Não é difícil provar que o nível de espiritualidade do cristão depende totalmente do seu relacionamento com Deus. No entanto, os israelitas ficaram confusos quando Isaías condenou seus esforços para se relacionarem melhor com o Senhor. Ele os condenou pelo fato de buscarem a Deus (Is 58:2), desejarem andar nos caminhos de Deus (v. 2), jejuarem (v. 3) e humilhar-se (v. 3). Mas eles não estavam fazendo tudo isso para se relacionarem melhor com Deus? Por que suas ações foram desaprovadas pelo profeta?
A resposta é que, embora estivessem procurando se aproximar de Deus, estavam negligenciando as necessidades dos pobres e oprimidos (v. 6, 7). Contudo, eles achavam que isso não tinha nada que ver com sua condição espiritual. Porém, Deus vê as coisas de maneira diferente.
Por exemplo, em Amós 5:12 e Isaías 59:12, Deus declarou que praticar injustiça contra os outros é “transgressão” e “pecado” aos Seus olhos. Além disso, em Ezequiel 16:49 Ele mencionou que a relutância em ajudar “os pobres e os necessitados” foi um dos grandes pecados de Sodoma.
Se o primeiro mandamento ordenado por Cristo é amar a Deus de todo o coração e de todas as forças, por que devemos nos preocupar com as necessidades dos outros? Porque o caráter de Deus está fundamentado no amor altruísta (ver 1 João 4:8, 10). Todos que O aceitam são chamados a imitar esse amor e amar seu próximo como a si mesmo. Não importa se o próximo é branco, negro, morador de rua, imigrante, deficiente ou dependente químico (Lv 19:18).
Portanto, não pode haver um caso mais claro de hipocrisia espiritual do que um cristão que afirma seguir a Deus de todo o seu coração, mas ao mesmo tempo, não se preocupa com o próximo, e em vez disso, vira as costas egoisticamente às necessidades dos que o rodeiam.
Deus estava irado com o povo de Israel não pelo zelo religioso deles, mas por sua hipocrisia. Os israelitas afirmavam amar a Deus de todo o coração, entretanto, seus atos demonstravam que o amor estava totalmente ausente de sua vida. Ao estudar a lição desta semana, meu desejo é que você clame ao Senhor para ver se há algum vestígio de hipocrisia em seu coração e se entregue Àquele que pode purificá-lo de toda contaminação.
Seth D. Roberts › Walla Walla, WA, EUA
1. Leia 1 Samuel 8:10-18. Qual foi a advertência de Samuel ao povo, em resposta ao seu pedido por um rei?
Samuel reconheceu esse pedido como um passo rumo à semelhança com as outras nações em outros aspectos também. Enquanto Samuel buscava aconselhar o primeiro rei (Saul), não demorou muito para que sua profecia começasse a se tornar realidade. Mesmo no auge do reino de Israel, Davi e Salomão não escaparam das tentações, da corrupção e dos excessos que resultaram de seu poder. Ao longo dos reinados dos reis de Israel e Judá, Deus enviou profetas para falar de Sua vontade e lembrar aos líderes e ao povo israelita suas responsabilidades dadas pelo Senhor para com os membros negligenciados da sociedade.
Esses profetas nos apresentam uma percepção do coração e da mente de Deus. Falando em nome do Senhor, eles nos ajudam a ver a injustiça e o sofrimento do mundo através dos lacrimosos olhos de Deus. Mas essa paixão é também um chamado à ação, a trabalhar com Ele para aliviar e remediar a opressão e a aflição daqueles que nos rodeiam.
