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[cv_toggle title=”A largada – Sexta, 1º de janeiro” tags=””]
Assim nós temos essa grande multidão de testemunhas ao nosso redor. Portanto, deixemos de lado tudo o que nos atrapalha e o pecado que se agarra firmemente em nós e continuemos a correr, sem desanimar, a corrida marcada para nós. Hebreus 12:1
Talvez você tenha parado ontem para assistir pela televisão à corrida de São Silvestre. São 15 quilômetros de percurso pelo centro da cidade de São Paulo, passando por retas, curvas, descidas, trechos planos e subidas. Na primeira vez em que foi realizada, houve apenas 60 inscritos, todos homens, dos quais 48 compareceram à prova. Hoje, a competição reúne uma multidão, formada por homens e mulheres, jovens e idosos, atletas profissionais e simpatizantes da corrida, que ali estão para tentar uma superação pessoal ou apenas para se divertir.
Esse evento esportivo acontece no Brasil há 91 anos, desde 1925. Nunca deixou de ser realizado, nem durante a Revolução Constitucionalista, em 1932, nem mesmo nos anos da Segunda Guerra Mundial. É uma verdadeira tradição! Os homens foram os únicos competidores até 1975, quando a realização da corrida completava 50 anos. A partir de então, a São Silvestre passou a contar também com uma prova feminina. Desde 1994, existe até a São Silvestrinha, voltada para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, com provas separadas por idade, que variam de 50 a 600 metros.
Você já deve ter observado que, nestas grandes corridas, a largada acontece em dois momentos. Primeiro sai o pelotão de elite, os atletas profissionais, que se dedicam exclusivamente ao esporte, treinando intensamente ao longo do ano. Eles não estão ali para observar a diversidade da multidão. Não pretendem terminar o ano de maneira diferente, nem provar a si mesmos que são capazes de correr 15 quilômetros. Eles já sabem disso muito bem! Estão focados no mesmo objetivo: vencer a prova! Depois deles, larga a multidão dos anônimos, com gente tentando correr de verdade, outros praticamente caminhando, outros ainda fantasiados, apenas para chamar a atenção.
A jornada cristã é muitas vezes comparada à corrida na Bíblia. E recebemos a instrução de deixar de lado tudo que nos atrapalha, como o pecado, para correr desimpedidos até chegarmos ao destino final: o Céu. Neste ano de 2016, Deus não quer que você se deixe entreter pelos aparentes encantos da multidão dos anônimos. Embora ela pareça trazer mais cores e diversão, é cheia de distrações que atrasam o percurso até a linha de chegada. O Senhor convida você hoje a fazer parte do pelotão de elite, daqueles que correm focados rumo ao alvo.
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[cv_toggle title=”A tocha e o candelabro – Sábado, 2 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-02″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 2 de janeiro de 2016″]
Assim também a luz de vocês deve brilhar para que os outros vejam as coisas boas que vocês fazem e louvem o Pai de vocês, que está no céu. Mateus 5:16
Dentre os vários símbolos das Olimpíadas, talvez nenhum deles seja tão carregado de história quanto a tocha olímpica. Ela começou a ser usada nos jogos olímpicos da Antiguidade, realizados na Grécia, quando era mantida acesa ao longo de todo o evento. Os gregos acreditavam que, no passado, o fogo pertencera somente aos deuses. Porém, Prometeu o teria roubado de Zeus, o pai dos deuses, para entregá-lo aos seres humanos. Por isso, o fogo era considerado sagrado por seu grande poder, tanto para destruir quanto para transformar. Era também uma importante fonte de iluminação, numa época em que a luz elétrica estava longe de ser inventada.
Há algo muito interessante na tocha olímpica. Você sabia que ainda hoje ela é acesa, meses antes da abertura dos jogos, na cidade de Olímpia, na Grécia, relembrando o ritual antigo? Depois disso, é conduzida, de preferência a pé, até a cidade que sediará o evento. É isso mesmo! São meses durante os quais a tocha passa por cidades e países diferentes. Cada um dos que a carregam por um trecho do percurso se sente privilegiado. É claro que, como os Jogos Olímpicos estão cada vez mais globais, nem sempre é possível fazer o trajeto inteiro a pé. Por isso, a tocha já viajou de barco, canoa, camelo e até de avião supersônico! Em todo o tempo, porém, há o cuidado para que ela permaneça acesa.
No entanto, muito antes de a tocha olímpica existir, o único Deus verdadeiro havia instruído Moisés a ensinar seu povo a manter sempre acesas as lâmpadas do candelabro do tabernáculo: “Agora ordene aos israelitas que tragam óleo de oliva puro para que as lâmpadas fiquem sempre acesas” (Êxodo 27:20, A Mensagem). Essa luz contínua simbolizava a constante presença iluminadora do Senhor junto a seus filhos, uma verdade tanto naquela época quanto na atualidade.
Há mais em comum entre nós e a tocha olímpica do que você imagina. O cristão também recebe o convite de ser uma luz brilhante por onde passa. Nos lugares por onde a tocha é conduzida, as pessoas param, observam e costumam aplaudir. Sua vida também é observada pelas pessoas a seu redor e por todo o universo, que assiste com expectativa ao desenrolar do grande conflito entre Crito e Satanás. A fonte para o brilho de sua luz hoje é a mesma simbolizada pelas lâmpadas do candelabro do tabernáculo do Antigo Testamento. Peça a Deus que o ajude a brilhar sempre, em todas as situações, como uma tocha que representa uma prova viva de seu compromisso com ele.
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[cv_toggle title=”Preserve suas amizades – Domingo, 3 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-03″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 3 de janeiro de 2016″]
Vocês são a raça escolhida, os sacerdotes do Rei, a nação completamente dedicada a Deus, o povo que pertence a ele. Vocês foram escolhidos para anunciar os atos poderosos de Deus, que os chamou da escuridão para a sua maravilhosa luz. 1 Pedro 2:9
Em 2008, nas Olimpíadas de Pequim, Tuvalu enviou sua primeira delegação, composta por três atletas: dois homens e uma mulher. Eles concorreram em duas modalidades: atletismo e levantamento de peso. Só para você ter uma ideia, o Brasil, nessa mesma edição dos Jogos Olímpicos, enviou 277 atletas; a China, a anfitriã do evento, contou com a participação de 579; os Estados Unidos mandaram a maior delegação: 646 atletas. Três pessoas parecem até uma brincadeira diante de delegações tão numerosas!
Tuvalu é um pequeno país insular localizado na Polinésia, com cerca de 12 mil habitantes. É mais ou menos o mesmo número de pessoas que vivem em pequenas cidades do Brasil, como Camapuã (MS), Apuiarés (CE) ou Águas Vermelhas (MG). É claro que, num país tão pequeno, não há uma forte infraestrutura de incentivo aos esportes.
Nancy Manoa, a única mulher tuvaluana participante, com apenas 16 anos de idade, disputou a corrida de 100 metros rasos. Ela nunca havia competido em uma pista sintética. Chegou em último lugar. Okilani Tinilau, com 19 anos, também correu 100 metros rasos. Chegou em último. Logona Esau, 21 anos, representou Tuvalu no levantamento de peso, categoria peso leve. Ficou em penúltimo lugar, à frente apenas do representante do Tadjiquistão. Os resultados podem parecer desanimadores, e até mesmo um pouco vergonhosos; mas a verdade é que os três atletas estavam cheios de orgulho pela oportunidade de representar seu país de origem no maior evento de competição desportiva do mundo!
Você também representa uma nação especial. No momento, não estou me referindo ao Brasil. Você faz parte do povo que pertence a Deus. Nem sempre é fácil ser representante do Senhor. Há momentos em que parece desanimador. Aqueles que representam o mal e as trevas podem estar à frente em tantas coisas deste mundo que você se sente pequeno. Mas o pódio não é tudo.
A recompensa celestial não é palpável, nem imediata. Ela é certa e muito maior do que qualquer medalha que esta Terra possa oferecer. Orgulhe-se por fazer parte dos representantes de uma nação completamente dedicada a Deus.
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[cv_toggle title=”O grande encontro das nações – Segunda, 4 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-04″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 4 de janeiro de 2016″]
Então o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu. Todos os povos da terra chorarão e verão o Filho do Homem descendo nas nuvens, com poder e grande glória. Mateus 24:30
Os Jogos Olímpicos podem ser considerados um verdadeiro encontro de nações do mundo inteiro. É verdade que nem sempre foi assim. A primeira edição das Olimpíadas modernas foi realizada em Atenas, em 1896, e contou com a participação de 241 atletas de apenas 14 países. Já a última, em Londres, no ano de 2012, recebeu 11.029 atletas de 204 nações! Pessoas de países célebres e tradicionais na competição, como os Estados Unidos, a Rússia e a França, e outras representando terras bem mais remotas e desconhecidas, como o Quirguistão, o Kiribati e Benim.
A Bíblia nos conta sobre o dia em que ocorrerá o maior encontro das nações de todos os tempos. O evento terá uma proporção tamanha que os Jogos Olímpicos parecerão um desfile de 7 de setembro em uma cidade pequena. Você já deve imaginar que acontecimento será esse. É isso mesmo: o grande dia da volta de Jesus! Todos, em qualquer parte, o verão ao vivo, com os próprios olhos: “Porque, assim como o relâmpago risca o céu, do nascente até o poente, assim será a vinda do Filho do Homem” (Mateus 24:27). “Olhem! Ele vem com as nuvens! Todos o verão, até mesmo os que o atravessaram com a lança. Todos os povos do mundo chorarão por causa dele. Certamente será assim. Amém!” (Apocalipse 1:7).
