Quando começamos a caminhada com Cristo, tornamo-nos Seus mordomos, prontos para experimentar uma vida transformada. Vamos pensar na mordomia cristã como um triângulo: Deus, Seus recursos e você. Após a criação, o Senhor colocou sobre os seres humanos a responsabilidade de administrar tudo o que foi criado (Gn 1:28). Deus é um provedor fiel. Seu Espírito nos concede dons para que possamos usá-los para a glória do Senhor.
Contudo, quando o pecado entrou no mundo interrompeu o plano divino e os seres humanos perderam a noção do que significa ser mordomos do Criador. Mas nem tudo estava perdido. Deus restaurou Seu plano por meio de Jesus. Nossa compreensão da mordomia cristã envolve o reconhecimento de que Cristo é o centro de nossa vida e que Deus provê nossos recursos. Ele deseja que os usemos para o avanço do Seu reino.
Escolhemos seguir a Cristo e obedecer à Palavra de Deus. Como discípulos experimentamos uma mudança de coração. A mordomia cristã é um modo de vida transformado no qual reconhecemos Deus como a fonte de nossa vida e de tudo o que possuímos. Ela vai além do uso responsável dos nossos recursos materiais, dons, tempo e tesouros.
David Livingstone disse: “Não dou valor a nada que eu tenha ou venha a possuir, exceto em relação ao reino de Deus. Se alguma coisa irá promover os interesses do reino, ela deve ser dada ou conservada, somente se, ao dá-la ou conservá-la eu promover a maior glória Daquele a quem devo todas as minhas esperanças para o tempo presente e para a eternidade.”*
Nesta semana vamos estudar a função da mordomia em nossa vida. O que podemos fazer como mordomos de Deus? Como usar sabiamente os recursos e dons que Ele nos concede? Qual deve ser nossa responsabilidade em compartilhar nosso tempo e nossos bens para o avanço do Seu reino?
* David Livingstone, “Stewardship”, http://www.sermonillustrations.com/a-z/s/stewardship.htm,
acessado em 17 de outubro de 2016.
Mark Gift | Nairóbi, Quênia
1. Leia Colossenses 1:16-18, Romanos 8:21 e 2 Coríntios 5:17. O que esses textos nos revelam sobre Jesus como o centro da nossa vida?
Não existe mordomia genuína se Cristo não for o nosso centro (Gl 2:20). Ele é a essência da “bendita esperança” (Tt 2:13), e “Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste” (Cl 1:17). Assim como o eixo é o centro da roda e, portanto, carrega o peso de uma carruagem, Cristo é o centro da vida do mordomo. Assim como um eixo sólido proporciona estabilidade, permitindo que as rodas girem, Jesus também é o centro fixo e estável da nossa existência cristã (Hb 13:8). Sua influência deve produzir efeito sobre tudo o que pensamos e fazemos. Todos os aspectos da mordomia giram em torno de Cristo e encontram seu centro Nele.
As pessoas estão preocupadas em saber como podem viver dentro de sua renda, controlar suas dívidas e verificar em que estão gastando seu dinheiro. No entanto, é importante saber que a vida vai além disso. O salmista descobriu essa verdade e escreveu: “Do Senhor é a Terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem; pois foi Ele quem fundou-a sobre os mares e firmou-a sobre as águas” (Sl 24:1, 2).
Quando reconhecemos que Deus é o proprietário de tudo o que temos, inclusive da nossa vida, conseguimos administrar tudo o que Ele nos dá de acordo com Sua vontade. Somos Seus mordomos e devemos considerar a mordomia cristã a partir dessa perspectiva.
Nossas posses e nossos recursos devem ser usados para promover a causa Daquele que nos concedeu essas dádivas. A base e o critério para os nossos gastos não devem ser quanto podemos pagar, mas quanta honra as nossas aquisições trarão a Deus.
Cristo é o nosso modelo de fidelidade. Como mordomos do Senhor precisamos seguir o exemplo do Salvador. Sua vida é uma lição de que a mordomia cristã vai além de viver dentro do orçamento, devolver 10% de nossa renda e dar ofertas. Embora tudo isso seja parte do estilo de vida do cristão, fazer somente isso não nos torna mordomos fiéis.
Jayne Oreso | Nairóbi, Quênia
2.O que os seguintes textos revelam sobre o ministério de Jesus no santuário? 1Jo 2:1; Hb 4:14-16; Ap 14:7. Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Jesus nos acusa dos nossos pecados no santuário celestial.
B.( ) Cristo é o nosso Sumo Sacerdote, Advogado e Juiz no santuário.