Amós 1:3–2:5; 3:9-11; 7:14, 15; 9:11-15. A mensagem de justiça permeia os escritos dos profetas no Antigo Testamento. Embora Amós fosse um simples boiadeiro e não tivesse sido educado como profeta (Am 7:14), sentiu-se chamado para proclamar a Palavra do Senhor. “O leão rugiu, quem não temerá? O Senhor Soberano falou, quem não profetizará?” (Am 3:8.) A mensagem de Amós foi de juízo contra as nações. Ele advertiu cada uma delas de seus pecados e do juízo que enfrentariam por causa deles. A repetida fórmula “Por três transgressões [...] e por quatro” (Am 1:3-2:5, ARA) indica que os pecados das nações tinham enchido a taça da misericórdia divina. Aqui vemos Deus, o Juiz de todas as nações, executando um justo juízo. Os pecados mencionados incluíam escravização, tirar vantagem dos pobres, oprimir os vulneráveis, e outros pecados contra os pobres e necessitados.
Deus não pode Se conservar em silêncio diante da injustiça. Mas o surpreendente aqui é que encontramos Judá e Israel incluídos na lista das nações passíveis de enfrentar o juízo divino... O povo de Deus deveria ter-se tornado uma luz para as nações se tivesse sido obediente à lei divina. No entanto, a nação com a maior lista de pecados mencionados por Amós foi a de Israel. Desobedecendo os preceitos divinos os israelitas maltrataram as pessoas mais vulneráveis que habitavam em seu meio.
Em vez de se arrependerem, resistiram orgulhosamente à mensagem do Senhor por meio de Amós. Desse modo, eles atestaram seu fim (Am 9:10). Mas o Deus que julga permaneceu fiel à Sua aliança, mesmo depois de Israel tê-la quebrado. O livro de Amós termina falando de um dia em que Deus libertaria Seu povo do cativeiro (v. 14, 15). Os pecados dele enfrentariam o juízo, mas esse juízo serviria para fazer com que o povo se voltasse para o Senhor.
Miqueias 3:8-12; 6:6-8. O profeta Miqueias também proclamou os juízos do Senhor contra Seu povo impenitente (Mq 1:2-5). Deus disse a Miqueias que Seu povo estava agindo “como um inimigo”, pela sua maneira de maltratar os estrangeiros, as mulheres e as crianças (Mq 2:8, 9, ARA). Seus líderes eram corruptos. Até os sacerdotes e profetas, que tinham o sagrado dever de guiar o povo nos caminhos de Deus, haviam comprometido sua mensagem apegando-se à prosperidade material (Mq 3:9-12). Em sua presunção, esses líderes confiavam na presença do templo e de suas cerimonias, dizendo: “O Senhor está no meio de nós. Nenhuma desgraça vai nos acontecer” (v. 11).
Miqueias expôs os pecados deles, levando-os a pensar como poderiam endireitar a vida: “[Eu] deveria oferecer holocaustos de bezerros de um ano? Ficaria o Senhor satisfeito com milhares de carneiros [...]? Devo oferecer o meu filho mais velho por causa da minha transgressão, o fruto do meu corpo por causa do meu próprio pecado? (Mq 6:6, 7). A reação deles indica que haviam sido contaminados pela idolatria das nações vizinhas. Eles acreditavam que os deuses falsos deviam ser apaziguados pela multidão de sacrifícios. Mas o Senhor exigia outra coisa: “Pratique a justiça, ame a fidelidade e ande humildemente com o seu Deus” (v. 8).
O pecado corrompe nossa maneira de nos relacionarmos com Deus e com os outros. O orgulho toma o lugar do amor. Miqueias nos lembra que Deus deseja restaurar o relacionamento correto com Seus filhos. O Senhor nos chama para ser portadores da imagem divina, pois Ele verdadeiramente pratica a justiça, ama a fidelidade e deseja andar humildemente com Seu povo. Prova disso foi que Seu Filho condescendeu em nascer em Belém para se tornar Um entre nós (Mq 5:2). Pelo Seu sacrifício supremo podemos desfrutar de um relacionamento correto com o Pai e a humanidade.
