estava gravado no coração deles era seu pecado, a transgressão dessa lei (1Jo 3:4).

“Que ninguém que declare ser depositário da lei de Deus se vanglorie com o pensamento de que o respeito que mostram externamente para com os mandamentos de Deus os preservará do exercício da justiça divina. Que ninguém se recuse a ser reprovado pela prática do mal, nem acuse os servos de Deus de serem excessivamente zelosos ao procurar limpar das obras más o acampamento. Um Deus que odeia o pecado apela aos que se declaram guardadores de Sua lei a que se afastem de toda iniquidade” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 416).

Pecado gravado no coração? Esse é um pensamento assustador, não é mesmo? O que essa imagem diz sobre quão profunda e intensa é a obra de purificar o coração? Qual é a única maneira de realizá-la?

[/disponivel]

[/cv_toggle]

[cv_toggle title=”TERÇA – A advertência para Jeremias (Ano Bíblico: Lc 1, 2)” tags=””]

[disponivel em=”2015-10-20″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 20 de outubro de 2015″]

“O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (Jo 3:19).

A triste história de Jeremias é que a oposição que ele enfrentou veio das próprias pessoas que, por meio dele, o Senhor estava tentando salvar. O Senhor desejava poupá-las do desastre que certamente viria. O problema, porém, é que, frequentemente, as pessoas não desejam ouvir as advertências de que precisam, porque vão contra seus desejos pecaminosos e corruptos.

3. Leia Jeremias 11:18-23. O que estavam fazendo contra o profeta? O que algumas imagens usadas no texto nos fazem lembrar?

Embora no antigo Israel aqueles que profetizassem falsamente em nome do Senhor pudessem enfrentar a morte, nesse caso não havia nenhuma indicação de que os homens de Anatote achavam que Jeremias estivesse falando falsamente. Em vez disso, parecia que eles simplesmente desejavam silenciá-lo; não queriam ouvir o que ele tinha a dizer. Embora o texto não diga como planejavam matá-lo, alguns estudiosos acham que talvez estivessem pensando em envenená-lo.

Como vimos, Anatote era também a cidade natal de Jeremias, e seus habitantes estavam rejeitando a mensagem comunicada por ele, a ponto de se disporem a matá-lo. Porém, esse foi apenas o início de uma rejeição muito mais ampla por parte de todos em sua nação, exceto um “remanescente”.

Tudo isso, inclusive a figura do “manso cordeiro, que é levado ao matadouro”, evoca o sacrifício de Jesus. Em certo sentido, Jeremias prefigurava Cristo, não como um tipo, isto é, não da mesma forma que os sacrifícios de animais, mas no sentido de que, como Jesus, ele enfrentou forte oposição, justamente das pessoas que estava tentando ajudar. Essa situação na vida de Jeremias traz à mente o que Jesus passou no início de Seu ministério (Lc 4:14-30).

Qual foi a última vez que você ouviu algo que sabia ser o certo, mas não desejava ouvir? Qual foi sua reação inicial? Em casos como esse, por que precisamos aprender a tomar a cruz?

[/disponivel]

[/cv_toggle]

[cv_toggle title=”QUARTA – Uma queixa (Ano Bíblico: Lc 3–5)” tags=””]

[disponivel em=”2015-10-21″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 21 de outubro de 2015″]

Nos capítulos iniciais de Jeremias, o Senhor havia advertido Seu servo de que sua obra, como profeta, não seria fácil. No momento de seu chamado, foi dito a Jeremias que reis, príncipes, sacerdotes e o povo lutariam contra ele (Jr 1:18, 19). Embora tivesse sido dito que o Senhor o susteria e que seus oponentes não prevaleceriam, sem dúvida a advertência de que a maioria de seu povo iria lutar contra ele não era uma notícia bem-vinda. Porém, Jeremias ainda não sabia a metade do que aconteceria, e quando as provas vieram, compreensivelmente, ele ficou irado e triste.

4. Leia Jeremias 12:1-4. Embora falasse de sua situação, com que assunto de interesse universal o profeta estava lutando? Qual foi a atitude dele para com aqueles que o entristeceram? O que isso diz sobre a humanidade dos servos de Deus?