A doutrina do santuário ajuda a revelar a maravilhosa verdade da salvação e redenção, que está no cerne de toda a teologia cristã. No santuário não vemos apenas a morte de Cristo por nós, mas também Seu ministério. No lugar santíssimo, podemos ver também a importância da lei de Deus e a realidade do juízo final. A promessa de redenção, disponível a nós pelo sangue derramado por Jesus, está no centro de tudo isso.
A função da mordomia reflete uma vida ancorada na grande verdade da salvação, conforme revelada na doutrina do santuário. Quanto mais profundamente entendemos o que Cristo fez por nós e o que Ele está realizando em nós hoje, mais nos aproximamos Dele, de Seu ministério, missão, ensino e propósito para aqueles que vivem os princípios da mordomia em sua vida.
Cristo deve ser nosso referencial tanto no falar como no agir. A mordomia cristã tem a ver com nosso estilo de vida. É possível ganhar almas para Cristo por meio da mordomia cristã. Isso depende da maneira pela qual nos relacionamos com as pessoas, do que comemos e bebemos, das atividades nas quais nos envolvemos e de muitos outros fatores.
A carta de Paulo aos Filipenses (Fp 2:5-8) mostra que Cristo Se humilhou, suportando a dor, o sofrimento e a morte a fim de nos reconciliar com Deus. Cristo é a ponte que nos leva ao reino dos Céus. Portanto, devemos nos submeter a Ele como nosso Salvador e Senhor em tudo o que fazemos. O papel da mordomia cristã é nos ajudar a reconhecer Sua obra e usar nossos recursos a fim de exaltá-Lo e fazê-Lo brilhar na vida de outras pessoas.
O primeiro passo na mordomia cristã é aceitar Cristo como nosso Salvador e Senhor. Isso nos ajuda a ver o mundo e a nós mesmos sob uma perspectiva diferente. Podemos administrar nosso tempo e talentos de uma forma distinta e usar nossos recursos para promover a causa de Cristo. A mordomia cristã é um reflexo da liderança servidora de Jesus (ver Mc 10:45).
Os mordomos de Cristo andam na verdade (Jo 14:6; 17:17; 3Jo 3). A mordomia cristã está relacionada à fidelidade, integridade e veracidade. Em Atos 5:1-11, Ananias e Safira perderam a vida porque foram desonestos e mentiram para Deus. Essa deve ser uma lição para todos nós. Deus lê o nosso coração. Ele conhece todos os nossos pensamentos. Será que não estamos sendo desonestos para com o Senhor na maneira como gastamos nosso tempo, na forma pela qual administramos nossos recursos e no uso dos nossos dons?
Para ser um mordomo fiel precisamos andar na verdade, e Cristo é o nosso fundamento para a verdade. A Bíblia confirma que Jesus é o caminho, a verdade e a vida (Jo 14:6). Consequentemente, andar na verdade significa seguir a Cristo. O apóstolo João enfatizou esse ponto quando escreveu: “Muito me alegrei ao receber a visita de alguns irmãos que falaram a respeito da sua fidelidade, de como você continua andando na verdade” (3Jo 3).
Embora João tenha endereçado essa carta a um ancião, a lição que tiramos é que andar na verdade é tão importante hoje como era na época do apóstolo. Orando em favor dos Seus discípulos, Cristo mencionou que, após conhecê-Lo, eles se conscientizariam de que tudo pertence a Deus (Jo 17:7, 10). Discípulos são mordomos, e seu estilo de vida, bem como seus atos, devem levar outros a Cristo.
Os mordomos de Cristo testemunham do evangelho eterno (Gn 6:13-18; Mt 24:37; 2Co 6:1-4; Ap 14:6-12). Em Apocalipse 14:6-12 há uma clara mensagem dada por três anjos. O primeiro anjo prega o evangelho eterno a todos os povos. Esse é um dos principais objetivos dos mordomos cristãos. Com conhecimento, habilidades e outros recursos, Deus espera que levemos as boas-novas da salvação a todos os lugares da Terra.
O segundo anjo adverte sobre a destruição de um reino pecador. A maldade de Babilônia, da qual João falou nessa passagem, reflete a situação de confusão religiosa e falsas doutrinas em nosso mundo, contrafações satânicas do verdadeiro evangelho.
O terceiro anjo adverte contra a condescendência com esse falso ensino religioso, espúrio e maligno. Aqueles que não derem ouvidos à mensagem do primeiro anjo e persistirem na idolatria da babilônia espiritual enfrentarão o cálice de ira divina.
As mensagens dos três anjos formam a base sobre a qual todos os mordomos cristãos devem atuar. Se amamos a Deus, guardaremos Seus mandamentos e pregaremos Seu amor a todo o mundo. É por isso que o terceiro anjo conclui: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Ap 14:12).