A vinda de Jesus terá proporções muito maiores do que qualquer evento que este planeta já presenciou. Nem os milhões gastos em infraestrutura, tecnologia e transmissão televisiva superarão a nitidez e a impressão que ela causará sobre cada um dos habitantes da Terra, de todas as nações. A Bíblia é clara em dizer que, ao contemplarem Cristo vindo nas nuvens, todos os povos da Terra chorarão. Será um evento impressionante, mas muitos não verão motivo de alegria. O temor tomará conta daqueles que não se prepararam para um momento tão grandioso. Estando às portas da maior celebração do universo, percebem que não têm o convite para entrar.
Porém, hoje o convite se encontra disponível. Ao contrário dos que chorarão, haverá aqueles que vão celebrar, dizendo: “Amém! Vem, Senhor Jesus!” (Apocalipse 22:20). Eles são descritos como aqueles que “lavaram as suas roupas no sangue do Cordeiro, e elas ficaram brancas” (Apocalipse 7:14). Cristo convida você hoje para, no dia do grande encontro das nações, estar pronto para recebê-lo com alegria.
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[cv_toggle title=”A maior abertura de todos os tempos – Terça, 5 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-05″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 5 de janeiro de 2016″]
Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: “Venham, vocês que são abençoados pelo meu Pai! Venham e recebam o Reino que o meu Pai preparou para vocês desde a criação do mundo.” Mateus 25:34
Um dos momentos mais esperados de todas as edições dos Jogos Olímpicos é a cerimônia de abertura. É sempre um grande espetáculo, ensaiado com antecedência, envolvendo milhares de profissionais e voluntários. As mentes artísticas mais brilhantes do país-sede passam meses planejando e colocando em prática cada detalhe, a fim de causar o maior impacto possível sobre aqueles que assistirão à apresentação tanto ao vivo quanto pela televisão e internet.
Na última edição dos jogos, foram mais de 40 milhões de telespectadores acompanhando o que aconteceu no Estádio Olímpico de Londres, Inglaterra. A cerimônia foi dirigida pelo cineasta David Boyle e deu ênfase a vários elementos da cultura britânica, como Shakespeare, a chuva londrina, o espião fictício James Bond e a icônica rainha Elizabeth II.
Na China, em 2008, a festa não foi menos impactante. No belíssimo estádio que ficou conhecido como Ninho de Pássaro, participaram 14 mil atores e bailarinos, além de 2.488 voluntários. A festa inteira custou 100 milhões de dólares.
Embora fiquemos impressionados diante de tamanha precisão, beleza e criatividade, a verdade é que essas cerimônias são bem modestas quando as comparamos com a maior abertura de todos os tempos. Deus a está preparando não apenas há meses ou anos, mas desde a criação do mundo! Já imaginou como será essa festa de recepção, a cerimônia de abertura do princípio da eternidade? Nada de 14 mil atores e bailarinos; no lugar deles, milhões incontáveis de anjos em celebração! Em vez de efeitos especiais que fingem realizar alguma coisa, uma obra real de transformação, na qual você e eu receberemos um corpo perfeito! Realmente, “o que ninguém nunca viu nem ouviu, e o que jamais alguém pensou que podia acontecer, é isso o que Deus preparou para aqueles que o amam” (1 Coríntios 2:9). Não sei você, mas eu não quero perder essa cerimônia de abertura por nada! Espero ansiosa pelo dia em que Cristo dirá: “Venham, vocês que são abençoados pelo meu Pai! Venham e recebam o Reino que o meu Pai preparou para vocês desde a criação do mundo.” Vamos juntos?
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[cv_toggle title=”Um papel especial para cada um – Quarta, 6 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-06″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 6 de janeiro de 2016″]
É um só e o mesmo Espírito quem faz tudo isso. Ele dá um dom diferente para cada pessoa, conforme ele quer. 1 Coríntios 12:11
Preciso confessar algo: no mundo dos esportes, sou muito melhor espectadora do que jogadora. Nas aulas de Educação Física, sempre dava um jeito de ficar no gol nos dias de futebol ou handebol (não por ser boa goleira, mas para não me dar ao trabalho de ficar correndo para lá e para cá). Melhor ainda era apitar as partidas de vôlei. Só mais tarde é que fui entender a importância dos exercícios físicos e incluí-los em minha rotina.
Bem que tentei me aventurar nas competições esportivas. Eu estava na quinta série, hoje sexto ano, e haveria uma pequena olimpíada em minha escola. Decidi me inscrever em um dos times de vôlei. As meninas do time eram, em sua maioria, mais velhas do que eu, mas isso não me desanimou.
O problema é que, sem dúvida, eu era a pior jogadora do time. Isso fez com que eu ficasse no banco de reservas praticamente a competição inteira. Entrei em quadra somente por cinco minutos e não contribuí com muita coisa.
O time ganhou, mas não senti que desempenhei um papel nessa conquista
(a não ser ficar na minha e não atrapalhar…).
Ainda bem que no Reino de Deus as coisas não funcionam assim. Ninguém precisa ficar de lado, no banco de reservas. Há um papel especial para cada um. Esses papéis são os mais diversos dons espirituais, que o Espírito Santo distribui a todos. O apóstolo Paulo explica: “Uma pessoa recebe do Espírito poder para fazer milagres, e outra recebe o dom de anunciar a mensagem de Deus. Ainda outra pessoa recebe a capacidade para saber a diferença entre os dons que vêm do Espírito e os que não vêm dele. Para uma pessoa o Espírito dá a capacidade de falar em línguas estranhas e para outra ele dá a capacidade de interpretar o que essas línguas querem dizer” (1 Coríntios 12:10). E além desses, há muitos outros!
Dom é toda habilidade natural dada pelo Espírito de Deus e dedicada ao serviço dele. Isso significa que aquilo que você já sabe fazer bem é um dom que você pode usar para Cristo. Contudo, é preciso colocar a habilidade em ação e desenvolvê-la para o Senhor. Que tal você orar hoje e pedir a Deus que lhe mostre como usar seus dons para ele?
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[cv_toggle title=”A regra que não muda – Quinta, 7 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-07″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 7 de janeiro de 2016″]
Ele é fiel e justo em tudo o que faz; todos os seus mandamentos merecem confiança. Eles permanecem para sempre, pois se baseiam na verdade e na honestidade. Salmo 111:7, 8
Este ano, o Brasil está recebendo destaque como o país-sede das Olimpíadas, mas a verdade é que, há muito tempo, levamos a fama de ser o país do futebol. Mesmo aqueles que, como eu, não têm um time do coração, costumam vibrar pela seleção brasileira.
Como você sabe muito bem, o futebol é um esporte que se joga principalmente com os pés. As mãos são usadas apenas pelos goleiros e nas cobranças de laterais. Cada time se esforça para fazer o maior número de gols. As regras são claras e isso é óbvio. Será mesmo?
A verdade é que, no começo de sua história, o futebol era uma grande confusão. As regras eram variadas. Nem o número de jogadores por time era definido. Era permitido usar tanto os pés quanto as mãos. Quando a bola saía de campo, nada de lateral – ficava com ela o time do jogador que fosse mais rápido em buscá-la! Imagine a bagunça!
Foi só em 1846 que o Regulamento de Cambridge foi elaborado, definindo as normas do esporte, as quais passariam a ser as mesmas em todos os lugares. A partir de então, teve início um futebol parecido com o que conhecemos hoje, mais organizado e universal.
Assim são as regras humanas. Elas mudam, passam por adaptações, variam, evoluem ou regridem. Mas com Deus as coisas são bem diferentes. Ele também tem seu Regulamento, definido muito antes da fundação do mundo e que permanece para sempre: a lei. Os dez mandamentos foram a manifestação escrita e sintética de princípios que já existiam desde a eternidade.
Assim como as regras esportivas, a lei de Deus existe para orientar, mostrando o que é aceitável ou não no jogo da vida. Ela não tem o objetivo de restringir, proibir ou dificultar nossa vida, mas de colocar ordem e nos mostrar de que modo vale a pena viver para ganhar essa partida, que é única.
Quando não há regra, a confusão e o caos imperam. Cada um faz o que acha melhor e o resultado não pode ser diferente: desorientação, bagunça, discórdia. Entretanto, o Senhor sabe o que é melhor para nós e nos deixou um Regulamento muito especial, definido em sua Palavra. Nossa missão é cumpri-lo, para jogar e vencer.
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[cv_toggle title=”Tudo pela medalha? – Sexta, 8 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-08″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 8 de janeiro de 2016″]
Todo atleta que está treinando aguenta exercícios duros porque quer receber uma coroa de folhas de louro, uma coroa que, aliás, não dura muito. Mas nós queremos receber uma coroa que dura para sempre. 1 Coríntios 9:25
Aos 29 anos de idade, a russa Yelena Isinbayeva já era considerada a melhor saltadora feminina de vara de toda a história. Sua excelência e superioridade no esporte em relação às outras praticantes de sua época e do passado eram imbatíveis. Até 2013, ela já havia batido o recorde mundial 28 vezes!
Sabemos que, para os atletas profissionais, o grande objetivo é chegar ao topo, conquistar o primeiro lugar, a coroa de folhas de louro, como fala o apóstolo Paulo, numa referência ao equivalente antigo à medalha de ouro, o desejado prêmio daquele que chega à frente dos outros.
No entanto, um episódio da história esportiva de Isinbayeva chama atenção. Nas provas de salto com vara, o atleta tem a oportunidade de saltar três vezes, para fazer valer o salto mais alto. Nas Olimpíadas de Pequim, Isinbayeva garantiu a medalha de ouro já no segundo salto: foram 4,85 metros de altura, contra 4,80 da norte-americana Jennifer Stuczynski, que ficou com a prata. Ela poderia ter parado por ali, mas isso não a impediu de ir em frente e dar o terceiro salto. Ao saltar pela terceira vez, bateu o próprio recorde mundial, chegando a 5,05 metros, um marco extraordinário! Seu esforço não era pela medalha, mas pela superação dos próprios limites.