O texto de Jeremias 12:1 (NVI) está repleto de termos legais do Antigo Testamento: as palavras hebraicas para “justo”, “[apresentar] uma causa” e “justiça” aparecem, todas elas, em contextos legais. O profeta, contrariado com o que vinha enfrentando, estava indo “a juízo” (ver Dt 25:1) contra o Senhor. Sua queixa, é claro, ocorre com frequência: Por que os maus pareciam prosperar, ao passo que ele, Jeremias, que buscava somente fazer a vontade de Deus, enfrentava tais provações?

Podemos ver, também, uma demonstração da humanidade de Jeremias: ele desejava que os que fizeram o mal fossem punidos. O profeta não estava falando como teólogo, mas como ser humano caído, necessitado da graça, que, como Jó e muitas outras pessoas fiéis, não entendia por que tudo aquilo estava acontecendo com ele. Por que Jeremias, um servo de Deus, chamado para declarar a verdade divina a um povo rebelde, devia estar exposto às traiçoeiras maquinações de sua própria aldeia? Jeremias confiava no Senhor, mas certamente não entendia por que as coisas estavam acontecendo daquela forma.

Como podemos aprender a confiar no Senhor, apesar de tudo que não faz sentido para nós?

[/disponivel]

[/cv_toggle]

[cv_toggle title=”QUINTA – Uma situação desesperadora (Ano Bíblico: Lc 6–8)” tags=””]

[disponivel em=”2015-10-22″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 22 de outubro de 2015″]

5. Leia Jeremias 14:1-10. Qual foi o acontecimento relatado nesse texto?

A seca atingiu o país; todas as cidades e aldeias estavam sofrendo. Pobres e ricos sofriam juntamente. Nem mesmo os animais selvagens conseguiam resistir à falta de água. Os ricos aguardavam seus servos nos portões da cidade, esperando que tivessem encontrado água, mas as fontes haviam secado. Não havia água e, sem ela, a vida não podia continuar. A miséria crescia a cada dia. O povo se vestia de roupas de luto e andava abatido; repentinamente se ajoelhavam e clamavam, pronunciando uma oração desesperada.

No tempo em que ocorreu essa catástrofe natural, era costume visitar o templo de Jerusalém (Jl 1:13, 14; 2:15-17) para jejuar e fazer ofertas especiais a Deus. Jeremias viu a ansiedade do povo, mas sabia bem que eles não estavam buscando o Senhor, mas a água. Isso entristeceu o profeta ainda mais. Jeremias estava orando também, não por água, mas pela misericórdia e presença de Deus.

Além disso, Jeremias entendia que esse era só o começo das provações que viriam. Deus via o coração das pessoas e sabia que, se removesse a seca, o arrependimento também desapareceria. As pessoas faziam de tudo para tentar mudar a situação, inclusive indo a Jerusalém, orando, jejuando, vestindo-se de pano de saco e fazendo ofertas, mas se esqueciam de uma coisa: a verdadeira conversão e arrependimento. Estavam procurando apenas remover os resultados do problema, e não o problema em si, que era seu pecado e sua desobediência.

6. Leia Jeremias 14:11-16. Como entender esse texto?

“Não ore pelo bem-estar deste povo” (Jr 14:11, NVI), disse Deus a Jeremias, ainda que o profeta tivesse apresentado anteriormente um grande exemplo de oração intercessória: “Embora os nossos pecados nos acusem, age por amor do Teu nome, ó Senhor!” (Jr 14:7, NVI). Conquanto sejamos instruídos a orar “sem cessar” (1Ts 5:17), nesse caso o Senhor, que conhece tudo do princípio ao fim, estava revelando a Jeremias o quanto aquelas pessoas eram corruptas e estavam caídas. Ao contrário do ser humano, Deus conhece o coração das pessoas e também o futuro. Portanto, a admoestação do Novo Testamento para que oremos, mesmo em favor de nossos inimigos, não perde nada de sua força diante do texto de Jeremias.

[/disponivel]

[/cv_toggle]

[cv_toggle title=”SEXTA – Estudo adicional (Ano Bíblico: Lc 9–11)” tags=””]

[disponivel em=”2015-10-23″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 23 de outubro de 2015″]

Estudo adicional

Jeremias lutou com um assunto que todos nós enfrentamos: como entender o mal? Mas talvez esse seja o problema: tentar entender o que não faz sentido e que poderia até ser considerado absurdo.