Os mordomos de Cristo buscam a santificação (Hb 9:4; 1Pe 1:15, 16). Nosso Pai celestial é santo (Is 5:16). Ele deseja que sejamos santos para que possamos participar do Seu reino. Com nossa natureza pecaminosa não podemos atingir o nível de santidade que Deus tem. Contudo, por meio dos méritos de Cristo, podemos ser participantes da santidade divina.
Se não permitirmos que Cristo governe nossa vida, não poderemos nos apresentar como pessoas santificadas diante de Deus. A nova vida em Cristo nos capacita a brilhar como mordomos do Senhor. O pecado desfigurou nossa imagem, no entanto, ao aceitar Jesus somos transformados e podemos novamente andar na luz da redenção que a cruz de Cristo nos trouxe. O sangue derramado pelo Salvador pode nos purificar das obras mortas para servir ao Deus vivo (Hb 9:14).
Quando desenvolvemos os princípios da santidade em nossa vida, podemos dizer, sem temor, que tudo é possível por meio de Cristo (Fp 4:13). Esse deve ser o alvo de todo mordomo cristão.
Tony Philip Oreso | Nairóbi, Quênia
3. O que Jesus quis dizer ao Se referir a Si mesmo como “a verdade” em João 14:6? Compare com João 17:17. De acordo com 3 João 3, o que devemos fazer com a verdade?
Nossas crenças fundamentais influenciam a nossa identidade e a direção em que estamos indo. Doutrinas não são apenas ideias teológicas abstratas. Toda verdadeira doutrina está ancorada em Cristo, e todas devem, de diversas maneiras, impactar nossa maneira de viver. Na verdade, poderíamos justificadamente dizer que nossa identidade como Adventistas do Sétimo Dia está fundamentada em nossos ensinamentos doutrinários mais do que em qualquer outra coisa. Portanto, nossas doutrinas, derivadas da Bíblia, são o que nos torna quem somos como Adventistas do Sétimo Dia.
A função da mordomia é nos levar a viver a verdade doutrinária como ela é em Jesus, de maneira que influencie positivamente nossa qualidade de vida.
“Ao comissionar os discípulos a ir ‘por todo o mundo’ e pregar ‘o evangelho a toda a criatura’ (Mc 16:15), Cristo designou aos homens a obra de propagar o evangelho. Porém, enquanto alguns saem para pregar, Ele pede a outros que Lhe atendam às reivindicações quanto aos dízimos e ofertas com que se possa sustentar o ministério e disseminar a verdade impressa pela Terra inteira. Esse é o meio pelo qual Deus quer exaltar o ser humano. É justamente a obra de que a humanidade necessita, pois moverá as mais profundas compaixões de seu coração, chamando à ação as mais elevadas faculdades mentais.”1
“A grande obra que Jesus anunciou que viera fazer foi confiada a Seus seguidores na Terra. […]
“Ele deu a Seu povo um plano para levantamento de recursos suficientes para que o empreendimento se tornasse autossustentável. O plano divino do sistema do dízimo é belo em sua simplicidade e igualdade. Todos podem dele lançar mão com fé e ânimo, pois é divino em sua origem. Nele se aliam a simplicidade e a utilidade, e não exige profundidade de saber para compreendê-lo e executá-lo. Todos podem sentir que lhes é possível ter parte em promover a preciosa obra de salvação. Todo homem, mulher e jovem podem se tornar tesoureiros do Senhor e agentes em atender às exigências sobre o tesouro (1Co 16:2).”2
“Há nestes últimos dias necessidades ainda mais urgentes sobre o Israel de Deus do que sobre o antigo Israel. Há uma grande e importante obra a ser realizada em bem pouco tempo. Nunca foi desígnio do Senhor que a lei do sistema de dízimo deixasse de ser considerada entre Seu povo; em vez disso, porém, pretendia que o espírito de sacrifício se ampliasse e se tornasse mais profundo para a finalização da obra.”3
“À medida que os obreiros perseverantes, sistemáticos, virem que a tendência de seus beneficentes esforços é nutrir o amor para com Deus e seus semelhantes, e que seus esforços pessoais estão a estender-lhes a esfera de utilidade, compreenderão que é grande bênção ser cooperadores de Cristo.”4
1. Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 472.
2. Ibid., v. 3, p. 388, 389.
3. Ibid., p. 396.
4. Ibid., p. 389.
4. Leia Apocalipse 14:6-12. Qual é a essência dessas mensagens? O que elas declaram ao mundo? Que responsabilidade recai sobre nós em relação a elas? De que maneira a mordomia se encaixa nessas mensagens?
Como Adventistas do Sétimo Dia, nossa missão é apresentar a verdade das três mensagens angélicas em preparação para a segunda vinda de Cristo. As pessoas precisam ser capazes de tomar uma decisão em relação à eternidade. A função da mordomia é atuar em parceria com Deus na missão (2Co 5:20; 6:1-4).
