Imagine que você está em uma sala aguardando sua execução. Nos últimos momentos que antecedem à sua morte, você pensa em escrever uma carta para as pessoas mais importantes de sua vida. O que você escreveria?
Os estudiosos acreditam que Pedro estivesse escrevendo de Roma enquanto aguardava sua execução. Nesse contexto, o idoso apóstolo lembrou aos cristãos primitivos o que constitui a essência da fé cristã. Ao longo de sua carta segunda carta, ele enfatizou os acontecimentos que sobreviriam no fim dos tempos (2Pe 3).
O verso 10 do capítulo 3 apresenta algumas variantes. Por exemplo, a tradução Almeida Revista e Corrigida diz: “Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a Terra, e as obras que nela há, se queimarão” (ênfase acrescentada). Contudo, na Nova Versão Internacional, o final do verso 10 diz: “e a Terra, e tudo o que nela há, será desnudada” (ênfase acrescentada).
Nos manuscritos mais antigos do Novo Testamento, a palavra grega que aparece significa “descobrir”. No entanto, os manuscritos usados pela ARC contêm variantes, e na mais comum delas aparece a expressão “se queimarão”. Embora o verbo “descobrir” pareça fora de lugar, o texto mais antigo deve ser o preferido para a tradução. Assim, a NVI, que é uma versão mais nova, tem a tradução mais correta porque seus tradutores usaram esses manuscritos. Philip Comfort afirma que, quando se entende esse verbo como uma descrição do juízo divino, o qual irá expor, ou desnudar, tudo o que é feito na Terra, ele se encaixa melhor no contexto da passagem.* Portanto, 2 Pedro 3:11 apela para que tenhamos uma vida santa a fim de que, quando todos os detalhes de nossa vida forem “descobertos”, sejamos achados puros no juízo final do grande “Dia do Senhor”.
Deus nos concedeu o tempo que temos na Terra para nos prepararmos a fim de habitar na realidade suprema de Sua presença. Assim, cada dia, devemos manter “o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas” (Cl 3:2).
* Philip W. Comfort, New Testament and Translation Commentary (Carol Stream, Ill.: Tyndale House Publishers, 2008), p. 768.
Jacob Robert Sturgill Metzner | Auburn, Califórnia, EUA
1. Leia 2 Pedro 3:1, 2. De acordo com Pedro, por que seus leitores deveriam dar ouvidos aos seus escritos? (Veja também Jo 21:15-17). Assinale a alternativa correta:
A.( ) Porque eles estavam fundamentados no Antigo Testamento, nos mandamentos de Cristo e nos ensinos dos apóstolos. Seus leitores estavam sendo desviados dessas fontes de autoridade.
B.( ) Porque eles não tinham outra opção. Pedro era o único que podia salvá-los naquele momento de provação.
C.( ) Porque ele havia sido escolhido por Cristo como a pedra angular, sobre a qual a igreja seria edificada.
Em 2 Pedro 3:1, 2, o apóstolo lembrou a seus leitores as palavras inspiradas que haviam sido ditas anteriormente pelos “santos profetas”, levando-os de volta à Bíblia, ao Antigo Testamento. Pedro os fez lembrar de que eles tinham a “confirmada palavra profética” (2Pe 1:19). Ele quis deixar claro que suas crenças estavam fundamentadas na Palavra de Deus.
Vamos ser francos: não gostamos que nos imponham limites, e procuramos ultrapassá-los. Isso está enraizado em nossa natureza porque nos rebelamos contra Deus.
Escolhemos quais leis queremos obedecer justificando que nossos atos não têm importância e “o que vale é a intenção”.