A respeito disso, Ellen G. White escreveu: “É impossível explicar a origem do pecado [mal] de maneira a dar a razão de sua existência. […] O pecado [mal] é um intruso, por cuja presença nenhuma razão se pode dar. É misterioso, inexplicável; desculpá-lo corresponde a defendê-lo. Se para ele se pudesse encontrar desculpa, ou mostrar causa para sua existência, deixaria de ser pecado [mal]” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 492, 493). Como vimos acima, colocamos a palavra “mal” entre colchetes, como alternativa ao termo “pecado”, e percebemos que a declaração funciona da mesma forma.

Quando ocorre uma tragédia, ouvimos as pessoas dizerem, ou então nós mesmos pensamos: Não compreendo isso. Não faz sentido. Bem, há uma boa razão pela qual não compreendemos: é que não é compreensível. Se pudéssemos entender, se fizesse sentido, ou se encaixasse em alguma concepção lógica ou racional, então não seria tão mau; não seria tão trágico, porque teria um propósito racional. É importante lembrar que o mal, como o pecado, muitas vezes não pode ser explicado. O que temos, contudo, é a realidade da cruz, que nos mostra o amor e a bondade de Deus, apesar do mal inexplicável causado pelo pecado.

Perguntas para reflexão

1. Reflita sobre a ideia de que o mal e o sofrimento não fazem sentido, de que não possuem uma boa explicação ou uma explicação racional. Por que é melhor assim? Imagine esta tragédia: uma criancinha morre de uma doença horrível após anos de sofrimento. Realmente, queremos acreditar que existe uma boa razão, uma razão racional para isso? Não é melhor atribuir o fato ocorrido aos resultados maus e cruéis da vida neste mundo caído?

2. Pense no ministério profético de Ellen G. White. Corremos o risco de ter com relação a ela a mesma atitude que alguns tiveram para com o profeta Jeremias?

Respostas sugestivas: 1. Não devemos confiar em fracos seres humanos. O único em quem podemos confiar é o Senhor. O coração humano é enganoso e cheio de maldade. Só Deus pode conhecê-lo. 2. O pecado de Judá estava gravado nas tábuas do seu coração. Por isso, Deus entregaria aos inimigos as riquezas e tesouros do reino. Eles mesmos seriam culpados de perder a maravilhosa herança que Deus lhes havia concedido e se tornariam escravos de seus inimigos. 3. Jeremias disse que ele era como um manso cordeiro que é levado ao matadouro, pois Deus lhe revelara que os homens de Anatote, sua cidade natal, estavam tramando tirar sua vida. Essas figuras lembram o que aconteceria com Jesus. 4. O problema da prosperidade e aparente impunidade dos maus. O profeta pediu que eles fossem castigados. Isso mostra que mesmo os fiéis servos de Deus tinham o desejo de que a injustiça fosse punida. 5. Houve uma grande seca, e todos sofreram muito, tanto homens quanto animais. O povo clamava, mas não havia verdadeiro arrependimento. 6. Deus disse a Jeremias que não orasse pelo bem-estar do povo porque Ele sabia que aquelas pessoas não queriam se arrepender e não se arrependeriam; o Senhor revelou isso ao profeta.

[/disponivel]

[/cv_toggle]

[cv_toggle title=”AUXILIAR” tags=””]

[disponivel em=”2015-10-09″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 9 de outubro de 2015″]

Texto-Chave: Jeremias 17:1-10; 11:18-23; 12:1-6

O aluno deverá:

Conhecer: A gravidade do pecado e sua presença generalizada no coração humano, bem como seus resultados na sociedade e no ambiente.

Sentir: A luta de Jeremias com sua própria mensagem profética, bem como a constante resistência e retaliação que ele experimentou.

Fazer: Decidir odiar o mal em todas as suas manifestações, e confiar no Senhor de modo que estejamos firmados nEle.

Esboço

I. Conhecer: O pecado gravado no coração humano

A. “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas” (Jr 17:9). Essa não é uma visão muito radical e negativa da natureza humana? Por quê?