Que exemplo para a vida cristã! Nosso objetivo nunca deve ser fazer o mínimo possível para obter a vitória, ou seja, a vida eterna. A grande meta é conseguirmos nos superar a cada dia, vencer os limites pessoais e bater nossos recordes, chegando cada vez mais perto de Deus. Às vezes, erramos em definir nossos valores espirituais nos comparando com as pessoas que estão a nosso redor. Olhamos para elas e, se achamos que já avançamos um pouco mais ou conseguimos saltar mais alto, pensamos que não temos mais nada a alcançar. Que engano! Essa é uma grande estratégia do inimigo, levando-nos a olhar para os lados, em vez de olhar para cima.
Faça hoje como Isinbayeva. Não se preocupe com a condição e os resultados dos outros. Não se concentre apenas na medalha. Peça a Deus que o ajude a superar seus limites a cada dia e, assim, ficar mais e mais perto dele.
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[cv_toggle title=”A disciplina do Espírito – Sábado, 9 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-09″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 9 de janeiro de 2016″]
Eu trato o meu corpo duramente e o obrigo a ser completamente controlado para que, depois de ter chamado outros para entrarem na luta, eu mesmo não venha a ser eliminado dela. 1 Coríntios 9:27
Não sei quanto a você, mas eu fico extremamente impressionada quando ouço sobre as grandes realizações dos maiores atletas. Eles fazem coisas que parecem impossíveis, como se fosse absolutamente natural. São velocidades cada vez mais surpreendentes nas pistas de corrida e piscinas, acrobacias de tirar o fôlego na ginástica e jogadas de deixar qualquer um de queixo caído no futebol e no basquete.
Assistimos a essas façanhas pela televisão e, por um segundo, somos tentados a pensar que tudo aquilo é feito sem esforço, como se fosse mágica, apenas fruto de um talento fora do comum. O que nos esquecemos é do quanto cada atleta trabalhou duro para chegar a esse nível de proeza. Trata-se de uma vida inteira dedicada ao esporte. Quando eram pequenos, viam os colegas brincando despreocupados enquanto passavam os dias em centros de treinamento, esforçando-se por longas horas. Já adultos, continuam a ser extremamente disciplinados, seguem uma rotina rigorosa de treinos, controlam a alimentação e até mesmo a vida social, tudo com apenas um foco: a excelência, ser o melhor possível.
Podemos tirar muitas lições da disciplina que eles têm e aplicá-las a nossa vida ao lado de Deus. Quando o objetivo é claro e o transformamos em prioridade, passamos a ter foco, e nada mais importa. Se a eternidade for mais importante do que tudo o mais, iremos nos concentrar naquilo que nos faz chegar mais perto do Senhor. É claro que precisamos abrir mão de algumas coisas, assim como os atletas deixam de fazer aquilo que não os ajuda a conseguir vencer.
Da mesma maneira que eles, também necessitamos de uma rotina intensiva de treinos! Às vezes, procuramos uma fórmula mágica para nos aproximar de Deus. Queremos algo diferente e inovador que aumente nossa comunhão com ele. A verdade, porém, é que não existe fórmula mágica. Em vez disso, o que existe é a disciplina, palavra que nem sempre chama nossa atenção.
A disciplina está em separar todos os dias um momento de “treino intensivo” – uma hora especial para estar perto do Senhor por meio da oração e do estudo da Bíblia. Nada extraordinário, mas absolutamente essencial. Colocando em prática a disciplina do espírito, podemos ir cada vez mais longe em nossa jornada cristã.
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[cv_toggle title=”A mão de Deus – Domingo, 10 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-10″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 10 de janeiro de 2016″]
Não se enganem: ninguém zomba de Deus. O que uma pessoa plantar, é isso mesmo que colherá. Gálatas 6:7
Faz 30 anos. Foi na Copa do Mundo de 1986, sediada no México. Ali, a seleção da Argentina jogou contra a Inglaterra nas quartas de final. O clima não era dos mais tranquilos. Poucos anos antes, os dois países haviam se enfrentado na Guerra das Malvinas. Era a primeira vez que as duas seleções jogavam uma contra a outra desde então. Foi nessa partida que Diego Maradona fez dois dos mais conhecidos gols de sua carreira. O segundo deles chegou a ser eleito o mais bonito da história das Copas, em uma votação pela internet realizada em 2002. É claro que, como brasileiros, é bem provável que não concordemos muito com esse título!
O interessante, porém, é que não foi o gol bonito que se tornou o mais famoso, mas exatamente o outro. Maradona, depois de driblar adversários, tocou a bola para um companheiro de time. O zagueiro inglês, na disputa, acabou recuando a bola pelo alto para o goleiro. Maradona continuou correndo e, com o punho fechado, mandou a bola para dentro do gol! O lance foi validado pelo juiz, e a partida terminou em 2 x 1 para a Argentina, que prosseguiu na competição, tornando-se campeã do mundo naquela Copa. Quando indagado sobre o gol de mão, o jogador respondeu com ironia que, se houve mão na bola, aquela foi a mão de Deus!
Esse episódio ilustra muito bem como as pessoas de hoje veem a Deus. Muitos não o levam a sério. Torna-se até mesmo motivo de piada. Corruptos dão graças a Deus por seus ganhos ilícitos, e tudo é visto como a mão do Senhor, mesmo aquilo que, claramente, não é. Entretanto, a Bíblia diz que de Deus não se zomba. Ele é profundamente amoroso, misericordioso, santo e justo. Está, sim, no controle de todas as coisas, mas não é responsável por nossos pecados, escolhas ruins e pelas tragédias trazidas pelo mal.
Mesmo com toda essa confusão sobre quem é Deus e aquilo que ele faz, existe uma maneira de a verdadeira mão do Senhor ser vista no mundo hoje: por meio de você. É isso mesmo! Mateus diz, em seu evangelho, que a nossa luz deve brilhar para que as pessoas vejam as coisas boas que fazemos e, assim, glorifiquem ao Pai que está nos Céus (5:16). Em meio a uma sociedade irreverente, que não leva Deus a sério, você pode, por meio de suas ações e de seu estilo de vida, mostrar aos outros o que é a verdadeira mão de Deus.
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[cv_toggle title=”Perfeição na ponta do taco – Segunda, 11 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-11″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 11 de janeiro de 2016″]
Sejam perfeitos como perfeito é o Pai celestial de vocês. Mateus 5:48, NVI
Você já havia prestado atenção neste versículo de Mateus, escolhido para a reflexão de hoje? Devo confessar que, quando o li pela primeira vez, fiquei bem assustada. Como podemos ser perfeitos igual ao Pai celestial? Achei o objetivo muito nobre, mas extremamente difícil. Impossível, para falar a verdade.
Ao pensar assim, estava me concentrando na definição humana mais comum de perfeito, que, segundo o dicionário Caldas Aulete, é “livre de defeito, que só possui boas qualidades”. Com certeza, essa é a síntese de quem é Deus. Mas e eu? Até considero que possuo algumas boas qualidades, mas tenho muitos defeitos também.
Foi quando ouvi falar de uma característica interessante de um esporte sobre o qual sei bem pouco: o beisebol. Os rebatedores, que têm a difícil função de acertar a pequena bola com a ponta do taco, recebem três chances de conseguir rebater com sucesso. Às vezes, acertam logo de primeira; em outras ocasiões, nem na terceira tentativa. O desempenho deles é medido por uma escala que determina quantas bolas eles acertam a cada dez. São considerados excelentes aqueles que têm um índice superior a 300, ou seja, acertam três de cada dez bolas lançadas para eles. É uma marca de perfeição, mesmo que tenham errado sete das dez rebatidas. É perfeição no sentido de alguém que atingiu o mais alto nível possível.
Quando Deus o convida a ser perfeito como ele, não quer que você fique desanimado, achando que nunca conseguirá alcançar esse ideal. O desejo dele é que você dê o seu melhor a cada rebatida, se esforce ao máximo em cada situação e seja cada vez mais parecido com ele. E tem mais: ao contrário dos jogadores de beisebol, que só podem confiar no próprio esforço e na capacidade pessoal, Deus promete acompanhá-lo a cada tentativa. Foi o próprio Jesus quem disse: “E lembrem disto: eu estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos” (Mateus 28:20). Convide Cristo hoje para ser aquele que guiará você à perfeição, a uma vida cada vez mais semelhante a ele, até que no Céu essa perfeição se torne completa.
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[cv_toggle title=”Deslize na linha de chegada – Terça, 12 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-12″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 12 de janeiro de 2016″]
Josué enviou alguns homens da cidade de Jericó até Ai […]. Então voltaram e deram a Josué o seguinte relatório: – Não é preciso que todo mundo vá. Mande só dois ou três mil homens atacarem Ai porque existe pouca gente lá. Josué 7:2, 3
Aconteceu na cidade de Itajubá, Minas Gerais. Na corrida de cinco quilômetros pelas ruas da cidade, Wagner Pereira da Cruz liderava com folga. Estava tão confiante na vitória que, metros antes da linha de chegada, começou a comemorar, fazendo aviãozinho. Esqueceu-se de que não estava sozinho: outros corriam atrás, com o mesmo ímpeto de vencer. E foi assim que Gabriel Felipe de Castro o ultrapassou e ocupou o primeiro lugar do pódio. Wagner precisou se contentar com a segunda colocação. Tudo por achar que a prova já estava ganha.
Milênios antes, os israelitas se sentiam extremamente confiantes. Eles haviam acabado de obter uma vitória esmagadora sobre a grande cidade de Jericó. Deus preparara tudo e, com voltas pela cidade, toques de trombeta e brados, uma grande fortaleza fora derrubada: um feito notável, realmente extraordinário. Em seguida, havia a pequena Ai para ser combatida. Em vez de perguntar ao Senhor qual seria a estratégia de guerra, Josué mandou espias que o orientaram a não desperdiçar energia e a enviar uns poucos guerreiros, pois, na opinião deles, conseguiriam vencer sem muito esforço. Fizeram aviãozinho antes de cruzar a linha de chegada! E o resultado foi uma derrota estarrecedora.