Somos pecadores e precisamos de um Salvador. Porém, quando O Salvador finalmente chegou, os seres humanos estavam tão resistentes à mudança trazida pelo Libertador que O crucificaram. Poderíamos passar mil anos tentando entender o amor de Cristo em Se entregar pela humanidade perdida, mas permaneceria o fato de que Ele Se entregou pelos que não mereciam Seu amor. Ao fazer isso, Ele abriu um caminho para que pudéssemos ser libertos do domínio de Satanás e dos limites impostos pelo pecado. E o que isso significa?
Após a conversão, duas leis vão atuar dentro de nós: a lei de Deus e a lei do pecado (Rm 7:22-25). Se trocarmos os limites de Satanás pelos de Deus, temos a garantia de uma vida vitoriosa. Fomos criados à imagem de Deus, e, apesar de termos caído em pecado, temos a chance de voltar à nossa condição original quando Jesus retornar à Terra.
A lei de Deus não nos aprisiona. Nestes últimos dias da história terrestre, precisamos decidir se ficaremos dentro dos amorosos limites de Deus ou se continuaremos a viver uma vida de pecado. “Visto que tudo será assim desfeito, que tipo de pessoas é necessário que vocês sejam? Vivam de maneira santa e piedosa” (2Pe 3:11). Quando o fim chegar, em quais limites você estará?
Joel Westberg | Winder, Geórgia, EUA
2. Leia 2 Pedro 3:3, 4. Qual é o argumento dos céticos quanto ao retorno de Cristo? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) A promessa da vinda de Cristo é falsa, pois Seu sacrifício não foi aceito pelo Pai.
B.( ) Jesus está demorando para vir buscar Seus filhos.
C.( ) Cristo não ressuscitou. Por isso, Ele não voltará.
Havia uma semelhança importante entre aqueles que promoviam a falsa liberdade e os que expressavam ceticismo em relação à segunda vinda de Jesus. O primeiro grupo, “seguindo a carne”, andava “em imundas paixões” (2Pe 2:10); enquanto isso, os que negavam o retorno de Cristo andavam “segundo as suas próprias paixões” (2Pe 3:3).
O que dizer de nós, adventistas do sétimo dia? Nosso próprio nome promove a ideia do segundo advento de Cristo. No entanto, Ele ainda não veio. Como adventistas, também enfrentamos os escarnecedores, assim como Pedro havia predito.
Oportunidade perdida (2Pe 1:1). Meu estômago se contorcia enquanto eu atravessava o gigantesco refeitório. Era meu primeiro dia na universidade pública. Minha aparência devia estar mostrando que eu estava nervosa, porque um rapaz veio até mim e disse: “Posso ajudá-la? Você me parece meio confusa.” De maneira simpática e gentil, ele me orientou nos diferentes buffets de comida, ajudou a passar pelo caixa e conseguiu uma mesa para que nos sentássemos. Conversamos e, após terminarmos o almoço, ele me perguntou: “Você gostaria de assistir a um concerto na sexta-feira à noite?”
Depois de alguns segundos, respondi: “Oh, me desculpe, mas tenho por princípio somente me relacionar com rapazes da minha fé”. Comecei a falar sobre nossas doutrinas, e, principalmente, a dos últimos acontecimentos. Ele ouviu educadamente e depois pediu licença para ir embora. Enquanto eu o observava se afastar, compreendi que não havia começado pelo ponto mais importante: “Cristo tem amor por mim, com certeza eu creio assim.”
A razão pela qual Pedro escreveu (2Pe 3:1, 2). Embora Pedro tenha usado linguagem alarmante para descrever os eventos finais, seu objetivo primário não foi assustar os cristãos primitivos, mas fortalecer sua fé em Jesus. Ele ouviu a repreensão de Jesus: “Como vocês podem ter medo se Eu estou com vocês?” (ver Mc 4:35-41). Pedro nos faz lembrar a importância de não nos esquecermos das coisas espirituais enquanto vivemos neste mundo de tantas distrações. Aqueles que receberam a carta de Pedro viviam, como nós, em tempos angustiosos, e ele escreveu a fim de prepará-los para o fim do mundo, de modo que mantivessem a confiança no Salvador que prometeu estar conosco até o fim.
