Na faculdade, ouvi uma história sobre honestidade contada por um professor que eu admirava muito.
Logo após se casar, ele e a esposa decidiram que sempre seriam honestos um para com o outro. Quando ela perguntava: “Fico bem com essa roupa?”, se ele achava que o vestido da esposa não lhe caía bem, dizia a verdade.
Alguns anos depois, sua esposa enfrentou um grave problema de saúde e precisou ser submetida a uma cirurgia. Quando ela acordou da anestesia, teve medo dos danos que a cirurgia pudesse ter lhe causado. Preocupada e querendo saber se a cirurgia tinha alterado sua aparência física, perguntou ao marido: “Estou muito feia?”
Emocionado, ele nos contou que levou as mãos ao rosto da esposa, acariciou-o, e respondeu que ela estava mais bonita do que nunca. O amor e a confiança que existia entre eles permitiu que ele a consolasse de uma forma que ninguém mais podia fazer.
O que é honestidade? Um dicionário poderia defini-la como “veracidade” ou “ausência de engano”. No entanto, honestidade é algo bem mais profundo. Honestidade é fidelidade. Por meio da honestidade desenvolvemos a confiança mútua. Seu reverso é a desonestidade, a mentira e o engano, que destroem os relacionamentos.
Deus nos pede honestidade ao administrarmos tudo o que Ele nos confia. A intimidade que Ele deseja ter para conosco exige honestidade radical de nossa parte. Essa honestidade e confiança devem estar presentes em todas as áreas de nossa vida, tornando nossa fidelidade a Deus algo fundamental em nossa maneira de viver.
Ser honestos para com Deus e o próximo não é algo opcional para o cristão. Não podemos ser honestos em algumas coisas ou situações e em outras não. “Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito. E se vocês não forem dignos de confiança em relação ao que é dos outros, quem lhes dará o que é de vocês?” (Lc 16:10, 12).
Ao estudar a lição desta semana, reflita sobre as bênçãos de que você pode usufruir por meio de um relacionamento honesto com Cristo. Porém, a desonestidade pode afetar sua fidelidade a Deus.
Jolene Sharp | Nashville, Tennessee, EUA
1. Leia Lucas 16:10. Qual princípio Jesus expressou nesse verso sobre a importância de ser honesto, mesmo no “pouco”? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Quem é fiel no pouco, é fiel no muito.
B.( ) A honestidade está condicionada às circunstâncias.
2. Leia Levítico 27:30 e Malaquias 3:8. O que esses textos ensinam? Como o dízimo ajuda a manter a nossa honestidade?
“Não se apela para a gratidão ou generosidade. É uma questão de simples honestidade. O dízimo é do Senhor; e Ele nos ordena que Lhe devolvamos aquilo que é Seu […]. Se a honestidade é um princípio essencial nos negócios da vida, não deveríamos reconhecer nossa obrigação para com Deus, obrigação esta que se acha na base de todas as outras?” (Ellen G. White, Educação, p. 138, 139).
A honestidade tem importância eterna. Por outro lado, a desonestidade pode levar a consequências eternas. Você colhe o que planta. Os esforços que faz para ser honesto ou desonesto se revelam em sua vida de alguma forma. Seus efeitos são visíveis, principalmente na vida financeira.
Você tem roubado a Deus? (Ml 3:7, 8, 10). Em Malaquias 3:8, lemos: “Pode um homem roubar de Deus? Contudo vocês estão Me roubando. E ainda perguntam: ‘Como é que Te roubamos?’ Nos dízimos e nas ofertas.” A palavra “dízimo” significa a décima parte dos nossos ganhos. Essa parte pertence a Deus. Ao condenar nossa negligência em Lhe devolver o dízimo, Deus coloca esse ato no mesmo nível da transgressão de um dos Seus mandamentos: “Não furtarás” (Êx 20:15). Entretanto, Malaquias 3:10 introduz a graça e a misericórdia no cenário: “Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em Minha casa. Ponham-Me à prova, diz o Senhor dos Exércitos, e vejam se não vou abrir as comportas dos Céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las.”
A devolução do dízimo é um ato de fé (Gn 22:1-13). Será que a promessa de bênçãos é semelhante à lei da causa e efeito, como uma fileira de dominós tombando ou um palito de fósforo que entra em atrito com a lixa e acende? A bênção não ocorre sem uma vida de fé, como vemos em Gênesis 22. Os primeiros 12 versos desse capítulo contam a fantástica história de fé do patriarca Abraão, quando ele subiu ao monte para sacrificar Isaque, em obediência à ordem do Senhor. “Deus mesmo há de prover o cordeiro para o holocausto, meu filho”, disse ele a Isaque. Abraão tinha muitos rebanhos e poderia ter levado muitos cordeiros para o holocausto. Contudo, exercendo grande fé, não levou nenhum com ele quando partiu para a “estranha missão” que Deus lhe dera: oferecer a vida de seu filho Isaque.