B. Se o mal é tão difícil de ser apagado do coração, como podemos encontrar esperança de salvação e uma saída?

II. Sentir: Nossas lutas pessoais

A. Como você reage quando pessoas o desapontam, e até o rejeitam e enganam por causa de sua fidelidade a Deus?

B. Como Deus reagiu quando Jeremias expressou seu desânimo espiritual? Por que devemos levar a Deus as lutas que temos em relação à fé?

III. Fazer: Permanecer firmados em Deus

A. Na prática, o que significa para sua experiência cristã a figura da “árvore plantada junto às águas”?

B. Devemos continuar nossas orações intercessórias em favor de outros, mesmo que eles persistam em seus maus caminhos? Explique sua resposta.

RESUMO: O pecado está ligado a todos os aspectos da existência humana. Jeremias experimentou isso de maneira drástica quando sua vida foi ameaçada por causa da mensagem que ele pregou. Ele expressou diante de Deus suas lutas de fé, mas o Senhor lhe deu nova perspectiva: você pode competir com os que vão a cavalo (Jr 12:5)!

Ciclo do Aprendizado

Motivação

Focalizando as Escrituras: Jeremias 17:1-10

Conceito-chave para o crescimento espiritual: A natureza terrível do pecado em nossa vida é uma dura realidade, e qualquer esforço do ser humano para se livrar do pecado está fadado ao fracasso. O pecado gruda em nós. Parece impossível nos livrarmos dele. Somente a pessoa que coloca sua confiança no Senhor será capaz de experimentar a vitória sobre o pecado.

Para o professor: O livro de Jeremias é cheio de figuras, o que torna sua mensagem muito mais vívida e próxima dos leitores do que se fossem usadas apenas palavras abstratas. Usando varas de amendoeira, panelas ferventes inclinadas para o norte e até tábuas do coração, Jeremias pintou um quadro multidimensional.

O uso de figuras na Bíblia nos ajuda a entender realidades desconhecidas (como Deus e Sua esfera divina) por meio de realidades conhecidas relacionadas com nossa vida. Contudo, o leitor moderno tem que levar em consideração a distância temporal e espacial entre Jeremias e nós, o que requer que primeiro estudemos essas imagens em seu contexto histórico e cultural dentro do Antigo Testamento. A antiga arte de gravar inscrições em pedras semipreciosas, que serviam então como selos pessoais ou oficiais, ou de gravá-las em tábuas de pedra, para a preservação de registros, forma a base para essa figura e ilustra o fato de que o pecado está impregnado no ser humano, por estar gravado no coração. A classe deve compreender que é impossível remover o pecado da vida, pelo menos por meio da força humana.

Discussão de abertura

A arte de tatuar é tão antiga quanto a própria Bíblia. Levítico 19:28 fala contra ela no contexto da proibição da automutilação. Estima-se que dez milhões de pessoas nos Estados Unidos tenham pelo menos uma tatuagem no corpo. Para muitos, isso começa como uma autoexpressão de liberdade, em que eles decoram o corpo com uma figura que faça algum tipo de declaração. Desde confissões de amor no peito até dragões ameaçadores nas costas, as tatuagens vêm em todos os formatos imagináveis, e são colocadas em todas as partes concebíveis do corpo. Porém, todas elas têm algo em comum: são extremamente difíceis de remover. Muitas pessoas que se tatuam – para ser preciso, cerca de 50% delas – se arrependem mais tarde. Remover uma tatuagem é difícil, doloroso e caro, e pode envolver escoriação e tratamentos com ácido ou laser, e todas essas coisas têm seus próprios riscos e efeitos colaterais.

Ao passo que as tatuagens são visíveis exteriormente, nosso pecado, frequentemente, não é. Contudo, ele está gravado de maneira mais profunda que uma tatuagem, pois esta se restringe à pele, mas o pecado está gravado no coração. Por que, porém, essa realidade não deve nos desanimar em nossa luta contra o pecado?

Compreensão

Para o professor: Jeremias sentiu na própria vida os trágicos resultados da presença generalizada do pecado quando as pessoas de sua aldeia, Anatote, começaram a tramar contra ele
(Jr 11). Isso o abalou tanto que ele questionou seu ministério (Jr 12). Embora não fosse participante da impiedade predominante, teve que sentir, como todas as outras pessoas, os resultados do pecado sobre o país durante uma prolongada seca. Contudo, em meio às trevas do pecado e da resistência que Jeremias encontrou a cada passo, ele viu pequenos raios de esperança cintilando em seu caminho, como veremos no texto bíblico desta semana.

