Lição 6
02 a 08 de maio
O interior e o exterior
Prévia da semana: A busca por autenticidade A falsidade pode ser descrita sob diferentes termos. Ser fingido, por exemplo, é algo imperdoável entre adolescentes e jovens em algumas culturas. Durante o estabelecimento e desenvolvimento das relações sociais, comprometer padrões de autenticidade é praticamente um pecado. No entanto, existe uma linha tênue entre os que tentam ser autênticos e os que realmente são verdadeiros. Também há aqueles que estão tentando “se encontrar”. No passado, em algumas culturas, os jovens costumavam tingir o cabelo com cores brilhantes. A novidade tinha o objetivo de chocar as pessoas. Os que aderiam à moda eram considerados diferentes do padrão da sociedade. Mas eles se uniam para impor sua identidade e, assim, acabavam influenciando a cultura majoritária. Depois de algum tempo, as diferenças deixavam de existir, e a capacidade de causar impacto nas pessoas desaparecia. Então surgia uma outra geração criando outra coisa que causasse impacto. Quaisquer que sejam as causas sociológicas, é o desejo de ser autêntico que alimenta esses fenômenos. A pergunta é: O que é autêntico e verdadeiro? A sociedade secular, através da história da filosofia, já tentou descobrir e responder onde está a verdade. Outros já compararam e contrastaram culturas, gêneros, eras históricas e até espécies, para descobrir quem tem a verdade. E onde a ciência não mais consegue se aventurar, os ideólogos criaram mundos imaginários e propuseram alternativas e variações hipotéticas da verdade. Ao longo da história terrestre as perguntas e os questionamentos humanos continuam a existir. Esta semana examinaremos onde deve ocorrer a mudança, e como isso impacta nossa compreensão da vontade de Deus.
Leitura adicional: Mateus 23:13-30
Domingo, 03 de maio

Copie Mateus 23:13-30 na versão bíblica de sua preferência. Se estiver com pouco tempo, copie somente Mateus 23:27-30. Você também pode reescrever as passagens com suas palavras ou fazer um esboço do capítulo.

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Mãos à Bíblia

1. Leia Lucas 24:36-45. O que impediu os discípulos de enxergarem o verdadeiro significado da Palavra de Deus, mesmo quando os eventos preditos nela haviam acontecido diante deles? Assinale a alternativa correta:

A. (   ) O fato de que eles não tinham acesso direto ao texto e eram iletrados.

B. (   ) Eles tinham pressuposições promovidas pelos líderes religiosos da época.

Ninguém chega ao texto das Escrituras com a mente vazia. Todo leitor e estudante da Bíblia chega a ela com uma história específica e experiência pessoal que inevitavelmente impactam o processo de interpretação. Até mesmo os discípulos tinham suas ideias particulares de quem era o Messias e o que Ele devia fazer, com base nas expectativas daquele tempo. Suas fortes convicções impediram uma compreensão mais clara do texto bíblico, o que explica por que tantas vezes eles compreenderam de maneira equivocada Jesus e os eventos que envolviam Sua vida, morte e ressurreição.

Segunda-feira, 04 de maio
Mudança interior

O  lugar da autenticidade é o coração, o lado de dentro daquilo que somos. Provérbios 4:23 diz: “De tudo o que se deve guardar, guarde bem o seu coração, porque dele procedem as fontes da vida” (NAA). Essa é uma área muito subjetiva que as ciências exatas e as sociais desejam evitar. Mas, o mundo religioso conhece muito bem. Questões sobre verdade, autenticidade, realidade e moralidade residem no coração humano, ou seja, na parte racional do nosso cérebro/mente. Os problemas da humanidade como superpopulação, corrupção política, terrorismo global, fome mundial e desastre ambiental, procedem das ambições e mazelas do coração.

Se não houvesse lascívia, todas as formas de abuso sexual deixariam de existir. Se não houvesse ganância, não haveria destruição do meio ambiente, terrorismo, guerras e conflitos. No Sermão do Monte (Mt 5-7), considerado a nova constituição do Reino de Deus, o Salvador expôs os princípios celestiais que devem reger a vida dos cristãos. Ele não estabeleceu ideais políticos nem socioeconômicos.

Por essa razão, Cristo despreza a religião que intenta mudar o exterior e protege os vícios do coração! “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jr 17:9, ARA). A justiça dos fariseus procurava somente ser externa. A justiça de Cristo vai além disso (ver Mt 5:20). Ele falou de questões internas específicas: conflitos (Mt 5:21-26), lascívia (Mt 5:27-32), falsidade (Mt 5:33-37), vingança (Mt 5:38-42) e ódio (Mt 5:43-48). As repreensões de Cristo ao formalismo religioso e à religião somente de aparência se encontram em Mateus 6:1 a 18 e 23:13 a 30. O maior argumento contra o cristianismo é a atitude daqueles que observam padrões não autênticos na vida dos cristãos.