Também foi pela fé que Isaque, o sacrifício voluntário, permitiu que o pai o amarrasse e colocasse sobre o altar. Abraão levantou a faca e, interrompido pela voz do Senhor, parou! Ali perto, viu um carneiro com os chifres presos num espinheiro. Era o sacrifício provido por Deus!
A provisão divina não falhou. Abraão teve fé na promessa de Deus e entregou a vida do filho aos cuidados do Senhor. Ele confiou. Talvez não precisemos da fé que Abraão teve para devolver nosso dízimo ao Senhor, mas devemos continuar crendo em Suas promessas.
Promessa de fidelidade nos dízimos (Gn 28:12-22). Jacó, neto de Abraão, teve um sonho quando fugia de seu irmão Esaú. O lugar ficou conhecido como Betel. O Senhor reiterou para Jacó a promessa que tinha feito a Abraão, de que a descendência dele seria uma grande nação. Prometeu que estaria com Jacó aonde quer que ele fosse e o traria de volta à terra do seu pai. Jacó fez o voto de que, se Deus o trouxesse de volta à terra do seu pai, ele devolveria “o dízimo” de tudo o que tivesse (Gn 28:12-22).
A devolução do dízimo não assegurou prosperidade nem livramento a Jacó. Ele teve provações, mas foi fiel em seu voto. O Senhor o abençoou grandemente e mudou seu nome para Israel. Jacó se tornou o pai das 12 tribos de Israel. Seus filhos tiveram muitos filhos, e assim por diante, até se tornar uma grande nação.
Bênçãos (Ef 1:3). Homens e mulheres da Bíblia, fiéis dizimistas, foram abençoados por Deus não somente em seus bens materiais, mas em sua saúde, em sua família e, muito mais, em sua vida espiritual. O apóstolo Paulo escreveu: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo” (Ef 1:3).
As bênçãos espirituais são as mais importantes que podemos receber porque têm efeitos duradouros. Essas bênçãos desviam nossa atenção das coisas deste mundo para as coisas que têm valor eterno.
Jeremy Vetter | Moscow, Idaho, EUA
3. Leia Gênesis 22:1-12. O que essa história revela sobre a realidade da fé de Abraão?
Uma vida de fé não é um acontecimento único. Não expressamos fé de maneira poderosa apenas uma vez, provando assim que somos cristãos leais e fiéis que vivem pela graça, cobertos pelo sangue de Cristo. Não é assim que funciona. A questão é que a fé de um mordomo não implica uma única ação. Com o passar do tempo, ela crescerá e se tornará mais forte, ou ficará mais fraca e superficial, dependendo de como a fé declarada é exercida.
4. De acordo com Hebreus 12:2, qual é a fonte da nossa fé? Como podemos ter fé? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Nossas obras produzem fé, por meio de uma vida santa.
B.( ) Jesus é o Autor e Consumador da fé. Precisamos olhar para Ele.
“O sistema dos dízimos, porém, não se originou com os hebreus. Desde os tempos primitivos o Senhor reivindicava o dízimo como Seu, e essa reivindicação era reconhecida e honrada. Abraão entregou dízimos a Melquisedeque, sacerdote do Deus altíssimo (Gn 14:20). Jacó, quando esteve em Betel, exilado e errante, prometeu ao Senhor: ‘De tudo quanto me concederes, certamente eu Te darei o dízimo’ (Gn 28:22). Quando os israelitas estavam prestes a se estabelecer como nação, a lei dos dízimos foi confirmada como um dos estatutos divinamente ordenados, de cuja obediência dependia a prosperidade deles.
“O sistema de dízimos e ofertas se destinava a impressionar a mente das pessoas com uma grande verdade: Deus é a fonte de todas as bênçãos para Suas criaturas, e Ele tem direito à gratidão do ser humano pelas boas dádivas de Sua providência.[…]
“‘As dízimas […] são do Senhor’ (Lv 27:30, ARC). A forma de expressão aqui usada é a mesma encontrada na lei do sábado. ‘O sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus’ (Êx 20:10). Deus reservou uma porção especial de nosso tempo e de nossos recursos, e não podemos, sem culpa, usar tanto um quanto outro para servir aos nossos próprios interesses.”1
“Não é o propósito de Deus que os cristãos, cujos privilégios excedem em muito aos da nação judaica, deem menos abundantemente do que eles deram. ‘A quem muito foi dado’, declarou o Salvador, ‘muito será exigido’ (Lc 12:48). […]
“Aquele cujo coração se aquece com o amor de Cristo considera não apenas um dever, mas um prazer, ajudar no avanço da mais elevada e santa obra confiada aos seres humanos – a obra de apresentar ao mundo as riquezas da bondade, misericórdia e verdade.