A Bíblia é bem clara: “Aquele que pensa que está de pé é melhor ter cuidado para não cair” (1 Coríntios 10:12). Nunca considere que a batalha já esteja vencida, que a corrida esteja ganha. Quando nos sentimos espiritualmente fortes, temos a triste tendência de nos esquecermos de depender de Deus, de pedir a ele direcionamento e de ficar alerta para tentações que podem nos fazer cair.
Você está bem com Deus? Sente-se firme na fé, no estudo da Bíblia e na oração? Que maravilha! Continue assim. Mas não se esqueça de continuar concentrado em seu objetivo. Não cante vitória antes da hora. Permaneça firme ao lado de Deus para não ser vencido pelo exército adversário nem ultrapassado pelo inimigo. O primeiro lugar no pódio pertence a você, se tão somente prosseguir sem distrações até a linha de chegada.
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[cv_toggle title=”A rota dos experientes – Quarta, 13 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-13″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 13 de janeiro de 2016″]
“mas ainda precisam de alguém que lhes ensine as primeiras lições dos ensinamentos de Deus. Em vez de alimento sólido, vocês ainda precisam de leite. E quem precisa de leite ainda é criança e não tem nenhuma experiência para saber o que está certo ou errado. Porém a comida dos adultos é sólida, pois eles pela prática sabem a diferença entre o que é bom e o que é mau.
Hebreus 5:12-14”
“onheci a neve aos 20 anos de idade. Eu havia interrompido os estudos na faculdade por um ano para morar nos Estados Unidos e aperfeiçoar meus conhecimentos de inglês. Quando vi pela primeira vez aquela imensidão branca, fiquei encantada. Aproveitei que meu trabalho era cuidar de crianças e me diverti com elas. Junto dos garotos de quem tomava conta, escorreguei morro abaixo com um trenó de plástico, fiz um boneco de neve, tirei fotos e agradeci a Deus por conhecer um lado tão lindo e diferente da natureza que ele criou.
Dias depois, foi a vez de tentar esquiar pela primeira vez. Descobri que não é muito fácil se equilibrar em cima daquelas pranchas. Alguns tombos são inevitáveis. Mas, depois de alguma prática, eu já me aventurava pelas pistas mais fáceis, sem grandes obstáculos. Foi quando recebi o convite para fazer outro percurso. Olhei e vi uma descida íngreme, além de vários pinheiros dos quais precisaria me desviar. Tive de recusar e continuar pela pista simples, mais apropriada para quem estava aprendendo. Quem me chamou? O menino de sete anos de quem eu cuidava. Apesar da pouca idade, tinha muito mais experiência naquela atividade do que eu.
“Às vezes, achamos que a idade ou o tempo que já temos na igreja nos garantem experiência e maturidade cristãs. A verdade é bem diferente. O autor de Hebreus deixa isso bem claro na passagem de hoje. Ao escrever para aqueles que, por pertencerem ao povo de Deus e conhecerem suas leis e seus caminhos, deveriam ser maduros na fé e estar prontos para comer alimento sólido, ou seja, compreender verdades espirituais profundas, notou que eles ainda precisavam de leite, de conhecimento básico, de ir pela pista dos iniciantes.
Na vida cristã, não é a idade nem o tempo que frequentamos a igreja que nos tornam mais próximos de Deus. Às vezes, como em minha experiência com o esqui, é o mais novo na fé que está mais preparado, pronto para a pista com obstáculos, para o alimento sólido. Peça ao Senhor que lhe dê hoje experiência verdadeira com ele, a fim de estar pronto para as coisas profundas que ele deseja lhe ensinar.”
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[cv_toggle title=”À prova de fogo – Quinta, 14 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-14″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 14 de janeiro de 2016″]
Sadraque, Mesaque e Abede-Nego responderam assim: – Ó rei, nós não vamos nos defender. Pois, se o nosso Deus, a quem adoramos, quiser, ele poderá nos salvar da fornalha e nos livrar do seu poder, ó rei. E mesmo que o nosso Deus não nos salve, o senhor pode ficar sabendo que não prestaremos culto ao seu deus, nem adoraremos a estátua de ouro que o senhor mandou fazer. Daniel 3:16-18
Você já recebeu a ordem de não brincar com fogo? Quando eu era criança, minha mãe era bem categórica nesse aspecto. Isso acabou me livrando de cair na maior roubada: uma prima bem espertinha tentou me convencer de colocar uma mecha de cabelo na chama acesa do fogão, pois, segundo ela, ficaria com uma cor linda! Eu acreditei em cada uma das palavras dela, mas acabei não fazendo isso, por não ter coragem de desobedecer à ordem de minha mãe. Ainda bem!
A verdade é que o fogo traz seus perigos e, às vezes, provoca acidentes, alguns bem graves, outros nem tanto assim. Em 2013, quando a tocha olímpica era carregada pela Rússia até chegar a Sochi, onde seriam realizadas as Olimpíadas de Inverno no início do ano seguinte, as roupas do atleta russo Pyotr Makarchuk pegaram fogo enquanto ele levava o símbolo pela cidade de Abakan. Caíram gotas de gás liquefeito em sua jaqueta, que começou a incendiar. Logo as pessoas da escolta apagaram as chamas, e ele não se feriu. Mais uma vez, tudo terminou bem.
A Bíblia conta a história de três jovens hebreus que, de certa forma, decidiram se arriscar com o fogo. Era uma questão de vida ou morte, de lealdade a Deus ou religiosidade hipócrita. Todos deveriam se prostrar diante da magnífica estátua de ouro de Nabucodonosor, em reconhecimento a sua superioridade até mesmo sobre todos os deuses, em clara rebeldia ao sonho que o rei tivera e que fora interpretado por Daniel. Contudo, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego escolheram brincar com o fogo, ou seja, arriscar a própria vida, permanecendo fiéis a Deus.
Há algo de que costumamos nos esquecer, uma vez que o Senhor os livrou de maneira miraculosa: quando eles se recusaram a adorar a estátua, não sabiam que seriam salvos. E disseram isso de maneira muito clara ao rei. A fidelidade deles não dependia de Deus lhes poupar a vida ou não. Era incondicional. Peça a Deus essa mesma fidelidade hoje para permanecer firme mesmo diante de provas de fogo.
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[cv_toggle title=”Palavras, promessas e atos – Sexta, 15 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-15″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 15 de janeiro de 2016″]
Jesus continuou: – E o que é que vocês acham disto? Certo homem tinha dois filhos. Ele foi falar com o mais velho e disse: “Filho, hoje você vai trabalhar na minha plantação de uvas.” – Ele respondeu: “Eu não quero ir.” Mas depois mudou de ideia e foi. – O pai foi e deu ao outro filho a mesma ordem. E este disse: “Sim, senhor.” Mas depois não foi. Mateus 21:28-30
Para o Brasil conseguir ser escolhido como país sede dos maiores eventos esportivos do planeta: a Copa do Mundo de futebol e as Olimpíadas, precisou se comprometer a melhorar muitas coisas, a fim de estar pronto para receber as diversas delegações e ter um espaço apropriado para realizar os eventos. Além disso, houve a promessa de realizar diversas reformas de infraestrutura nos aeroportos e no transporte, melhorando assim a mobilidade urbana.
Esses itens foram citados como uma justificativa para a realização dos eventos no país; segundo os políticos responsáveis, tais melhorias seriam um excelente legado para a população, que desfrutaria seus benefícios muito tempo depois que a Copa e as Olímpiadas acabassem. Na teoria, muito lindo. Pena que nem tudo aquilo que foi prometido se cumpriu. Houve melhorias, mas também muitas obras superfaturadas e outras que não chegaram a sair do papel.
Jesus conta em Mateus a história de dois filhos. Um, que demonstra uma natureza meio rebelde, não se dispõe a ajudar o pai em sua plantação. O outro, mais dócil e preocupado em agradar, promete ir. À primeira vista, o segundo parece mais agradável e promissor. Ele se voluntaria a fazer o que o pai pede. É cordato e obediente. Mas a parábola não termina aí. O que promete ir se envolve em outras coisas e não vai. O que questiona o chamado e responde negativamente, repensa e vai ajudar o pai. A conclusão que os ouvintes de Jesus tiraram foi que o primeiro filho fez a vontade do pai, mesmo não tendo prometido, a princípio, que faria (Mateus 21:31).
Em nosso relacionamento com Deus, assim como na vida, não são nossas promessas que contam. Ter boas intenções é louvável, mas somente se forem levadas para a esfera da prática. De nada adianta uma religião só de palavras. Hoje é dia de pedir a Deus o desejo de fazer as promessas certas e a força para cumpri-las e, assim, efetuar a vontade dele em cada decisão e em cada ato.
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[cv_toggle title=”A força de todos juntos – Sábado, 16 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-16″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 16 de janeiro de 2016″]
Pois bem, vocês são o corpo de Cristo, e cada um é uma parte desse corpo. 1 Coríntios 12:27
O Brasil conquistou sua primeira medalha de ouro nos Jogos Olímpicos em 1920. Foram necessários mais 72 anos até que o país ganhasse a primeira medalha de ouro obtida em esportes coletivos. Foi em Barcelona, em 1992, que a seleção masculina de vôlei realizou esse feito histórico. Os jovens atletas que formavam o time construíram uma trajetória invicta. Só perderam três sets ao longo de todas as partidas e venceram a Holanda, na final, por três sets a zero. Foi surpreendente e inesperado. Todo o país vibrou, e essa vitória deu início a uma série de outras que vieram no vôlei tanto masculino, quanto feminino, nas quadras e na areia.