Advertências aos filhos na fé (2Pe 3:3-10, 14, 17). Não podemos dar a desculpa de que não fomos advertidos. Pedro advertiu a respeito dos zombadores que não atentam para o fato de que a Terra já foi destruída uma vez, e que dizem que tudo está como sempre esteve e nada mudou. Pedro escreveu que “[Deus] não quer que ninguém seja destruído, mas deseja que todos se arrependam dos seus pecados” (v. 9, NTLH). Os zombadores não entendem que “a paciência de nosso Senhor”, que ainda não retornou para destruir este mundo de pecado, é para o benefício deles mesmos (v. 15).
“O Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, […] e a Terra e as obras que nela há se queimarão” (v. 10, ARC).
Sua última advertência é pessoal: “Tomem cuidado para não serem levados pelos erros de pessoas imorais e para não caírem da sua posição segura” (v. 17, NTLH).
Espera inativa ou ativa? (2Pe 3:11-18). Agora que sabemos o que esperar, que tipo de pessoas devemos ser enquanto aguardamos a vinda de Jesus? Não devemos esperar em ociosidade, mas em ativa participação no drama que se desenrola.
Devemos esperar em santidade e pureza de coração, “sem mancha e sem culpa” (2Pe 3:14, NTLH). Como conseguir isso? Primeiramente, por meio da entrega diária do próprio eu a Cristo. Depois, fazendo escolhas segundo a vontade de Deus. E, por último, sendo abnegados, em vez de ser egoístas. O poder para vencer o pecado é fruto de um relacionamento permanente com Jesus e da habitação do Espírito Santo em nós (Jo 15, 16).
Devemos esperar a volta de Jesus manifestando a mesma paixão que Ele tinha pelos perdidos, enquanto crescemos “na graça e no conhecimento do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (v. 19, NTLH). O crescimento espiritual é vital para nos capacitar a levar o evangelho a todos aqueles que ainda não o aceitaram, e nos preparar para viver com Jesus na eternidade.
Dois tipos de pessoas que esperam (Mt 24:21, 22). Quando Jesus voltar, haverá somente dois tipos de pessoas na Terra: aquelas que creram e as que não creram em Sua volta. Um grupo estará concentrado nos aspectos assustadores dos eventos finais descritos por Pedro e outros escritores bíblicos. “Haverá então grande tribulação, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá. Se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém sobreviveria” (Mt 24:21, 22). O outro grupo se constituirá dos fiéis que estão “esperando o dia de Deus e apressando Sua vinda. Naquele dia os céus serão desfeitos pelo fogo, e os elementos se derreterão pelo calor. Todavia, de acordo com a Sua promessa, esperamos novos céus e nova Terra, onde habita a justiça” (2Pe 3:12, 13). As palavras de Pedro atravessam os séculos e chegam até nós, exortando-nos a ser inabaláveis em nossa confiança em Jesus, Aquele que nos ama. Pois, “O Dia do Senhor virá com toda a certeza” (2Pe 3:10, A Bíblia Viva).
Kathy Goddard | Chattanooga, Tennessee, EUA
3. Como Pedro refutou o argumento dos escarnecedores? (Ver 2Pe 3:8-10). Como suas palavras ajudam a entender por que Cristo ainda não voltou? Complete as lacunas:
“Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis __________________________: que, para o Senhor, um __________________________ é como mil __________________________, e mil anos, como um dia. Não __________________________ o Senhor a Sua promessa, como alguns a julgam __________________________; pelo contrário, Ele é __________________________ para convosco, não querendo que nenhum __________________________, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2Pe 3:8, 9).
