De modo geral, gostamos de ser chamados pelo nome, pois é uma marca de nossa individualidade. Quando ele é ignorado, sentimos que temos pouca importância. Por isso, os especialistas em relações humanas recomendam que chamemos as pessoas pelo nome, pois isso as aproxima de nós.

O verso de hoje diz que Deus chamou Israel pelo nome. Esse ato revela que Ele Se relaciona conosco de forma personalizada. É reconfortante saber que Deus nos conhece pessoalmente. Sabe o nosso nome entre os bilhões que existem neste planeta. Conhece a nossa história, nossas lutas e nossas vitórias; o que nos faz chorar e aquilo que nos deixa alegres.

Se Deus nos conhece de forma tão íntima, não deveríamos conhecê-Lo da mesma maneira? Enquanto orava por Seus discípulos, Jesus disse: “Esta é a vida eterna: que Te conheçam, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17:3). Conhecer a Deus é mais do que simplesmente saber quem Ele é. O conhecimento que traz a salvação envolve um relacionamento constante e profundo com o Salvador.

No campo social, é importante tratarmos as pessoas de forma personalizada. Decorar o nome é um bom começo. Evite a clássica saída para o esquecimento do nome, que é chamar alguém de “irmão”, “amigo”, etc. Se esqueceu o nome da pessoa, pergunte novamente e se esforce para memorizá-lo. Isso causará uma boa impressão, que contribuirá para o aprofundamento da relação.

Em uma época em que as pessoas estão cada vez mais distantes umas das outras, trabalhando em casa, sendo atendidas por robôs e fazendo as compras pela internet, esforçar-se para criar laços de amizade é fundamental. Isso fará bem para você e para a pessoa com quem estiver se relacionando.

Fuja das relações superficiais. Tente fazer amigos de verdade e lembre-se de que o melhor método para levar pessoas para Cristo são os laços de amizade. Sendo assim, procure tratar todos de forma personalizada.