Para um time de vôlei dar certo, é preciso que cada jogador cumpra muito bem seu papel. O que aconteceria se todos quisessem dar aquela cortada fatal, mas não houvesse ninguém para levantar? Ou se todos se erguessem no bloqueio, mas ninguém ficasse na cobertura para defender uma bola mais longa? A seleção brasileira só obteve a vitória porque os jogadores fizeram seu melhor, realizando funções diferentes.
É assim que funciona a igreja, o corpo de Cristo. Paulo explica que a igreja precisa de pessoas diferentes, de “partes do corpo” distintas, para que a obra de Deus seja realizada de modo pleno: “Se o corpo todo fosse olho, como poderíamos ouvir? E, se o corpo todo fosse ouvido, como poderíamos cheirar?” (1 Coríntios 12:17). É por isso que é tão importante perguntar a Deus qual é a missão que ele tem para nós, em vez de ficar olhando para os lados e tentando ser como os outros.
Juntos, somos mais fortes e não há espaço para o inimigo. Entretanto, juntos não significa iguais. Alguns de nós estarão mais à frente, no ataque. Outros estarão atrás, na linha de fundo, se encarregando da defesa. Outros ainda colaboram fazendo a ligação entre as duas partes mais distantes da quadra, levantando e tocando. O apóstolo continua explicando: “O fato é que as partes do corpo que parecem ser as mais fracas são as mais necessárias, e aquelas que achamos menos honrosas são as que tratamos com mais honra” (versos 22, 23). É possível que Deus tenha preparado você para estar mais em evidência ou para contribuir de outras maneiras, algumas delas não muito visíveis. Isso não importa. O importante é desempenhar seu papel no corpo de Cristo com fidelidade para juntos conquistarmos a vitória final.
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[cv_toggle title=”Os incentivadores – Domingo, 17 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-17″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 17 de janeiro de 2016″]
Tanto os que iam adiante dele como os que vinham depois clamavam: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor! Bendito o reino que vem, o reino de Davi, nosso pai! Hosana, nas maiores alturas! Marcos 11:9, 10, ARA
Se você está lendo esta meditação por volta das dez horas da manhã do horário de Brasília, saiba que agora está acontecendo a largada da meia maratona de Key West, na Flórida. Logo em seguida, largam os participantes da corrida de cinco quilômetros. Key West é a cidade mais ao sul da parte continental dos Estados Unidos. No ponto mais meridional, fica a apenas 90 milhas (ou 144 quilômetros) de Cuba. Dizem que nos dias mais ensolarados é até possível ver o outro país. Key West é uma bonita ilha que faz parte do arquipélago The Keys, ligado ao continente por meio de uma rodovia repleta de belas pontes sobre o oceano.
Há um ano, meu esposo e eu estávamos lá, participando da corrida de cinco quilômetros. É um belo trajeto, que passa por trechos à beira-mar e o restante pelo centro histórico de Key West, com casas lindas e antigas construídas, em sua maioria, há cerca de um século para os ricos do norte fugirem do inverno rigoroso. Contudo, não foi a bonita paisagem que mais nos impressionou, mas as pessoas que estavam nas calçadas, observando o evento. Quando passávamos correndo, tanto os membros da equipe de apoio quanto os expectadores em geral sorriam, aplaudiam e gritavam palavras de encorajamento. “Bom trabalho!”, “Parabéns!”, “Aguente firme!” – era o que ouvíamos a todo momento. Quando já estava bem cansada, sem saber ao certo quanto faltava para a linha de chegada, certo homem exclamou: “Menos de meia milha! Menos de meia milha!” Foi um alívio para minhas pernas cansadas. Reuni forças de onde não tinha e consegui concluir o percurso.
Aquelas pessoas não tinham obrigação nenhuma de incentivar e aplaudir. Não haviam sido pagas para isso, apenas sentiam prazer em levar ânimo aos atletas cansados. Os momentos de exaustão chegam a todos ao longo do estafante percurso da vida. Há horas em que as pernas falham e não parece ser possível prosseguir. Nesses momentos, você pode ser uma das pessoas que se encontra ao lado, ecoando palavras de afirmação: “Continue! Deus está com você!”, “Aguente firme! Falta bem pouco!” Em um mundo repleto de negatividade e de gente alardeando apenas o pior, seu incentivo espiritual pode ser tudo de que alguém precisa hoje para não desanimar na jornada rumo ao Céu.
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[cv_toggle title=”A flecha que trouxe vida – Segunda, 18 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-18″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 18 de janeiro de 2016″]
Então eu atirarei três flechas, como se o monte de pedras fosse um alvo. 1 Samuel 20:20
O tiro com flecha é uma das modalidades esportivas disputadas nos Jogos Olímpicos. Foi introduzida em 1900, mas interrompida em1920. Voltou à competição em 1972 e continua desde então.
Cada arqueiro dispara 72 flechas. São duas rodadas de seis séries de seis flechas disparadas sobre um alvo de 1,22 metro de diâmetro. O país com maior tradição no esporte é a Coreia do Sul. Os sul-coreanos já estabeleceram cinco recordes olímpicos e um recorde mundial. Dezesseis das 26 medalhas de ouro na categoria foram para atletas de lá. São verdadeiros especialistas em precisão e mira.
A flecha é um instrumento antigo. Antes de ser usada para fins esportivos, servia para caçar e como arma de guerra. A Bíblia conta que Ismael, o meio-irmão de Isaque, tornou-se um bom atirador de flechas. O Salmo 127 compara os filhos a flechas nas mãos do guerreiro e felicita quem os tem.
As flechas também tiveram participação especial em uma linda história de amizade registrada nas Escrituras. Era uma amizade que tinha tudo para não dar certo: Jônatas era o príncipe herdeiro ao trono de Israel, e Davi, o escolhido por Deus para ocupar o trono, mesmo sem pertencer à família real. No entanto, Jônatas tinha um caráter íntegro e humilde e, ao contrário do pai, Saul, não via problemas em se submeter aos planos divinos, mesmo que estes significassem o fim de suas aspirações à coroa.
Porém, Saul não estava disposto a deixar que isso acontecesse e tramava matar Davi. Este se escondeu e pediu a Jônatas que lhe confirmasse se era esse mesmo o plano do rei. Para que tudo fosse feito da maneira mais discreta possível, Davi e Jônatas, depois de firmarem um pacto de amizade, combinaram um código que envolvia flechas para informar se o jovem pastor e harpista corria perigo.
As flechas eram uma arma mortal. O ímpio rei Acabe, por exemplo, morreu atingido por uma flecha lançada por um soldado sírio. Mas, na história de hoje, elas foram um instrumento de vida, que permitiram a Davi fugir para salvar a própria vida. Assim como as flechas, você pode usar as oportunidades que a vida lhe dá para o bem ou para o mal. Pode escolher falar bem de uma pessoa ou maltratá-la, aproximar-se de Deus ou se afastar dele, obedecer ou se rebelar. Aproveite cada dia para ser uma flecha que traz vida.
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[cv_toggle title=”Lembrete de Deus – Terça, 19 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-19″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 19 de janeiro de 2016″]
E aconteceu que a mulher de Ló olhou para trás e virou uma estátua de sal. Gênesis 19:26
Antes de competições importantes, é comum os atletas se isolarem e entrarem naquilo que chamam de “concentração”. Por exemplo, antes de partidas importantes aos domingos, os times brasileiros de futebol costumam ficar “concentrados” em hotéis ou centros de treinamento desde a sexta à noite. Ali, confinados, eles treinam durante o dia e dormem à noite, sem sair para lugar nenhum. A intenção é que os jogadores estejam completamente concentrados no jogo e não se desviem para outras coisas.
Em uma competição de âmbito mundial como a Copa do Mundo, as seleções se concentram por até um mês, a fim de se prepararem da melhor maneira possível. Sem distrações como baladas, diversões e festas, os atletas podem treinar jogadas, estudar as táticas dos outros times e ficar prontos para dar seu melhor.
Nós também precisamos entrar em ritmo de concentração. A volta de Cristo se aproxima e devemos estar preparados. Ao contrário das seleções de futebol, não somos chamados a nos isolar, nem ficar confinados em um lugar onde só há outros cristãos buscando o mesmo objetivo que nós. Em sua oração final aqui na Terra por seus seguidores, Jesus pediu ao Pai: “Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal” (João 17:15, ARA). Em meio a um mundo repleto de distrações e tentações, somos chamados a conservar a mente concentrada nas coisas celestiais.
Em uma ocasião de poderoso livramento sobrenatural, a mulher de Ló não conseguiu se concentrar. Olhou para seu lar antigo, lembrou-se do quanto deixara para trás e, por isso, perdeu a salvação que já lhe pertencia. Se tão somente tivesse mantido o olhar naquilo que o Senhor lhe proporcionaria no futuro, em vez de lamentar o que perdera, permaneceria salva.
O que tem tirado sua concentração de Deus? São videogames, filmes e desenhos violentos? Imagens e vídeos com conteúdo impróprio? O consumismo exagerado, o desejo de ter cada vez mais ou o excesso de vaidade e preocupação com a aparência? Chegou o momento de deixar cada uma dessas coisas de lado e concentrar-se somente naquilo que o ajudará na jornada rumo ao Céu. Concentrar-se envolve renúncia: deixar de lado coisas de que gostamos e que nos parecem atrativas, com o objetivo maior da vitória. Que você hoje tome a decisão de se concentrar em Deus e manter a mente fixa nas coisas do alto.