O aro da roda está próximo do ponto de contato com o chão, e representa a missão das três mensagens angélicas. A missão delas é nos proteger do “desvio teológico” e identificar nossa responsabilidade nos acontecimentos dos últimos dias. Devemos ser mordomos dessa mensagem, proclamando-a ao mundo.
O chamado para ser um mordomo de Cristo requer completa mudança do estilo de vida. Paulo apelou aos efésios para que se revestissem de uma nova natureza (Ef 4:21-24), deixando para trás seu antigo modo de viver. O que aconteceu com os efésios pode acontecer conosco também.
Antes de aceitar a Cristo, o pecador se coloca no centro de tudo o que faz. Seu coração nutre desejos egoístas, maus comportamento e rebeldia. O pecado é como um veneno. Basta uma pequena dose para contaminar novamente e destruir o que havia sido purificado. Por essa razão, Paulo insistiu com os efésios para que evitassem retornar ao antigo estilo de vida e seguissem a nova vida em Cristo, de bondade e santidade, importantes requisitos da mordomia cristã.
Somente nos tornamos verdadeiros mordomos do Senhor depois de aceitar a nova vida em Cristo, deixando para trás a natureza pecaminosa e corrupta, abandonando o que nos agradava e enchendo o nosso coração daquilo que agrada a Deus.
Quais são as características de um mordomo fiel?
Harmonia com a Palavra de Deus (Jo 17:7). A Palavra de Deus é a verdade. Ela é a carta de Deus a Seus filhos que aceitaram a Cristo como seu Salvador. Ao lê-la, estudá-la e vivê-la, experimentamos seu poder para transformar nossa vida.
Dependência de Cristo (Jo 14:6). Cristo é nosso exemplo do que é ser um bom mordomo. Se dependermos Dele, saberemos como administrar sabiamente os recursos de Deus para que Seu reino avance.
Busca de paz e a santidade (Hb 12:14). O mundo com suas atrações quer desviar nosso foco das coisas celestiais. O inimigo nos tenta para que voltemos à velha vida de pecado. Porém, por meio da intervenção do Espírito Santo podemos viver em santidade para com Deus e em paz com nossos semelhantes. “Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus. Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas” (Cl 3:1, 2).
Samson Oguttu | Nairóbi, Quênia
5. Compare 1 Pedro 1:15, 16 com Hebreus 12:14. O que significa “ser santo” e “santificação”? Como isso se relaciona com a nossa mordomia? Assinale a alternativa correta:
A.( ) É ser separado para fins santos; a santificação é um processo diário, que se completará na volta de Jesus, com a extinção do pecado. Desenvolvemos a mordomia no processo diário da santificação.
B. ( ) Ser santo é não ter nenhum pecado; a santificação já foi completada. Nossa mordomia jamais será um reflexo da nossa santificação.
Nossas atitudes como mordomos do Senhor devem chamar a atenção dos outros para Cristo. Paulo escreveu que para ele a vida era Cristo e a morte era lucro (Fp 1:21). Para a maioria das pessoas a morte é uma experiência horrível, mas o apóstolo se colocou numa situação em que ele se beneficiaria da morte.
Nosso foco deve estar em Cristo. Devemos usar o tempo, os talentos e outras posses que Deus nos concede para abençoar outros. Nossa missão é imitar Cristo em todos os níveis e torná-Lo nosso modelo. Ao fazer isso, descobrimos que Ele é supremo em nossa vida.
Quando se trata de fazer doações, muitas pessoas acham que isso seja algo só para quem tem muito dinheiro. Contudo, devemos primeiro examinar as bênçãos das quais desfrutamos.
Um relatório publicado no site globalrichlist.com mostrou que as pessoas que ganham uma média de 1.200 dólares por ano estão entre os 52% das que mais ganham no mundo de acordo com sua renda.
Por mais pobres que sejamos, quase todos temos algo para doar. Em 1 Timóteo 6:17, Paulo mencionou que nosso Pai celestial é Dono de tudo e, se confiarmos Nele, nada nos faltará.
A respeito da missão de abençoar outros com nossos recursos ou fazer avançar a obra do evangelho, sempre podemos colaborar. Seja com nossos dons, bens ou tempo. Quando compartilhamos as bênçãos do Senhor recebemos dividendos em nossa vida espiritual.
Como jovem mordomo do Senhor, considero-me rico em muitas coisas. Posso repartir o conhecimento que tenho do meu Salvador de muitas formas. Nossa igreja é igualmente rica em recursos. E se não podemos ir pessoalmente a outros lugares, podemos ajudar com nosso conhecimento e nosso dinheiro.
Rose Oguttu | Nairóbi, Quênia