As ideologias políticas e filosofias humanas não podem mudar o coração, embora possam mudar o comportamento exterior das pessoas. As instituições, incluindo até mesmo a igreja e a religião, não podem mudar o coração, embora possam mudar o comportamento humano. Nós também não podemos mudar o coração. Somente o Espírito de Deus pode nos transformar de dentro para fora. Deus diz: “Darei a vocês um coração novo e porei um espírito novo em vocês; tirarei de vocês o coração de pedra e lhes darei um coração de carne. Porei o Meu Espírito em vocês e os levarei a agirem segundo os Meus decretos e a obedecerem fielmente às Minhas leis” (Ez 36:26, 27).

Mãos à Bíblia

2. Leia 1 Coríntios 12:10; 14:26; João 1:41; 9:7; Atos 9:36; Lucas 24:27. Em todas as passagens acima, vemos a ideia de interpretação e tradução. Em Lucas 24:27, até Jesus teve que explicar o significado das Escrituras aos discípulos. O que isso revela sobre a importância da interpretação?

A Bíblia foi escrita em línguas muito antigas: hebraico, aramaico e grego koiné. A maioria da população mundial hoje não fala nem lê essas línguas antigas. Por isso, a Bíblia precisou ser traduzida para diferentes idiomas. Toda tradução sempre envolve algum tipo de interpretação. Algumas palavras de um idioma não têm equivalente exato em outro. A arte e a habilidade de cuidadosamente traduzir e interpretar textos é chamada de “hermenêutica”. O texto de Lucas mostra que Jesus fez isso com Seus seguidores. Imagine ter o próprio Jesus interpretando passagens bíblicas para você!

Mãos à obra
- Volte ao texto que você copiou e estude as passagens. - Faça um círculo em torno das palavras/frases/ideias repetidas - Sublinhe palavras/frases que você achou importantes - Desenhe flechas ligando palavras/frases a outras palavras/frases que estão associadas ou relacionadas - Escolha um verso favorito do texto-chave desta semana. Escreva-o para ajudar na memorização.
Terça-feira, 05 de maio
Mudança exterior

As mudanças que Deus realiza em cada ser humano que aceita a salvação oferecida por Cristo se manifestam em seu exterior. O arrependimento e a transformação do coração nos tornam novas criaturas. Mas existem dois perigos relacionados a isso. O primeiro perigo é o de se concentrar somente no exterior, sem ter experimentado uma real mudança interior. O povo de Israel, muitas vezes, honrou a Deus de maneira artificial e mecânica. Em seus rituais e práticas religiosas não havia verdadeiro temor no coração. Cristo abominou esse comportamento hipócrita. Essa palavra vem de uma raiz que também pode significar “ator”. Seu interior não correspondia ao exterior.

Outra vertente da hipocrisia consiste em tentar resolver os sintomas do coração pecaminoso pelo esforço próprio. “Pois dia a dia Me procuram; parecem desejosos de conhecer os Meus caminhos, como se fossem uma nação que faz o que é direito e que não abandonou os mandamentos do seu Deus. Pedem-Me decisões justas e parecem desejosos de que Deus se aproxime deles. ‘Por que jejuamos’, dizem, ‘e não o viste? Por que nos humilhamos, e não reparaste?’ Contudo, no dia do seu jejum vocês fazem o que é do agrado de vocês […]” (Is 58:2-4).

Em vez de ritos religiosos vazios, Deus deseja uma adoração autêntica, do coração. “O jejum que desejo não é este: soltar as correntes da injustiça, desatar as cordas do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e romper todo jugo? Não é partilhar sua comida com o faminto, abrigar o pobre desamparado, vestir o nu que você encontrou, e não recusar ajuda ao próximo?” (Is 58:6, 7).

O segundo perigo que podemos cair é nos concentrar no interior sem nos importar com as atitudes e ações exteriores. Isso é igualmente perigoso porque a verdadeira transformação ocorre em ambos. Se não houver manifestação exterior, surge a dúvida se o poder que está operando no interior é realmente de Deus. “Tudo o que vem de fora e entra numa pessoa não faz com que ela fique impura, mas o que sai de dentro, isto é, do coração da pessoa, é que faz com que ela fique impura” (Mc 7:15, NTLH).