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[cv_toggle title=”Entrega total – Quarta, 20 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-20″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 20 de janeiro de 2016″]
Pois o Filho do Homem virá na glória do seu Pai com os seus anjos e então recompensará cada um de acordo com o que fez. Mateus 16:27
Andar de bicicleta, para muitos, não é esporte. É questão de sobrevivência e um meio de transporte básico, que leva para a escola, o trabalho e tantos outros lugares. Entretanto, o ciclismo integra as modalidades esportivas olímpicas em diversas categorias, que incluem provas em ciclismo de pista, de estrada, mountain bike e BMX, ou bicicross. Os atletas atingem altas velocidades e fazem as manobras mais surpreendentes. É provável que, como eu e você, eles tenham aprendido a andar de bicicleta quando crianças, ainda bem novos e, quem sabe, em uma bicicleta com aquelas rodinhas auxiliares, que ajudam no equilíbrio!
Pelo menos comigo foi assim. Ganhei uma bicicleta cor-de-rosa quando tinha quatro anos e fiquei encantada. Aprendi a andar com as rodinhas e, depois de um tempo, chegou a hora de tirá-las e aprender a me equilibrar sem o apoio. Foi quando meu pai teve a ideia de tirar apenas uma, para o processo não ser tão difícil. No fim, acabou sendo ainda mais complicado, pois precisei passar por duas adaptações: de duas rodinhas para uma, de uma para nenhuma. E, mesmo assim, não me livrei dos inevitáveis tombos, pois eles fazem parte do processo de aprendizado. Quando finalmente consegui andar sem as rodinhas, me senti esperta e importante, foi uma alegria sem fim, mesmo depois das quedas.
Seria possível que você, em sua vida espiritual, também estivesse se apegando a “rodinhas” e perdendo a oportunidade de se equilibrar sozinho, por conta própria? Talvez você conte com o fato de ter uma família que está na igreja há muitas gerações ou precise sempre de um “empurrãozinho” da mãe, do pai ou do irmão mais velho para se lembrar de orar, ler a Bíblia e estudar a lição. Embora seja importante contarmos uns com os outros para crescer na fé, a Palavra de Deus é clara: Cristo virá e recompensará a cada um de acordo com aquilo que fez – não é possível se apoiar nas rodinhas espirituais de outra pessoa, por mais próxima que seja.
Quando decidimos nos livrar dessa dependência indevida, é possível que venham alguns tombos, assim como ao andar de bicicleta sem rodinhas pela primeira vez. Mas a alegria de desenvolver uma vida independente ao lado de Deus é insuperável – e a recompensa também.
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[cv_toggle title=”O advogado que não falha – Quinta, 21 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-21″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 21 de janeiro de 2016″]
Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo. 1 João 2:1, ARA
Sempre que há seres humanos envolvidos, corre-se o risco de haver desentendimentos, injustiças e contradições. Há quem prometa e não cumpra, há quem se comprometa e não faça sua parte, e assim por diante.
No mundo dos esportes não é diferente. E, muitas vezes, essas dissensões não são resolvidas de maneira amistosa. Acabam parando na justiça, dando início a longas e difíceis batalhas nos tribunais. Cada parte, com seu advogado, tenta obter um resultado favorável para si. São jogadores que processam times por não cumprirem todo o contrato e vice-versa. Delegações, atletas ou equipes que processam comitês desportivos por falhas no regulamento e por aí vai. O promotor, ou advogado de acusação, apresenta os motivos para que a outra parte seja condenada; o advogado de defesa reúne todos os argumentos para mostrar que isso não seria justo nem necessário.
A Bíblia fala que temos um promotor, o inimigo de Deus. Ele é chamado de “acusador dos nossos irmãos” (Apocalipse 12:10). Seu objetivo é encontrar defeitos que mostrem como somos indignos da salvação e, assim, arrastar-nos para junto dele e de seu destino de perdição eterna. Sua estratégia envolve tentar-nos nas áreas em que somos mais frágeis e, se cairmos, encher-nos de
culpa para sentirmos que não temos direito nem mesmo de nos aproximar de Deus.
Foi o que ele fez com Jó. Quis dizer para Deus que a piedade desse homem era fruto de um excesso de bênçãos e cuidados, mas não conseguiu provar o que queria, pois Jó se manteve firme e fiel mesmo diante das mais intensas provações. E, mesmo se sentindo sozinho, ele descobriu que Deus não o abandonara no triste processo de perdas e sofrimentos.
Assim como Jó, não somos deixados sozinhos nessa batalha judicial. João conta que temos um Advogado junto ao Pai, o “Cordeiro que foi morto desde a criação do mundo” (Apocalipse 13:8, NVI). Quando Satanás aponta nossos erros, Jesus Cristo nos mostra, em vez de nossa impiedade, seu manto de justiça, o sacrifício que fez em nosso lugar. Assim, o processo judicial se encerra. O justo Juiz nos declara inocentes por causa daquilo que Cristo fez. Graças a Deus por nosso Advogado!
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[cv_toggle title=”O dia em que Hitler foi embora – Sexta, 22 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-22″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 22 de janeiro de 2016″]
Desse modo não existe diferença entre judeus e não judeus, entre escravos e pessoas livres, entre homens e mulheres: todos vocês são um só por estarem unidos com Cristo Jesus. Gálatas 3:28
Os Jogos Olímpicos de 1936 aconteceram em Berlim, em meio a um clima político que caminhava para a tensão. Hitler estava no poder e havia se determinado a demonstrar a superioridade do Terceiro Reich ganhando o maior número possível de medalhas. E foi isso mesmo que aconteceu: a Alemanha conquistou 33 medalhas de ouro, nove a mais que os Estados Unidos, o segundo colocado no ranking.
No primeiro dia das competições, Hitler estava presente e cumprimentou atletas vitoriosos alemães e finlandeses. Contudo, quando o negro Cornelius Johnson ganhou a medalha de ouro no salto em altura, Hitler foi alertado pelo Comitê Olímpico Internacional que deveria apertar a mão de todos os vencedores ou de nenhum. Ele preferiu se retirar do estádio. Depois disso não cumprimentou mais nenhum atleta. Johnson pode até ter sido desprezado por Hitler, mas foi aclamado por uma torcida de diversos países e voltou para casa vitorioso, a despeito da discriminação.
Ao nos depararmos com essa história, nossa primeira reação é pensar em como o preconceito é irracional e sem sentido. Desprezamos figuras históricas como Hitler, que tanto mal fizeram por discriminações infundadas. Mas será que não sofremos do mesmo mal? Você já parou para pensar nos preconceitos que se escondem debaixo de sua capa de bom cidadão e cristão exemplar? Como você trata os menos populares em sua escola? O que você acha de quem tem conceitos e valores diferentes dos seus? Como trata os marginalizados, bêbados, mendigos, drogados e marginais?
Muitas vezes, racionalizamos nossos preconceitos, dizendo que essas pessoas merecem a vida que têm. No entanto, a Bíblia é bem clara em dizer que “para com Deus não há acepção de pessoas” (Romanos 2:11, ARA). Cristo morreu por todos, até por aqueles a quem insistimos em não dar atenção. Ele nos ama igualmente e nos convida a estender a todos os seres humanos o mesmo amor que imerecidamente ele nos oferece.
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[cv_toggle title=”De onde menos se espera – Sábado, 23 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-23″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 23 de janeiro de 2016″]
É Deus quem efetua em vocês tanto o querer quanto realizar, de acordo com a boa vontade dele. Filipenses 2:13, NVI
O maratonista Solonei Rocha tem uma história no mínimo curiosa e muito interessante! Ele trabalhava como coletor de lixo em sua cidade natal, Penápolis, no estado de São Paulo. Para isso, precisava correr bastante: eram quase 25 quilômetros a cada dia de trabalho!
Certo dia, descobriu que seria realizada uma corrida de dez quilômetros, e sua esposa o desafiou a participar. Haveria prêmios para os três primeiros colocados, e ela precisava comprar talheres novos para a casa. Solonei se inscreveu e ficou em terceiro lugar. Comprou os talheres e, empolgado, começou a participar de todas as corridas da região.
Ao perceber que tinha talento, passou a se dedicar somente ao esporte. Conseguiu resultados meteóricos e surpreendentes: venceu a Maratona Internacional de São Paulo da primeira vez que participou e ganhou a medalha de ouro na maratona dos Jogos Pan-Americanos de 2011, em Guadalajara, México. Sua história ganhou popularidade pela força de um talento vindo de onde menos se esperava. Ele não tinha incentivo, nem apoio, mas literalmente correu para vencer.
Quantas vezes damos desculpas para não fazer as coisas para Deus por sentirmos que não estamos preparados? Procuramos justificativas para nossa falta de compromisso, dizendo que não temos o apoio necessário. Talvez você não pertença a um ambiente sofisticado, nem sinta que o incentivam e o apoiam o suficiente, mas é aí que entra o papel de Deus em sua vida: ele opera em você tanto o querer quanto o efetuar. Isso significa que é capaz de colocar dentro de seu coração o desejo de fazer a vontade dele (o “querer”) e os meios necessários para transformar a prática em realidade (o “realizar”).
Assim como o país olhou surpreso para as vitórias inesperadas de Solonei, as pessoas a seu redor ficarão maravilhadas ao ver a transformação em você e aquilo que Deus realizou em sua vida. Você será um testemunho vivo daquilo que o Senhor é capaz de fazer por meio daqueles que se colocam à disposição dele. Não se intimide. Não se preocupe se você não tem preparo ou apoio. Olhe para Deus que lhe dá o querer e o realizar. Comece a correr!
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[cv_toggle title=”O máximo pelo outro – Domingo, 24 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-24″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 24 de janeiro de 2016″]
Convém que ele cresça e que eu diminua. João 3:30, ARA
Nas grandes provas de corrida pelo mundo, costuma-se ver um grupo especial de competidores. Eles são chamados curiosamente de “coelhos”. Assim como esses animais, o papel deles é ser bem velozes. Bem, esse não é o objetivo de todos em uma corrida? Certamente! Mas eles fazem isso de maneira diferente: os coelhos têm a função específica de liderar a corrida até determinado ponto; em geral, a metade do trajeto, enquanto outros atletas se concentram em seguir o ritmo deles e economizam energia.