“É o espírito de cobiça que leva os seres humanos a guardar para a satisfação do ego o que por justiça pertence a Deus; e esse espírito é tão repugnante para Ele agora como quando severamente repreendeu Seu povo por intermédio do Seu profeta […] (Ml 3:8, 9).”2
1. Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 525.
2. ___________ , Atos dos Apóstolos, p. 337.
Laura Vetter | Moscow, Idaho, EUA
5. Leia Lucas 11:42. Jesus disse que o dízimo não deve ser deixado de lado. O que isso significa? Como o dízimo se relaciona com os assuntos mais importantes da lei?
O dízimo é uma declaração de fé e uma expressão de dependência de Deus e de confiança em Cristo como Redentor. É o reconhecimento de que fomos abençoados “com toda sorte de bênção espiritual […] em Cristo” (Ef 1:3).
6. Leia Gênesis 28:14-22. O que Jacó fez em resposta à promessa de Deus? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Erigiu uma coluna a Deus e prometeu dar o dízimo de tudo quanto o Senhor lhe concedesse.
B.( ) Rasgou suas roupas em sinal de tristeza.
Os israelitas deviam dar um décimo de toda a sua produção agrícola e dos animais para a manutenção do ministério e sacerdócio dos levitas e da tenda da congregação (Nm 18:20, 21, 24).
Pode ser que, ao olhar para nossos recursos nos preocupemos porque estamos quase “no vermelho”, talvez devido a alguma despesa extra ou conta inesperada. Ou, porque vimos alguma coisa e nos sentimos tentados a comprá-la, comprometendo o orçamento. Por outro lado, o apego excessivo ao dinheiro pode nos levar a “fechar a mão” em vez de contribuir com alegria e gratidão. Alguns se sentem no direito de administrar pessoalmente seu dízimo, e o doam para algum projeto especial ou necessidade em sua igreja. Achamos que podemos enganar a Deus.
Recebemos a tarefa de ser mordomos. As orientações divinas quanto à devolução e emprego do dízimo devem ser obedecidas para que recebamos suas bênçãos. Ao devolvermos a parte que Deus nos pede estamos demonstrando que confiamos em Seu cuidado e provisão para nossa vida, e que cremos em Sua direção na aplicação desses recursos.
Os israelitas eram bons mordomos. “As contribuições exigidas dos hebreus para fins religiosos e caritativos representavam uma quarta parte de suas rendas. Era de se esperar que uma taxa tão pesada sobre os recursos do povo o reduzisse à pobreza; mas, ao contrário disso, a fiel observância desses estatutos era uma das condições de sua prosperidade. […] ‘Então todas as nações os chamarão felizes, porque a terra de vocês será maravilhosa, diz o Senhor dos Exércitos’ (Ml 3:12).”*
Ao seguirmos as instruções do Senhor seremos recompensados pela nossa confiança. O dízimo não é uma troca. Deus é quem nos dá a maior parte.
* Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 527.
Laura Gang | Nashville, Tennessee, EUA
7. Leia Levítico 27:30. Quais são os dois pontos importantes em relação ao dízimo nesse verso?
“O dízimo pertence ao Senhor e, portanto, é santo. Ele não se torna santo por meio de um voto ou um ato de consagração. Simplesmente é santo por sua própria natureza: pertence ao Senhor. Ninguém, a não ser Deus, tem direito a ele. Ninguém pode consagrá-lo ao Senhor, pois o dízimo nunca foi parte da propriedade de uma pessoa” (Ángel Manuel Rodríguez, Stewardship Roots [Origens da Mordomia]; Silver Spring, MD: Stewardship Ministries Department, 1994, p. 52).
8. Leia Hebreus 7:2-10. Abraão deu o dízimo a Melquisedeque. Qual é o significado mais profundo do ato de devolver o dízimo? A quem Abraão estava realmente devolvendo o dízimo?
Assim como o sábado é santo, o dízimo é santo. A palavra “santo” significa “separado para uso sagrado”. O sábado e o dízimo estão relacionados dessa maneira. Separamos o sétimo dia como dia sagrado e santo. Separamos o dízimo como posse sagrada e santa de Deus.
Certamente, você já ouviu o ditado: “A honestidade é a melhor política”. No entanto, será que ele também pode ser aplicado ao nosso relacionamento com o Senhor? Pense nisto: Deus é a fonte de tudo o que somos e temos. Será que Ele não merece nossa honestidade? Ao devolver o dízimo ao Senhor, estamos reconhecendo que Ele nos mantém vivos e dizendo “obrigado!”. Como podemos desenvolver a gratidão e a honestidade em nossa mordomia?