Pedro refutou a questão da natureza imutável do mundo. Ele lembrou a seus leitores que não é verdade que o mundo continua inalterado desde a criação. Houve um tempo de grande iniquidade e, por causa dela, Deus destruiu o mundo com uma inundação (2Pe 3:6). O Dilúvio provocou uma grande mudança na Terra, que permanece até hoje. Pedro, em seguida, afirmou que a próxima destruição não seria pela água, mas pelo fogo (2Pe 3:10).
Para o cristão, o Dia do Senhor não será um dia de juízo e destruição, mas de esperança e alegria. O auge da nossa jornada será encontrar nosso Salvador nos ares e contemplá-Lo face a face.
“Uma das verdades mais solenes e mais gloriosas expostas na Bíblia é a da segunda vinda de Cristo para completar a grande obra da redenção. Ao povo de Deus que, por tanto tempo, peregrina em sua jornada ‘na região e sombra da morte’ (Mt 4:16, ARA), é dada uma esperança preciosa e que inspira alegria, na promessa do aparecimento dAquele que é ‘a ressurreição e a vida’ (Jo 11:25), a fim de levar de novo ao lar Seus filhos exilados. A doutrina do segundo advento é, verdadeiramente, a nota tônica das Sagradas Escrituras. Desde o dia em que o primeiro casal caminhou entristecido para fora do Éden, os filhos da fé têm esperado a vinda do Prometido, para quebrar o poder do destruidor e de novo levá-los ao Paraíso perdido.”1
“Em todas as épocas, a vinda do Senhor tem sido a esperança de Seus verdadeiros seguidores. A última promessa do Salvador no Monte das Oliveiras, de que Ele viria outra vez, iluminou o futuro dos Seus discípulos, encheu-lhes o coração de alegria e esperança que as tristezas não poderiam apagar nem as provações ofuscar. Em meio a sofrimento e perseguição, o aparecimento do ‘nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus’ foi ‘a bendita esperança’ (Tt 2:13).”2
Essa bendita esperança pode ser facilmente esquecida em meio à agitação e às provações que enfrentamos na Terra.
“A liberdade e o conforto desfrutados por todas as classes da sociedade; o ambicioso desejo de bens e luxo, de onde vem o dedicado empenho para adquirir dinheiro; a ansiosa procura de popularidade e poder, que pareciam estar ao alcance de todos, levavam as pessoas a centralizar seus interesses e esperanças nas coisas desta vida, adiando para um futuro longínquo o dia solene em que o presente estado de coisas passará.”3
1. Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 286.
2. Ibid., p. 289.
3. Ibid., p. 295.
Lauren Marsh | Keene, Texas, EUA
4. Leia 2 Pedro 3:11-13. Como o apóstolo respondeu à pergunta: “E o que isso tem que ver comigo agora?” (Ver Mt 24:43-51)
Certa vez, um jovem tentou testemunhar à sua mãe. Contou a ela sobre a morte de Jesus e a promessa de Sua vinda. O rapaz estava muito orgulhoso de si mesmo, pensando que havia falado com muita eloquência. Quando terminou seu “sermonete” sobre Cristo e a segunda vinda, sua mãe olhou para ele e disse: “E o que isso tem que ver comigo agora?”
Como já dissemos, nosso próprio nome, “Adventista do Sétimo Dia”, revela nossa crença na realidade do retorno de Cristo. Essa doutrina é fundamental. Nossa fé cristã não teria o menor sentido sem a volta de Jesus e tudo o que esse grande dia promete.
Gosto de comparar a experiência cristã da preparação para a breve volta de Cristo ao processo de fazer pão.
Comece com a farinha. A farinha é o ingrediente indispensável para se fazer pão. A Palavra de Deus é o ingrediente essencial para o cristão. A fim de que estejamos preparados para a volta de Cristo, precisamos ler a Bíblia, tirar tempo para entendê-la e torná-la vital em nossa experiência cristã. “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mt 4:4).