Às vezes, os “coelhos” são colocados ali pelos organizadores da prova, interessados no estabelecimento de recordes, por exemplo. Em outras ocasiões, fazem parte de equipes de corrida, e ajudam a incentivar os companheiros que estão ali para vencer e também a confundir alguns desavisados, que acabam se esforçando em um ritmo que não conseguirão manter pela prova inteira.
Os “coelhos” treinam, se esforçam e dão seu máximo, sabendo que não terão a menor chance de ganhar, nem sequer chegarão a concluir a prova.
Em certo sentido, João Batista foi semelhante a um “coelho” do universo das corridas. Sua pregação no deserto atraiu grande número de seguidores, pessoas que o admiravam e até se perguntavam se não seria ele o Messias. Contudo, João sabia muito bem quem ele era e não se deixava levar pelas expectativas equivocadas dos outros. É dele a frase do texto bíblico de hoje, expresso assim na Nova Tradução na Linguagem de Hoje: “Ele tem de ficar cada vez mais importante, e eu, menos importante.” João Batista tinha consciência de que o papel dele era ficar menos em evidência, para que Cristo, seu ministério e sua missão aparecessem e ganhassem notoriedade.
E você, também tem consciência disso? Ou busca atrair o máximo de atenção para si, buscando reconhecimento e elogios por tudo aquilo que faz? Cada um de nós, cristãos, recebe hoje o mesmo convite resumido nas palavras de João Batista: importa que Cristo cresça em nossa vida, que ele apareça em cada ato e palavra, e que nós diminuamos. Importa que as pessoas olhem para nós e não vejam quão bons nós somos, mas enxerguem a Jesus, quem ele é, o que fez por nós e o que pode fazer por elas também.
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[cv_toggle title=”Jordan e eu – Segunda, 25 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-25″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 25 de janeiro de 2016″]
Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel. Isaías 41:10, ARA
Você já ouviu falar de Stacey King? E de Michael Jordan? É possível que, se você for fã de basquete, conheça os dois. Ainda que não se interesse tanto pelo esporte, com certeza deve ter reconhecido pelo menos o segundo.
A maioria dos especialistas o considera o melhor jogador de basquete de todos os tempos. Ficou famoso por sua incrível capacidade de marcar pontos e também por fazer enterradas extraordinárias. Ele conseguia enterrar pulando desde a linha do lance-livre! Ganhou diversos títulos e prêmios de melhor jogador.
E Stacey King? Stacey King foi companheiro de time de Jordan no Chicago Bulls. Após sua carreira nas quadras, atuou como técnico e depois tornou-se comentarista esportivo na televisão. Ele estava em quadra na célebre partida contra os Cleveland Cavaliers, em 28 de março de 1990, na qual Michael Jordan fez incríveis 69 pontos! Isso mesmo: 69 pontos em um único jogo. King também teve uma participação importante: ele fez o último ponto daquela partida. E só. Entretanto, quando a imprensa lhe perguntou posteriormente sua opinião sobre o jogo, a resposta que deu foi notável: “Sempre me lembrarei desta partida como a noite em que, juntos, Michael Jordan e eu fizemos 70 pontos.” Que perspectiva!
Já imaginou o que você e Jesus podem fazer juntos? Como King, é bem provável que, sozinho, você não consiga ir muito longe. E isso não precisa preocupá-lo. Você joga no time de Cristo.
Quais têm sido seus desafios hoje? Conseguir uma boa nota naquela matéria mais desafiadora da escola? Controlar seus impulsos? Esforçar-se por falar apenas bem das pessoas e deixar de lado a fofoca? Honrar de verdade seus pais e lhes obedecer de coração, como instrui a Bíblia? Transformar a comunhão pessoal e a oração em um hábito diário, não uma obrigação da qual precisa ser lembrado? Não tente vencer esses desafios sozinho. Conte com a ajuda de Jesus e lembre-se de hoje como o dia em que Cristo e você, juntos, marcaram uma quantidade inacreditável de pontos na vitória contra seus desafios pessoais. Ele está pronto para ajudá-lo, e a conquista dele é a sua também.
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[cv_toggle title=”Em sincronia com a Palavra – Terça, 26 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-26″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 26 de janeiro de 2016″]
Guardo a tua palavra no meu coração para não pecar contra ti. Salmo 119:11
Um dos esportes olímpicos que me encanta é o nado sincronizado. Fico impressionada com a habilidade dos atletas em controlar fôlego, força, movimentos e coreografia ao mesmo tempo – e ainda fazer tudo isso sorrindo, como se não envolvesse esforço algum! Talvez alguns meninos estejam pensando que essa é uma das modalidades mais sem graça dos Jogos Olímpicos, coisa de menina. Mas você vai se surpreender, então, ao descobrir que, no início, o esporte era praticado em sua maioria por homens. Isso mesmo. A primeira competição foi realizada em 1891, em Berlim. Só na década de 1920 é que começou a se popularizar entre as mulheres, que hoje são a maioria.
Os nadadores não podem tocar o fundo da piscina, e isso exige bastante força para os movimentos. Também precisam ficar de olhos abertos embaixo da água (os meus ardem só de pensar nisso!). Outra curiosidade é que eles conseguem ouvir a música dentro da piscina, pois há alto-falantes especiais instalados nas paredes internas. Nas Olimpíadas, há apresentações de equipes e duetos. Quanto maior a sincronia, até mesmo nas feições, mais alta é a pontuação. É um esporte conhecido por atrair gêmeos, que se dão muito bem por conseguirem se movimentar de maneira bem parecida e fazer expressões faciais semelhantes.
Mesmo sem perceber, sempre estamos em sincronia com algo. Extraímos nosso conjunto de valores de nossa convivência com as pessoas, daquilo a que assistimos, do que lemos, do que vemos na internet, de conversas com amigos e de pensamentos que nos ocupam a mente. Essa sincronia nos faz agir automaticamente de acordo com aquilo que passa a ser nossa filosofia de vida, quer tenhamos consciência disso, quer não. Por isso é tão importante que nossas referências sejam positivas.
Quer saber o segredo para uma vida feliz? Deixe de lado todas essas influências mundanas e entre em sincronia com Cristo. Procure imitar seus passos e movimentos. Como fazer isso? Sincronizando-se com a Palavra. Ali encontramos em detalhes quem Cristo foi e como podemos nos tornar semelhantes a ele. Quanto tempo você dedica à internet, aos amigos, à televisão? Com moderação e boas escolhas, nada disso é ruim. Porém, essencial mesmo é dedicar tempo à Palavra, entrar em sincronia com ela e ser tão parecido com Jesus a ponto de as pessoas verem as expressões faciais dele em você.
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[cv_toggle title=”Ouvido de mãe, cuidado de Pai celestial – Quarta, 27 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-27″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 27 de janeiro de 2016″]
Haverá mãe que possa esquecer seu bebê que ainda mama e não ter compaixãoial do filho que gerou? Embora ela possa esquecê-lo, eu não me esquecerei de você!
Isaías 49:15, NVI
A cena é familiar: um grupo de meninos brinca de bola na quadra do bairro. Chega um garoto mais velho, valentão, e tenta tomar conta do jogo. O dono da bola, o mais novo do grupo, protesta e diz que ali só brinca quem ele quer. Pronto! Está aberto o caminho para a briga, e o valentão empurra com toda força o pequeno, que cai para trás. Chorando, ele reúne forças e grita a plenos pulmões a primeira palavra que lhe vem à mente: “Mãããããe!” A mãe, dentro de seu apartamento a alguma distância dali, miraculosamente ouve o grito e chega em tempo recorde, resolvendo a situação. Essa é uma cena bem natural.
As mães têm uma característica dada por Deus: estão em constante estado de alerta em relação aos filhos. Cuidar é como uma segunda natureza, algo que a mãe faz por amar demais e por sentir que os filhos são parte dela. Deus, por meio do profeta Isaías, compara seu amor a uma realidade que nós, seres humanos, consigamos reconhecer: o carinho e o cuidado da mãe. O Senhor diz que, mesmo que uma mulher se esqueça do filho que ainda mama, ele não se esquece de nós.
Preciso contar algo a você: enquanto escrevo este texto, meu bebê que ainda mama está no quarto ao lado. Hoje ele está com 42 dias. E devo dizer que é impossível esquecê-lo. Primeiro porque o amor que sinto é grande demais, ele é uma parte de mim. Segundo, porque um bebê que mama tem uma maneira bem característica de expressar suas necessidades: ele chora – e alto!
Neste mundo de pecado, infelizmente temos registros de mães que se esquecem de seus filhos pequenos. E assim os noticiários registram casos de bebês encontrados em situações que ninguém poderia imaginar.
Porém, mesmo quando acontecem casos assim, totalmente contrários à natureza, podemos ter a grata certeza de que Deus nunca se esquece de nenhum de seus filhos. O amor divino é muito superior ao maior amor humano. Ainda que sua mãe, seu pai ou alguém muito querido falhe com você, Deus nunca falha. Ele está a seu lado sempre, estendendo-lhe um amor incomparável.