Orando para que Deus nos ajude a ser fiéis. Para alguns, a fidelidade nos dízimos e ofertas pode ser mais difícil do que para outros porque envolve dinheiro. Visto que trabalhamos tão duramente para ganhá-lo, abrir mão dele, mesmo que seja de uma pequena parte, traz sofrimento. Mas Deus é maior do que nossa insegurança e temor. Portanto, peça-Lhe que o ajude a confiar Nele e oferecer as “primícias” de sua renda. Assim, você verá que todas as outras coisas serão abençoadas (Mt 6:33).
Lembrando de Abraão e seu teste de fé. Abraão seguiu as orientações divinas, embora isso significasse a possibilidade de perder Isaque para sempre. Ele confiou que, de alguma forma, Deus solucionaria a questão, e subiu ao monte para sacrificar seu filho. Ele disse a Isaque: “Deus […] há de prover” (Gn 22:8). Ele falou sobre o cordeiro para o sacrifício, mas sua expressão de confiança pode ser aplicada também à devolução do dízimo. De fato, o Senhor proveu o cordeiro, e Ele certamente nos abençoará se fizermos nossa parte. “Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em Minha casa. Ponham-Me à prova, diz o Senhor dos Exércitos, e vejam se não vou abrir as comportas dos Céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las” (Ml 3:10).
Dando um passo de fé. Abraão confiou em Deus, e você também pode confiar. Devolva ao Senhor fielmente o dízimo que Lhe pertence e confie em Suas promessas. Honre a Deus com seus dízimos e ofertas e veja o que acontece. Ele surpreenderá você e abençoará sua vida de tal maneira que você nunca poderia imaginar. Não tenha dúvida disso!
Mindi Vetter | Newman Lake, Washington, EUA
O longo reinado de Ezequias é considerado o melhor período para a tribo de Judá. Desde o reinado de Davi e Salomão, Israel não desfrutava a bênção de Deus de maneira tão abundante. Houve um inesperado reavivamento de coração e reforma de práticas, o que resultou na abundância de dízimos e ofertas (2Cr 31:4, 5, 12).
9. Leia Neemias 9:2, 3. O que significou o reavivamento do coração? Leia Neemias 13. Depois que Neemias reformou a Casa de Deus (Ne 13:4-11), o que o povo de Judá levou ao templo (Ne 13:12)?
“Reavivamento e reforma são duas coisas diferentes. Reavivamento significa renovação da vida espiritual, uma vivificação das faculdades do espírito e do coração, um ressurgimento da morte espiritual. Reforma significa reorganização, mudança de ideias e teorias, hábitos e práticas” (Ellen G. White, Serviço Cristão, p. 42).
A relação entre reavivamento, reforma e dízimo é automática. Sem a devolução do dízimo, o reavivamento e a reforma são mornos.
Lucas 16:1-15 contém uma parábola aparentemente estranha. Um administrador (mordomo) estava sendo demitido. Pensando sobre o que seria o seu futuro, percebeu que precisaria de amigos. Assim, no último dia de trabalho, chamou os que estavam devendo ao seu patrão e os ajudou a alterar os registros para que a dívida de cada um ficasse menor. Isso lhe assegurou amigos e um futuro melhor. A parte estranha vem no verso 8, em que Jesus disse que o patrão admirou o administrador desonesto por ser astuto. Certamente Jesus não estava sugerindo que devemos enganar nossos empregadores para fazer amigos!
Essa parábola incomum contém lições importantes quanto à mordomia cristã. Como o administrador, todos nós já estivemos numa situação em que percebemos que enfrentaríamos problemas e pensamos no que poderíamos fazer para solucionar a questão. Esse administrador tirou vantagem de sua situação naquele momento para fazer provisão para o futuro. Como mordomos do Senhor, nós também devemos viver neste mundo tendo a eternidade em nossos pensamentos e ações, usando nossos recursos para levar pessoas à salvação. Jesus suportou a dor deste mundo porque estava olhando para a frente, para a alegria que O aguardava (Hb 12:2)
De acordo com Lucas 16:10, “quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito”. Os traços de caráter são como músculos; quanto mais são usados, mais fortes se tornam. Devolver o dízimo permite que pratiquemos a fidelidade nas pequenas coisas, o que nos preparará para desafios maiores (Lc 16:9).
O costume de devolver publicamente os dízimos e as ofertas era comum nos tempos bíblicos. Hoje a privacidade tem se tornado uma tentação para ignorar a responsabilidade de dizimar e ofertar, ou para reduzir a quantia que damos. Isso torna o dízimo uma forma ainda mais importante de demonstrar honestidade para com Deus.
Cheryl Gabel | Wenatchee, Washington, EUA