Veja essa declaração da Igreja sobre Comportamento Cristão: “Somos chamados a ser um povo piedoso que pensa, sente e age em harmonia com os princípios bíblicos em todos os aspectos da vida pessoal e social. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, nos envolvemos apenas nas coisas que irão produzir pureza cristã, saúde e alegria em nossa vida. Isso significa que nossa recreação e entretenimento devem satisfazer os mais altos padrões de bom gosto e de beleza cristã. Embora reconheçamos as diferenças culturais, nosso vestuário deve ser simples, modesto e limpo, como convém àqueles cuja verdadeira beleza não consiste no adorno exterior, mas no traje imperecível de um espírito manso e tranquilo. Também significa que, pelo fato de nosso corpo ser o templo do Espírito Santo, devemos cuidar inteligentemente dele. Juntamente com o exercício e o repouso adequados, devemos adotar o regime alimentar mais saudável possível e nos abster das carnes impuras identificadas nas Escrituras. Uma vez que as bebidas alcoólicas, o fumo e o uso irresponsável de drogas e narcóticos são prejudiciais ao nosso corpo, devemos nos abster deles também. Em vez disso, devemos nos envolver em tudo o que coloca nossos pensamentos e nosso corpo sob a disciplina de Cristo, o qual deseja nosso bem-estar integral, nossa alegria e nossa excelência moral” (Seventh-day Adventist Church Statement on Christian Behavior, https://www.adventist.org/en/beliefs/living/christian-behavior/).

Mãos à Bíblia

3. De acordo com Atos 17:16-32, Paulo tentou apresentar a mensagem do evangelho em um novo contexto (a filosofia grega). Como diversas culturas influenciam nossa maneira de avaliar a importância de ideias diferentes?

O conhecimento da cultura do Oriente Próximo é útil para compreender algumas passagens bíblicas. A cultura levanta algumas questões hermenêuticas importantes.

Em Atos 17:26, o apóstolo Paulo apresentou uma perspectiva interessante sobre a realidade que muitas vezes é negligenciada quando lemos esse texto. Ele declarou que Deus fez todos nós a partir de um só. Embora sejamos culturalmente muito diferentes, de acordo com a Bíblia, há um elo comum que une todas as pessoas, apesar de suas diferenças culturais, e isso porque Deus é o Criador de toda a humanidade. Nossa pecaminosidade e necessidade de salvação não se limitam a uma cultura. Todos precisamos da salvação oferecida a nós pela morte e ressurreição de Jesus Cristo.

Embora Deus tenha falado a gerações específicas, Ele cuidou para que as futuras gerações que leriam a Palavra de Deus entendessem que essas verdades vão além das circunstâncias locais e limitadas durante as quais os textos da Bíblia foram escritos.

Quarta-feira, 06 de maio

Descubra a relação das passagens abaixo com o texto bíblico-chave (Mateus 23:13-30) da lição desta semana:

  • 1 Coríntios 10:31-33
  • Romanos 12:1, 2
  • Filipenses 4:8
  • 2 Coríntios 3:18
  • Salmo 51:1-17

Quais outras passagens lhe vêm à mente quando você pensa sobre o texto bíblico desta semana?

Pense Nisto
- Observando o texto bíblico que você copiou e marcou, que ideia principal você destacaria? - Quais perguntas surgem em sua mente depois de estudar Mateus 23:13-30?
Quinta-feira, 07 de maio
O Senhor do interior e do exterior

Para sermos reconhecidos como cristãos autênticos nosso interior e exterior devem estar em harmonia. O coração deve inspirar e nutrir as manifestações externas da vida espiritual. Isso é algo que nenhuma ciência ou poder na Terra pode realizar.

O apóstolo Paulo descreveu como a verdadeira autenticidade e santidade podem ocorrer unicamente por meio do poder transformador divino: “Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas! Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não lançando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação” (2Co 5:16-19).

E qual é o resultado desse novo nascimento: “Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus” (v. 20). Porque Cristo morreu e ressuscitou em nosso coração, nós, cristãos, devemos viver como embaixadores de Cristo em nosso exterior, a fim de representá-Lo.

Reflita se você está intimamente ligado a Deus. Como está sua vida em relação às áreas abaixo? Em quais áreas você mais necessita do poder divino para realizar uma mudança?

Administração do tempo/Guarda do sábado
Reverência/Adoração
Finanças/Dízimo
Saúde/Regime alimentar
Exercícios/Nutrição
Modéstia/Vestuário
Meios de comunicação/Internet
Relacionamentos/Família
Casamento/Sexualidade

Mãos à Bíblia

4. Leia João 9:39-41; 12:42, 43. O que impediu que essas pessoas aceitassem a verdade da mensagem bíblica? Que advertência é apresentada nesses incidentes?

O pecado afeta toda a nossa existência. Ele também afeta nossa capacidade de interpretar as Escrituras. Nossa mente e pensamentos se corromperam pelo pecado e, portanto, fecharam-se à verdade de Deus.