Ezequiel 34:2-4; Isaías 1:15-23. O tema da justiça que encontramos nos livros de Amós e Miqueias também permeia as mensagens de outros profetas. Ezequiel, por exemplo, censurou Sodoma por não ter ajudado os pobres e necessitados enquanto desfrutava de prosperidade (Ez 16:49). Israel, também, foi condenado: “Vocês não tratam as [ovelhas] fracas, não curam as doentes, não fazem curativos nas machucadas, não vão buscar as que se desviam, nem procuram as que se perdem. Pelo contrário, vocês tratam as ovelhas com violência e crueldade” (Ez 34:4, NTLH).
Isaías também apelou para que o povo de Deus fizesse o bem, praticasse a justiça e acabasse com a opressão, defendesse os direitos do órfão e a causa da viúva (Is 1:17). Esses profetas reconheciam que o problema da injustiça era grave entre o povo de Israel. Não poderia ser simplesmente resolvido através da educação ou reforma social, embora essas coisas sejam importantes. Isaías entendeu que a única solução para a tendência pecaminosa de oprimir as pessoas e praticar injustiça contra o próximo é Jesus. O Redentor passaria pela opressão e martírio, e seria “transpassado por causa das nossas transgressões” (Is 53:4-6), a fim de restabelecer a paz com Deus e entre os seres humanos.
Anthony Bosman › Berrien Springs, MI, EUA
2. Leia Amós 3:9-11; 4:1, 2; 5:10-15; 8:4-6. Contra quais pecados ele advertiu? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A. ( ) Orgias e bebedices.
B. ( ) Violência, opressão aos pobres e suborno.
Embora Amós não tenha sido diplomático em sua linguagem e suas advertências sejam de condenação, sua mensagem foi temperada com súplicas para que o povo voltasse ao seu Deus. Isso incluía uma renovação do senso de justiça do povo e o cuidado para com os pobres entre eles: “Antes, corra o juízo como as águas; e a justiça, como ribeiro perene!” (Am 5:24). Os últimos versículos da profecia de Amós indicam uma futura restauração do povo de Deus (veja Am 9:11-15): “Em sua hora de mais profunda apostasia e maior necessidade, a mensagem de Deus a eles foi de perdão e esperança” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 283).
R eferente a Isaías 58:6-10, Ellen White escreveu: “O próprio espírito e caráter da obra de Cristo são apresentados nessas palavras. Toda a Sua vida foi um sacrifício pela salvação do mundo. Quer jejuando no deserto da tentação quer comendo com os publicanos no banquete de Mateus, estava dando a vida pela redenção dos perdidos. O verdadeiro espírito da devoção não está em inúteis lamentações, em simples humilhação do corpo e numerosos sacrifícios, mas se revela na entrega do próprio eu em voluntário serviço para Deus e o próximo.”
“No grande plano de Deus para redenção da humanidade perdida, Ele Se colocou na necessidade de empregar os instrumentos humanos como Sua mão ajudadora. Ele precisa ter nossa mão ajudadora para alcançar os pecadores. Precisa ter a cooperação dos que se propõem a ser ativos, prontos para ver oportunidades, para discernir o que precisa ser feito pelos seus semelhantes.”
“Quando o caso de todos passar em revista diante de Deus, nunca será feita a pergunta: Em que eles professavam crer? Mas: O que eles fizeram? Foram praticantes da Palavra? Viveram para si mesmos ou praticaram ações de caridade, atos de bondade em amor, preferindo dar honra aos outros mais do que a si próprios e negando-se a si mesmos para que pudessem abençoar a outros? Se o registro mostrar que a vida deles foi assim, que o caráter deles foi marcado por ternura, negação própria e benevolência, receberão a bendita certeza e a bênção de Cristo: ‘Muito bem!’”
1. Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 278.
2. ________ , Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 99.
3.
________ , “The Sin of Selfishness”, Review and Herald, 13 de julho de 1886.
Eric Louw › Berrien Springs, MI, EUA
3. “Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o Senhor pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus” (Mq 6:8). Como você pode viver essas palavras?
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4. Leia Miqueias 2:8-11 e 3:8-12. Quais ações do povo o profeta condenou? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Corrupção, desonestidade, suborno e idolatria.