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[cv_toggle title=”Transporte inadequado – Quinta, 28 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-28″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 28 de janeiro de 2016″]
Levou-os à cidade de Baalá, em Judá, para pegarem a arca da aliança, que tem o nome do Senhor Todo-Poderoso, que se assenta no seu trono, entre os querubins. Colocaram a arca num carro de bois, novo, e a tiraram da casa de Abinadabe, que ficava num monte. Uzá e Aiô, filhos de Abinadabe, guiavam o carro. 2 Samuel 6:2, 3
O vexame aconteceu em 1932, nas Olimpíadas de Los Angeles. O comitê olímpico do Brasil pagou a viagem de vários dos dirigentes e seus familiares, mas não bancou a viagem dos atletas. Sem auxílio, numa época anterior à popularização das viagens aéreas transcontinentais, os atletas precisaram embarcar em um navio de carga, o Itaquicê, junto de 45 mil sacas de café. Para aumentar a humilhação a que foram submetidos, eram obrigados a vender o café nas paradas intermediárias do cargueiro. Aqueles que não conseguiram, foram proibidos de participar dos jogos. Somente 45 dos 83 atletas selecionados anteriormente puderam competir. Como era de se esperar em meio a circunstâncias tão hostis, os resultados foram irrelevantes para o país.
Por motivos diferentes, a Bíblia também conta a história de um transporte totalmente inadequado. Com o nobre objetivo de levar a arca da aliança de volta para a casa do Senhor, Davi organizou um cortejo em ritmo de celebração. Porém, em vez seguir as instruções específicas de como o sagrado objeto deveria ser transportado – levado a pé por quatro sacerdotes com varas encaixadas nas argolas da arca –, o monarca providenciou o que havia de mais moderno na época: um carro de bois novinho em folha, conduzido por Uzá e Aiô! O resultado foi desastroso. Os bois tropeçaram e Uzá não hesitou em proteger a arca com a mão, esquecendo-se de quão sagrado era aquele símbolo da presença de Deus entre o povo de Israel. Foi morto naquele exato momento. Não seria Deus capaz de proteger a arca por si só? Ele, que sustenta o universo com as mãos, não teria poder para intervir e impedir que sua arca sofresse dano?
Vemos nessa história um grupo de pessoas tentando fazer aquilo que pensam ser a vontade de Deus, sem perguntar-lhe sobre sua vontade. Usaram o que havia de mais moderno, colocaram a mão na massa para “proteger” os interesses divinos, mas se esqueceram de consultar os registros escritos de suas orientações. Temos hoje a Bíblia, que nos orienta com muita clareza sobre aquilo que Deus deseja que façamos. Que ela seja nosso guia. Não deixemos que nossas próprias ideias e vontades se coloquem à frente da Palavra de Deus.
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[cv_toggle title=”Patos no meio do caminho – Sexta, 29 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-29″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 29 de janeiro de 2016″]
Os bons cuidam bem dos seus animais, porém o coração dos maus é cruel. Provérbios 12:10
Imagine a seguinte situação: você é um atleta do remo e se prepara com todo afinco para representar seu país nos Jogos Olímpicos. No meio da competição, enquanto se esforça para fazer seu melhor tempo e chegar antes de todos, uma família de patos passa tranquilamente diante de seu barco. O que você faria? O australiano Henry Pearce parou e deixou os animais passarem, antes de continuar a remar!
Isso aconteceu em 1928, na Holanda, nas Olimpíadas de Amsterdã. Esse curioso fato ocorreu na eliminatória, a qual ele venceu, mas não parou por aí: foi Pearce quem levou para casa a medalha de ouro da modalidade naquele ano. Que história singela de respeito à natureza e de alguém que priorizava seus valores! Afinal, qual seria o mérito de uma medalha de ouro acompanhada do desrespeito aos animais?
Tive a oportunidade de conhecer a Austrália há quatro anos. É um país lindo, cheio de belezas naturais e com uma fauna bem específica. Há diversas espécies animais que só são encontradas ali. O povo australiano é bem conectado a essa riqueza natural. Eles gostam de atividades ao ar livre, de acampar e são acostumados a respeitar os animais. De modo geral, não gostam de matar nem insetos.
Provérbios é um livro da Bíblia com pérolas de sabedoria para todas as áreas da vida. E o sábio Salomão é claro em dizer que as pessoas boas cuidam bem até mesmo de seus animais. Tome cuidado com atos gratuitos de crueldade que, às vezes, vêm disfarçados em forma de brincadeiras. Se quiser ter um bichinho de estimação, pense bem antes, pois precisará ter a responsabilidade de atender às necessidades dele com zelo e carinho, importando-se com o bem-estar dele.
Toda a criação não humana também foi feita por Deus. Recebemos o dever e o privilégio de zelar por ela, com respeito e bondade. Afinal, o mesmo Deus que cuida de você e sabe o número de fios de cabelo em sua cabeça, veste os lírios do campo e toma conta das aves do céu, proporcionando-lhes alimento. Seja um ajudante do Senhor nessa tarefa, manifestando um coração bondoso a todas as criaturas que ele fez.
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[cv_toggle title=”Sem limite de idade – Sábado, 30 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-30″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 30 de janeiro de 2016″]
E, depois disso, derramarei do meu Espírito sobre todos os povos. Os seus filhos e as suas filhas profetizarão, os velhos terão sonhos, os jovens terão visões. Joel 2:28, NVI
Em 1920, o sueco Oscar Swahn olhou concentrado para o alvo, mirou a pistola e deu o disparo mais certeiro que conseguiu. Ganhou a medalha de prata na competição de tiro das Olimpíadas de Antuérpia, na Bélgica. Um detalhe: aos 72 anos. Numa época da vida em que muitos acham que já deram sua contribuição à sociedade e não têm mais grandes projetos pessoais, ele deu o melhor para defender seu país, deixando para trás muitos atiradores jovens que supostamente teriam mais disposição. É o mais idoso medalhista olímpico de todos os tempos.
Em 1936, nos Jogos Olímpicos de Berlim, Marjorie Gestring, dos Estados Unidos, posicionou-se no trampolim a três metros de altura da piscina. Pulou com precisão, graça e elegância. Seu salto teve qualidade tão clara que Katherine Rawls, companheira de equipe, mas também concorrente à medalha, a cumprimentou, ciente de que aquele era um salto digno de vitória. Gestring levou a medalha de ouro no salto ornamental, em um pódio dominado por atletas norte-americanas. Tudo isso aos 13 anos! É a mais nova medalhista de ouro da história das Olimpíadas.
Nossa sociedade não costuma dar muito valor aos extremos das faixas etárias. Os mais velhos são deixados de lado na hora de tomar decisões, pois acredita-se que pertençam a outra geração e, por isso, estão obsoletos, desatualizados. Os mais novos não são levados em conta por serem inexperientes, imaturos. Entretanto, o profeta Joel deixou claro que, para Deus, as coisas são bem diferentes. Com o derramamento do Espírito Santo nos últimos dias, o Senhor planeja trabalhar por meio de todos – crianças, jovens, adultos e idosos. Não é uma questão de idade, mas de disposição em fazer a vontade dele.
A Bíblia conta a história de crianças, juvenis e adolescentes que fizeram grandes coisas para Deus, como Davi e Samuel, os reis Josias e Joás. A idade não foi empecilho nenhum para que cumprissem a missão que o Senhor lhes confiou. Os idosos também estiveram presentes ao longo de toda a história do povo de Deus, como Noé, Moisés e Arão, Simeão e Ana, e assim por diante. Respeite os mais velhos. E saiba também que Deus tem um plano para você trabalhar para ele desde hoje, a despeito de sua idade.
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[cv_toggle title=”O príncipe que entrou na pista – Domingo, 31 de janeiro” tags=””]
[disponivel em=”2016-01-31″ ate=”2016-12-31″ mensagem=”Disponível a partir de 31 de janeiro de 2016″]
Lembre da minha ordem: “Seja forte e corajoso! Não fique desanimado, nem tenha medo, porque eu, o Senhor, seu Deus, estarei com você em qualquer lugar para onde você for!”. Josué 1:9
As primeiras Olimpíadas dos tempos modernos foram realizadas em 1896, na Grécia. Uma das provas mais esperadas era a maratona, pela resistência física que ela exige de seus participantes. A maratona é uma modalidade esportiva que se originou de uma lenda: conta-se que o soldado Feidípedes, mensageiro do exército de Atenas, correu cerca de 40 quilômetros do campo de batalha de Maratona até sua cidade para dar aos cidadãos a notícia da vitória de seus soldados contra os persas. Exausto, morreu após dar a notícia. Em homenagem a ele, teria sido criada a corrida de longa distância com esse nome.
Hoje, a maratona conta com exatos 42,195 quilômetros, que foram fixados em 1908, nas Olimpíadas de Londres, para que a família real britânica pudesse acompanhar o início da prova do jardim do palácio de Windsor, sem precisar se deslocar.
Na primeira maratona olímpica dos tempos modernos, em 1896, Spiridon Louis, pastor de ovelhas por profissão e de nacionalidade grega, aproximava-se do fim da prova em primeiro lugar. Ao ver seu súdito prestes a vencer a prova, o príncipe Constantino não se conteve: entrou na pista e correu os metros finais ao lado de Louis! O membro da realeza se misturou aos maratonistas e sentiu, junto do atleta de seu país, o gosto da vitória. Todos se surpreenderam ao ver a empolgação do príncipe, que não mediu esforços para celebrar a conquista da prova considerada a mais nobre do atletismo. Até hoje, Louis foi o único grego a vencer uma maratona nos Jogos Olímpicos.
Eu e você também tempos um Príncipe que se propõe a correr ao nosso lado – e não só os metros finais! Jesus, o Senhor da glória e Príncipe dos exércitos, nos acompanha a cada passo da maratona. Como diz o texto bíblico de hoje, ele nos manda ser fortes e corajosos, não desanimar nem ter medo, porque estará conosco em qualquer lugar para onde formos. Isso não é maravilhoso? Cristo nos fortalece, anima e até carrega no colo se preciso for. Não se preocupe com os concorrentes, obstáculos e desafios: o Príncipe está na pista de corrida, junto de você a cada momento, até a vitória definitiva, que ele promete lhe conceder.
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