Sexta-feira, 08 de maio
Cristo no coração

"Deus não pede que renunciemos a coisa alguma que traga benefícios para nós. Em tudo o que faz, Ele tem em vista o bem-estar dos Seus filhos. [Cristo] tem coisas incomparavelmente melhores para oferecer do que aquilo que estão por si mesmos buscando. O ser humano provoca os maiores males e a maior injustiça para consigo mesmo quando pensa e age contrariamente à vontade de Deus. […]

“É um erro pensar que Deus tem prazer no sofrimento dos Seus filhos. Todo o Céu está interessado na felicidade do ser humano. Nosso Pai celestial não impede que qualquer de Suas criaturas experimente momentos de alegria. O que Deus pede é que sejam evitadas as concessões que podem trazer sofrimento e decepções, e podem fechar a porta da felicidade e do Céu. O Redentor do mundo aceita as pessoas como são, com todas as suas necessidades, imperfeições e fraquezas. Ele não só purifica do pecado e concede redenção pelo Seu sangue, como também satisfaz aos anseios do coração daqueles que consentem em carregar Seu fardo e tomar Seu jugo. Seu propósito é dar paz e descanso a todos os que vão a Ele em busca do pão da vida. […]

“Muitos perguntam: ‘Como devo fazer a entrega do próprio eu a Deus?’ Você deseja se entregar a Ele, mas não tem força moral, é escravo da dúvida e controlado pelos hábitos da sua vida de pecado. Suas promessas e resoluções são como palavras escritas na areia. Você não consegue controlar os pensamentos, impulsos e afeições. […] Mas você não precisa se desesperar. Só precisa compreender a verdadeira força da vontade. Este é o poder que governa a natureza do homem: o poder de decidir, escolher. Tudo depende da ação correta da vontade. O poder de escolha que Deus deu ao ser humano deve ser exercitado. Você não pode mudar o próprio coração, nem, por si mesmo, entregar suas afeições para Deus, mas pode escolher servir a Deus. Você pode dar-Lhe sua vontade. Ele então operará em você o querer e o fazer, segundo Sua graça. Desse modo, toda sua natureza estará sob o controle do Espírito de Cristo; suas afeições ficarão centralizadas Nele, e seus pensamentos estarão em harmonia com Ele.

“É correto desejar ser bom e viver uma vida santificada. Mas nada disso tem valor se ficar apenas no desejo. […]

“Por meio do correto exercício da vontade, uma transformação completa pode ocorrer em sua vida. Entregando a vontade a Cristo, você se une com o poder que está acima de todos os outros. Obterá força do alto para permanecer firme e, pela constante entrega a Deus, será capacitado para viver a nova vida, a vida da fé” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 46-48).

 

DISCUSSÃO

Compartilhe com sua classe o que você extraiu desta lição, por exemplo: descobertas, observações, dúvidas e pontos principais.

Perguntas sugestivas para ser discutidas:

  • Você já se sentiu pressionado a ser um cristão hipócrita?
  • Por que o coração humano se recusa a mudar?
  • Qual dos dois perigos (somente mudança interna ou mudança externa) tem sido sua maior batalha? Qual dos dois é mais perigoso na igreja?
  • Cristo abominaria algumas denominações religiosas hoje?
  • Como podemos centralizar mais em Jesus nossas crenças e estilo de vida?
  • Que impacto a lição desta semana causou em relação ao conhecimento da vontade de Deus em sua vida?
Mãos à Bíblia

5. Leia Neemias 8:1-3, 8. Por que uma compreensão clara das Escrituras é tão importante para nós, não apenas como indivíduos, mas como igreja?

6. Leia 2 Pedro 3:15, 16. Por que é importante uma leitura correta das Escrituras?

De fato, se somos um povo do “Livro”, que deseja viver unicamente pela Bíblia, e não temos outras fontes autoritativas como a tradição, os credos nem a autoridade de ensino da igreja para interpretar a Bíblia para nós, então a hermenêutica correta das Escrituras é muito importante, pois temos somente a Bíblia para nos dizer em que devemos crer e como devemos viver. A interpretação das Escrituras é um assunto vital à saúde teológica e missiológica da igreja. Sem uma interpretação correta da Bíblia, não pode haver unidade na doutrina e no ensino.

Pense Nisto
- Cristo está sendo manifestado em seu estilo de vida e comportamento? - Você passou a ver Jesus sob nova perspectiva depois desta lição? - Como você reage ao ver Cristo dessa forma? - Depois do estudo de Mateus 23:13-30, nesta semana, quais aplicações você pode fazer em sua vida? - Quais práticas você pensa adotar?