Comentário Bíblico

Jeremias se destaca na lição desta semana como o profeta chorão. De que forma ele lidou com o mal que o cercava e o afetava, sem se tornar amargo?

I. A conspiração de Anatote (Recapitule com a classe Jeremias 11:18-23 e Neemias 7:27.)

Anatote, que ficava cerca de 5 km a nordeste de Jerusalém, era a cidade natal de Jeremias. Provavelmente, uma das piores experiências do profeta foi quando seus conterrâneos se voltaram contra ele para matá-lo. A LXX (Septuaginta) e a Vulgata traduzem assim o verso 19: “Coloquemos madeira em seu pão”, o que levou à sugestão de que os homens de Anatote desejavam envenenar o profeta.

Deus revelou a Jeremias a trama assassina e emitiu contra os habitantes da cidade uma mensagem de juízo que tem seu clímax no verso 23: “‘Nem mesmo um remanescente lhes restará’” (NVI). Como justa punição, eles foram condenados a ser completamente destruídos no exílio babilônico. Contudo, há um interessante pós-escrito nessa história. Em Neemias 7:27, há 128 “homens de Anatote” listados entre os que retornaram do exílio. Eles se encontram entre um remanescente que escolheu deixar o conforto de Babilônia e voltar para Jerusalém a fim de reconstruir o templo e a cidade.

Pense nisto: Qual é nossa reação quando as pessoas que nos são mais próximas se voltam contra nós por causa do nosso relacionamento com Cristo?

II. Competir com os que vão a cavalo (Recapitule com a classe Jeremias 12:1-6.)

Os capítulos 11 a 20 contêm as seis “confissões de Jeremias”, que tomam a forma de lamentos e expressam suas lutas pessoais com as mensagens que ele devia transmitir. Muitas vezes, quando ele experimentava a resistência do mal, os lamentos se transformavam em queixas. Em seus lamentos, contudo, ele se voltava para Aquele a quem todos nós devemos levar nossas queixas: Deus.

A confissão do capítulo 12 segue o mesmo modelo do Salmo 73, fazendo a eterna pergunta: “Por que prospera o caminho dos perversos?” Seu clamor a Deus (note que o Senhor prefere nossos gritos ao silêncio da indiferença) é respondido pelo Todo-poderoso com suave ironia, em duas perguntas retóricas (Jr 12:5), sendo que ambas destacam a realidade de que Jeremias ainda encontraria coisas piores em seu caminho. Contudo, ambas as figuras também subentendem uma promessa de que Deus capacitaria Jeremias a competir com os que iam a cavalo e a enfrentar situações complexas, semelhantes às matas parecidas com florestas que existiam no vale do Jordão.

Pense nisto: Por que é apropriado nos aproximarmos de Deus com nossas lutas espirituais, dúvidas e, até mesmo, com nossas queixas?

III. Seca espiritual (Recapitule com a classe Jeremias 14:1-16.)

Judá estava sofrendo com uma seca. O plural no texto original, “secas”, também pode se referir à intensidade ou à repetida ocorrência dessa catástrofe natural. Todos estavam procurando água desesperadamente. A calamidade se tornou um grande equalizador social para as pessoas. As cisternas haviam finalmente secado (Jr 2:13). Ao longo de toda a passagem, há uma contínua associação entre o desastre natural e sua dimensão espiritual.

Agora, repentinamente, as pessoas se voltaram para Deus (v. 7-9), mas suas súplicas foram rudes acusações (Jr 14:9: “Por que serias […] como valente que não pode salvar?”), e elas apelaram para a obrigação divina de salvá-las. Mas Deus não é obrigado a salvar. Ele até mesmo proibiu Jeremias de interceder em oração por aquele povo obstinado (v. 11), porque todo o sistema religioso estava pervertido pelo formalismo (v. 12) e por falsos profetas (v. 13-15). Eles haviam chegado a um ponto sem volta, e Deus “[derramaria] sobre eles a sua maldade” (v. 16). O mal sempre volta ao seu originador.