B. ( ) O desrespeito deles por seus antepassados.
A idolatria e suas várias práticas perversas estavam aumentando. Os pobres continuavam a ser explorados e saqueados. Miqueias era um profeta da condenação tanto quanto seus contemporâneos. A maior parte dos três primeiros capítulos de seu livro expressa a ira e a tristeza de Deus pelo mal que Seu povo havia feito, bem como a destruição que lhes sobreviria.
O conceito de um Deus vingativo causa estranheza às pessoas. No passado, os marinheiros temiam ser tragados pela fúria do mar devido a ira dos deuses. Hoje, alguns imaginam Deus como um homem idoso, segurando raios e pronto a atirá-los em quem desobedecer suas ordens. No entanto, “o Senhor é compassivo e misericordioso, mui paciente e cheio de amor” (Sl 103:8).
Por outro lado, o salmo 94:1 clama: “Ó Senhor, Deus das vinganças, ó Deus das vinganças, resplandece” (ARA). Nesse capítulo o salmista ecoa as preocupações que muitos têm quando ouvem notícias de atrocidades cometidas contra cristãos fiéis ao Senhor. “Onde Ele está?” “Quando Ele vai agir?” “Por que Ele fica em silêncio?” Talvez, em nossa frustração, sejamos tentados a gritar junto com os zombadores: “O Senhor não o vê; nem disso faz caso o Deus de Jacó” (Sl 94:7, ARA).
Mas Deus vê. Ele outorgou à igreja a missão de defender e ajudar os oprimidos. Os que sofrem injustiça, muitas vezes, podem estar mais perto do que você imagina. Recentemente levei um grupo de alunos para ajudar os refugiados sírios na Califórnia, EUA. Os alunos ficaram surpresos ao ver que os refugiados estavam bem próximo da escola e da casa deles! O povo de Deus deve buscar os sofredores, não esperar que os sofredores os encontrem (Lc 15:3-7). A igreja tem uma mensagem e uma missão que devem ser compartilhadas.
Entre em contato com líderes comunitários, diretores de entidades filantrópicas, pastores de outras denominações, etc. Pergunte se eles conhecem famílias ou pessoas que necessitam de ajuda, assistência e gestos de compaixão. Compartilhe nossa mensagem com todos por meio do seu serviço de amor.
Samuel Smith › Berrien Springs, MI, EUA
5. Leia Ezequiel 34:2-4, 7-16. Compare a avaliação que Deus fez dos líderes corruptos de Israel com Seu próprio pastoreio. O tratamento deles para com a “ovelha mais fraca” era diferente dos métodos divinos?
Embora tenham sido muito maus, a ponto de ser comparados com Sodoma, o Senhor ainda estava Se achegando a eles na esperança de afastá-los de sua iniquidade. No renovado plano de Deus para Seu povo, eles voltariam à sua terra, Jerusalém seria restaurada e o templo seria reconstruído. As festas que Deus estabeleceu seriam novamente celebradas e a terra seria novamente dividida de maneira igualitária entre o povo como herança (veja Ez 47:13–48:29). A intenção de Deus era que Seu plano para o povo, dado primeiramente a Moisés e à nação de Israel após seu resgate do Egito, fosse reiniciado com o retorno de Seu povo do cativeiro. Isso incluía o interesse pelos membros mais fracos da sociedade e pelos estrangeiros.
Negligenciar as pessoas que temos a oportunidade de ajudar é considerado pecado aos olhos de Deus. Veja, por exemplo, a parábola do rico e Lázaro (Lc 16:19-31). O povo de Deus, representado pelo rico, ignorou sua missão de socorrer os necessitados, representados pelo personagem Lázaro. Na parábola, depois que os dois personagens morrem, o rico, por sua negligência, perde o Céu, e Lázaro é salvo.
Quando analisamos o ministério de Cristo, vemos que ajudar os outros era algo natural para Ele. O Salvador levava esperança para os oprimidos por meio de Suas palavras e gestos de amor e compaixão.