Amasse o pão. Amassar o pão é um trabalho árduo, porém fundamental, porque mistura os ingredientes para dar ao pão a textura desejada. Em nossa vida ocupada precisamos nos esforçar para passar tempo a sós com Cristo. A cada dia, devemos tomar nossa cruz e seguir as pegadas do Salvador (Lc 9:23).
Deixe descansar. Antes de assar o pão, é importante deixar a massa descansar porque, sem isso, ela não irá crescer nem atingir o ponto ideal. Como cristãos, às vezes queremos carregar o mundo nas costas, mas não é isso que Deus deseja para nós. Em Mateus 11:28-30, Jesus nos convida a colocar nosso jugo sobre Ele e descansar nEle.
Acenda o fogo. Para finalizar, é preciso levar o pão ao forno e assá-lo em alta temperatura. Isso me lembra sofrimentos. É difícil passar por eles! São momentos que parecem nos provar “no fogo”, mas nessas horas, Cristo jamais nos abandonará. Isaías 25:4 diz que Jesus é nosso abrigo e proteção. Podemos confiar nEle mesmo quando enfrentamos dificuldades.
Coma o pão. O propósito do pão é suprir nossa necessidade física e nos dar força e energia para continuar vivendo. Pedro nos convida a encontrar forças em Jesus e nas promessas de Sua vinda, e a crescer na graça e no conhecimento dEle até que Ele volte para nos buscar.
Jaren Taylor Humphreys | Tinley Park, Illinois, EUA
5. Leia 2 Pedro 3:14-18. A quem Pedro apelou nessa passagem? Qual foi sua advertência nesse apelo? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Aos escritos do apóstolo Paulo. Pedro advertiu sobre o erro que alguns cometiam em distorcer os ensinos de Paulo.
B.( ) Aos livros de Moisés. Ele advertiu de que a lei seria uma pedra de tropeço.
C.( ) À literatura dos magos pagãos. Ele advertiu de que a Bíblia poderia conter erros de tradução.
Pedro terminou sua epístola com um tema que a permeia desde o início. Ele insistiu que seus leitores vivessem em santidade e tomassem cuidado para não ser levados pelo “engano dos homens abomináveis” (2Pe 3:17, ARC).
Além disso, considerando o que lemos sobre os falsos mestres que prometiam liberdade, não é difícil imaginar que as pessoas utilizassem os escritos de Paulo sobre liberdade e graça como desculpa para um comportamento pecaminoso.
Quando eu era adolescente, minha mãe me deixava tomando conta da casa com uma lista de tarefas para fazer, enquanto ela ia ao supermercado. O item mais difícil da lista era limpar a cozinha, uma atividade que eu detestava. Eu sabia quanto tempo levava para passar pano no chão, lavar a louça e limpar todos os balcões, mas, em vez de começar imediatamente para ficar livre, eu decidia fazê-la mais tarde, depois de brincar um pouco. Porém, antes que eu percebesse, minha mãe já estava de volta e eu não tinha feito nada, porque havia perdido a noção do tempo enquanto brincava.
Jesus disse: “[…] Vocês precisam estar preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam” (Mt 24:44). Ele prometeu voltar, porém não sabemos quando Ele virá. Enquanto O aguardamos, precisamos nos preparar (1Pe 1:16). Infelizmente, muitos vivem como se tivessem muito tempo para isso. “Portanto, vigiem, porque vocês não sabem em que dia virá o seu Senhor” (Mt 24:42).
Quando minha mãe chegava do supermercado, eu ficava apavorado porque sabia que ela ficaria brava comigo. A lista de Jesus é bem mais curta e bem mais simples. Ele diz: “Eu lhes asseguro: Quem ouve a Minha palavra e crê naquele que Me enviou, tem a vida eterna e não será condenado, mas já passou da morte para a vida” (Jo 5:24).
Ter fé em Jesus e aceitar Suas palavras nos permitem passar da morte para a vida.
Luke Steen | Austin, Texas, EUA