Pense nisto: Deus proibiu Jeremias de orar pelo povo. Não devemos continuar intercedendo em favor dos outros, mesmo que eles continuem pecando contra Deus em seu comportamento? Explique. Por que Deus agiu tão drasticamente nessa situação?

Aplicação

Para o professor: Há alguns assuntos difíceis na lição desta semana: o fato de Jeremias ter sido ameaçado por seu próprio povo e ter passado por sofrimentos resultantes de pecados que ele próprio não cometeu; o fato de Deus ter Se recusado a continuar ouvindo Judá e ter até pedido a Jeremias que parasse de orar por eles. Contudo, Deus ainda tinha uma mensagem para Judá. Jeremias fielmente a transmitiu, chegando ao ponto de, contra seu próprio bom-senso, ir para o Egito com os últimos judeus que não foram deportados para Babilônia, e terminar ali seu ministério e sua vida. Ele aprendeu verdadeiramente a competir com os que iam a cavalo.

Perguntas para reflexão e aplicação

1. Reflita sobre as “confissões de Jeremias” (Jr 11–20) e pergunte: Como Jeremias conseguiu trabalhar em meio às suas lutas e lamentos, e ainda continuar sendo fiel mensageiro do Senhor até o fim?

2. A história dos homens de Anatote é um monumento à graça divina. Que outros exemplos lhe ocorrem de situações em que Deus salvou pessoas condenadas à destruição (dentro e fora da Bíblia)?

Criatividade e atividades práticas

Para o professor: Deus deseja que cresçamos em nosso relacionamento com Ele. Também desejava que Jeremias crescesse; por isso, a imagem de cavalos correndo. Crescer também implica exercitar (e treinar) nossa fé em Cristo. Como classe, concentrem-se no aspecto do exercício da fé.

Atividades em classe

1. Pensem num projeto social que satisfaça as necessidades de um dos grupos vulneráveis dos quais Jeremias falou: pobres, necessitados, viúvas, estrangeiros e órfãos. Poderíamos facilmente ampliar essa lista (por exemplo, mães solteiras, prisioneiros, dependentes químicos, etc.). O ideal é que esse não seja um projeto realizado uma única vez, mas que se torne parte regular das atividades da classe.

2. Apresentem um relatório das atividades de vocês para a igreja e animem outras classes a assumir desafios semelhantes. Observem de que forma esse tipo de atividade missionária afeta o programa evangelístico da igreja e os batismos.

Atividades individuais

1. Decida fazer uma atividade, nesta semana, que aumente a sua força física. Um sugestão seria fazer um pouco de exercício físico, aumentando a sua intensidade ao longo da semana (por exemplo, começar com uma caminhada acelerada de 10 minutos e chegar, depois de cinco dias, a uma caminhada de 30 minutos).

2. Como classe, tirem um momento no início da lição do próximo sábado para que os membros compartilhem suas experiências com os exercícios físicos da semana. Discutam como isso pode ser aplicado à nossa experiência de crescimento espiritual.

Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?

[/disponivel]

[/cv_toggle]

[cv_toggle title=”COMENTÁRIO – Pr. Ozeas Caldas Moura” tags=””]

[disponivel em=”2015-10-16″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 16 de outubro de 2015″]

Nesta semana, começaremos a examinar as provações de Jeremias, cujo ministério pareceu consistir somente em repreensão e represália: ele fazendo a repreensão e os líderes oferecendo a represália.

I. Duas maneiras

Jeremias 17:5, 7 apresenta dois tipos indivíduos, um maldito, porque confia no ser humano, e outro bendito, por depositar a confiança no Senhor. O contexto imediato dessas palavras provavelmente reflita as aproximações políticas de Judá, e o Senhor desejava que Seu povo entendesse que seu único socorro estava em Deus, não em potências políticas ou militares, como, por exemplo, o Egito (Jr 2:18, 36). Infelizmente, o reino de Judá aprenderia isso posteriormente, mas só quando já fosse tarde demais (Jr 37:7-9).

Jeremias 17:9 adverte que o coração humano é enganoso, mais do que “todas as coisas”. Os horríveis efeitos físicos do pecado, por piores que sejam, não são tão ruins quanto os efeitos morais e espirituais. Uma vez que nosso coração é tão enganoso, não podemos saber, com exatidão, quanto ele é maldoso. Logo depois, quando os habitantes de Anatote, sua cidade, planejassem matar o profeta Jeremias, ele saberia quanto as intenções humanas podem ser más.