Ao pensarmos em maneiras práticas de ajudar os necessitados, devemos conservar em mente o exemplo de Jesus como o Grande Médico.
Ele servia por amor. À luz da parábola descrita acima, podemos incorrer no erro de obedecer a Deus por medo de perder a salvação. Mas, certamente, essa não é Sua intenção ao nos lembrar que devemos ajudar os oprimidos e necessitados. Em 1 Coríntios 13:1-3, o apóstolo Paulo destacou que o amor deve motivar tudo que fazemos. Portanto, primeiro precisamos pedir que Deus nos conceda um coração que ame os outros como Ele nos ama, porque Ele é a fonte do amor (Rm 5:5).
Ele diagnosticava o problema e orava pedindo sabedoria e poder. Um médico dedicado examina e avalia cuidadosamente o problema do paciente antes de dar o diagnóstico. Quem desejaria ser tratado por um médico que tenta adivinhar o diagnóstico? Ninguém! Portanto, primeiramente, precisamos ouvir as pessoas para descobrir suas necessidades (Pv 18:13).
Kurt Osena › Berrien Springs, MI, EUA
6. Leia Isaías 1:15-23; 3:13-15; 5:7, 8. Qual foi a resposta do profeta à sua observação da sociedade ao seu redor?
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O sermão inicial de Isaías, os primeiros cinco capítulos, é uma mistura de 1) críticas severas ao tipo de sociedade em que o povo de Deus havia se tornado, 2) advertências do juízo iminente em resposta à sua rejeição a Deus e contínuas transgressões, e 3) ofertas de esperança caso o povo se voltasse para Deus e reformasse sua vida e sua sociedade.
7. Leia Isaías 9:6, 7; 11:1-5; 42:1-7; 53:4-6. Como essas profecias se encaixam no que você compreende da vida, ministério e morte de Jesus? O que essas profecias sugerem sobre o propósito de Sua vinda a este mundo?
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Quais seriam as advertências de um profeta de Deus para nós, hoje? O que pode tomar o lugar de nossa lealdade a Deus? De que maneira os pobres e indefesos são oprimidos em nossa época “esclarecida” e “científica”? Embora sejamos educados para viver de maneira digna e trabalhar pelo bem de todos, a ganância e a corrupção ainda reinam nos negócios, na política, e até mesmo na religião.
Não basta saber o que é certo e o que é errado. O fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal não é suficiente para uma vida plena. Como personagens da era digital, estamos acostumados a ser bombardeados por informações. Conseguimos ficar poucos minutos considerando algum assunto relevante, depois já somos fisgados por algo brilhante e excitante que é lançado na tela. Essa sobrecarga de reações emocionais, sem que haja ação, faz com que nos tornemos apáticos. Talvez, se um profeta falasse conosco hoje, no meio de um mundo de tantas vozes, ninguém o ouviria.
Os textos bíblicos estudados na lição desta semana demandam ação. Miqueias 6:8 nos conclama para praticar a justiça, amar a misericórdia e andar humildemente com nosso Deus. Cumprir esse chamado requer que nos tornemos agentes de mudança no lar, na escola ou no trabalho. Nossa igreja tem uma longa trajetória e atuação em ações sociais. Ela deriva do conceito de que todos fomos criados e redimidos por Deus, e do senso de urgência de que vivemos no fim da história deste mundo. Como podemos continuar esse legado?
A solução bíblica para vencer a apatia e a indiferença está em Jesus. O profeta Isaías atribuiu ao Messias a salvação dos oprimidos. Na cruz, Cristo desfez as amarras do pecado e quebrou o jugo sobre os oprimidos. Ele trará juízo sobre os opressores. Cristo deseja usar você hoje para aliviar os fardos dos que vivem oprimidos. Peça a Ele que o ajude a enxergar as oportunidades.
Justin Dane Spady › Portage, WI, EUA