II. O pecado de Judá

Certamente, a tarefa de Jeremias não foi nada fácil. Confrontar pecadores, especialmente pessoas poderosas, como reis, príncipes e sacerdotes devia ser uma tarefa muito desagradável, especialmente por causa das reações que suas palavras provocariam. Embora alguns, quando ouvem palavras de repreensão, procurem melhorar sua vida espiritual (como no caso do rei Josias, conforme os capítulos 22 e 23 de 2 Reis), geralmente não é esse o caso, especialmente quando a repreensão é muito forte e incisiva (como no caso do rei Jeoaquim, que matou o profeta Urias, conforme relatado em Jr 26:20-23). Na verdade, como ocorre com todos os profetas, as palavras de Jeremias eram exatamente fortes e incisivas.

Em Jeremias 17:1-4, o profeta empregou a imagem do pecado gravado no coração com ponteiro de ferro e com diamante. É uma imagem bastante forte. A ideia não é apenas que o pecado esteja escrito ali com uma caneta, mas que está gravado, esculpido com um instrumento de ferro. Os israelitas deviam amar o Senhor e obedecer à Sua lei. Mas, em vez disso, o que estava gravado no coração deles era seu pecado, a transgressão da lei divina, especialmente o pecado da idolatria. Jeremias mencionou “postes-ídolos junto às árvores frondosas, sobre os altos outeiros” (17:2) Tais postes-ídolos parecem ser representações da deusa Aserá (Jz 3:7; 2Cr 15:16), companheira do deus Baal, o deus da fertilidade, em cujo culto havia orgias sexuais. Assim, uma vez que deixava de adorar o Senhor e passava a adorar os deuses da fertilidade, o povo de Judá entrava no caminho da rebelião e desobediência ao Deus verdadeiro, o que resultava em todo tipo de pecado. Nesse sentido, pode-se dizer que a idolatria é a “mãe” de todos os outros pecados.

 III. A advertência para Jeremias

A triste história de Jeremias é que a oposição que ele enfrentou veio das próprias pessoas que, por meio dele, o Senhor estava tentando salvar.

Deus revelou a Jeremias os planos dos habitantes de Anatote para matá-lo (11:18-23). Anatote era a cidade natal do profeta. Embora no antigo Israel aqueles que profetizassem falsamente em nome do Senhor pudessem enfrentar a morte, nesse caso não havia nenhuma indicação de que os homens de Anatote achavam que Jeremias estivesse apresentando falsas profecias. Em vez disso, parecia que eles simplesmente desejavam silenciá-lo.

Diante das ameaças de morte, Jeremias se comparou a um “manso cordeiro, que é levado ao matadouro” (Jr 11:19). Essa expressão lembra a descrição do sacrifício de Jesus. Em certo sentido, a vida de Jeremias tipifica a vida de Cristo, sendo que, como Jesus, ele enfrentou forte oposição, justamente das pessoas a quem estava tentando ajudar.

IV. Uma queixa

No momento de seu chamado, foi dito a Jeremias que, em seu ministério profético, ele não teria vida fácil. Reis, príncipes, sacerdotes e o povo lutariam contra ele (Jr 1:18, 19). Embora o Senhor tivesse assegurado que o susteria e que seus oponentes não prevaleceriam, saber que seu próprio povo lutaria contra ele certamente não era uma notícia bem-vinda. Quando as provações vieram, ele ficou irado e triste, e proferiu sua queixa, conforme relatado em Jeremias 12:1-4.

O profeta, contrariado com o que vinha enfrentando, estava indo “a juízo” (ver Dt 25:1) contra o Senhor. Sua queixa é a mesma feita ao longo dos séculos pelos justos: Por que os maus parecem prosperar, ao passo que aqueles que buscam fazer a vontade de Deus enfrentam provações? O profeta também se queixou de uma seca, a qual trouxe sofrimento aos animais e às aves. A seca havia acontecido por causa dos pecados dos habitantes de Judá (12:4). Mas, afinal, qual era a culpa dos animais e das aves para que ficassem privados de alimento e água, o que poderia resultar na morte desses indefesos seres? A verdade é que o problema da prosperidade dos maus e o sofrimento de inocentes são questões bastante atuais, não é mesmo?

À semelhança de Jó e de muitas outras pessoas fiéis, Jeremias não entendia por que aquelas coisas estavam acontecendo com ele. Por que ele, um servo de Deus, chamado para declarar a verdade divina a um povo rebelde, devia estar exposto aos planos malévolos dos habitantes de sua própria cidade? Jeremias certamente não entendia por que as coisas estavam acontecendo com ele daquela forma.

V. Uma situação desesperadora

Parece que a seca mencionada em Jeremias 12:4 é a mesma referida em 14:1-6. Ela havia atingido o país. Todos os habitantes de Judá estavam sofrendo. Pobres e ricos sofriam juntamente. Nem mesmo os animais selvagens conseguiam resistir à falta de água, pois as fontes haviam secado. A miséria crescia a cada dia.

Em tempos de catástrofes naturais, o povo visitava o templo de Jerusalém (Jl 1:13, 14; 2:15-17) para jejuar e fazer ofertas especiais a Deus. Jeremias via a ansiedade do povo, mas sabia bem que as pessoas não estavam buscando o Senhor, mas água. Isso deve ter entristecido ainda mais o profeta, que orou não somente por água, mas também pela misericórdia divina.

No entanto, Jeremias entendia que Deus via o coração das pessoas e sabia que, se removesse a seca, o arrependimento também desapareceria. Deus disse a Jeremias: “Não ore pelo bem-estar deste povo” (Jr 14:11, NVI). Nesse caso o Senhor, que conhece tudo do princípio ao fim, estava revelando a Jeremias quanto aquelas pessoas eram corruptas e decaídas. Interceder por elas seria o mesmo que apoiá-las em seus pecados.

Apresentação do autor dos comentários:

1. Ozeas Caldas Moura é natural de Rubiataba-GO, e nasceu em 15 de agosto de 1955. É Bacharel em Teologia, pelo Educandário Nordestino Adventista (ENA), Licenciado em Letras, pela Universidade Estadual da Bahia (UNEB – campus de Santo Antônio de Jesus, BA), Pós-graduado em Língua Portuguesa, pelas Faculdades Integradas Severino Sombra (FISS), em Vassouras, RJ, Mestre em Teologia Bíblica, pelo SALT-UNASP, Mestre em Teologia Bíblica, área do Novo Testamento, e Doutor em Teologia Bíblica, área do Antigo Testamento, cursados na PUC do Rio de Janeiro. É Pós-doutor em Teologia Sistemática, pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE), em Belo Horizonte, MG. Foi pastor distrital por doze anos. Trabalhou por três anos como redator na Casa Publicadora Brasileira (2007-2009), além de ter lecionado Teologia por nove anos no SALT-IAENE (1990-1995 e 2003-2005 – atuando neste último período também como diretor do SALT-IAENE), e por dez anos no UNASP-EC (1999-2002 e 2010 até o momento). Foi coordenador do curso de Teologia do UNASP por três anos (2012-2014). Atualmente é o coordenador da Pós-graduação em Teologia do SALT-UNASP, e professor de disciplinas na área de Antigo Testamento nessa mesma instituição. É membro do International Board of Ministerial and Theological Education (IBMTE), órgão do Departamento de Educação da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia. É casado com a Profa. Jane Cleide Casa Branca Moura. Tem duas filhas e um neto.

Revisão: Josiéli Nóbrega

Sugestões e dúvidas devem ser encaminhadas ao editor responsável: andre.oliveira@cpb.com.br

[/disponivel]

[/cv_toggle]

[cv_toggle title=”VÍDEOS” tags=””]

[disponivel em=”2015-10-16″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 16 de outubro de 2015″]

Repreensão e represália

[/disponivel]

[/cv_toggle]

[cv_toggle title=”DOWNLOADS” tags=””]

[disponivel em=”2015-10-16″ ate=”2015-12-25″ mensagem=”Disponível a partir de 16 de outubro de 2015″]

Comentário 04 – PDF / WORD

[/disponivel]

[/cv_toggle]

[/cv_toggle_group]