Imagine que você esteja observando um grupo de pescadores em um rio. De repente, eles percebem alguém sendo arrastado pela correnteza. Então, eles se unem para salvar essa pessoa, mas ficam desolados ao perceber que muitas outras pessoas precisam ser salvas. Embora consigam salvar algumas, infelizmente outras se perdem. Um dos pescadores decide subir o rio para descobrir por que as pessoas estão caindo nele. Mais acima, ele percebe que as pessoas vêm até a margem do rio para admirar a paisagem, mas caem porque não há uma cerca de proteção. O pescador volta para seus amigos e eles decidem que a melhor solução é construir uma cerca para evitar que outras pessoas caiam no rio.
Essa parábola, utilizada na área da saúde pública, e que ouvi muitas vezes em sala de aula, enfatiza o impacto que as medidas preventivas podem ter sobre a saúde e o bem-estar das pessoas. Ela me faz lembrar dos discípulos que aceitaram o chamado de Cristo para ser “pescadores de homens”. Imagino que as “águas” em que os discípulos entraram não eram nada calmas quando eles começaram a pregar o evangelho.
Podemos verificar isso, por exemplo, lendo sobre a violência e crueldade de Herodes contra a igreja primitiva: “E mandou matar à espada Tiago, irmão de João. Vendo que isso agradava aos judeus, prosseguiu, prendendo também Pedro” (At 12:2, 3). No entanto, apesar dos sofrimentos e perdas, os discípulos seguiram em frente sob a direção do Espírito Santo.
Os pescadores da parábola me fazem lembrar dos amigos que levaram um paralítico até Jesus. “Não conseguiram entrar com o paralítico. Então o carregaram para cima do telhado. Fizeram uma abertura nas telhas e o desceram na sua cama em frente de Jesus, no meio das pessoas que estavam ali” (Lc 5:19, NTLH).
O que podemos aprender dessa parábola e do ministério dos discípulos? Talvez você se identifique com o pescador que subiu o rio contra a correnteza, ou com os homens que tiveram grande fé e subiram ao telhado. Talvez você se sinta como a pessoa que caiu no rio e precisa ser resgatada, ou como o paralítico que precisa ser curado. Seja qual for sua situação, lembre-se de que o Espírito de Deus pode ajudá-lo.
Michelle Gordon › Filadélfia, Pensilvânia, EUA
Pedro estava visitando as comunidades cristãs ao longo da região costeira da Judeia. Seu propósito provavelmente fosse dar-lhes instrução doutrinária (At 2:42), mas Deus o usou poderosamente para fazer milagres semelhantes aos que foram realizados pelo próprio Jesus.
1. Leia Atos 9:32-35. Que semelhanças você vê entre o milagre de Jesus em Lucas 5:17-26 e a cura de Eneias?
2. Leia Atos 9:36-43. Por que Tabita foi uma mulher tão especial? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Porque ela ajudava os pobres e viúvas, fazendo boas obras.
B.( ) Porque ela era filha do sumo sacerdote.
“Tabita” – palavra aramaica para “gazela”; em grego, Dorcas – era uma cristã muito querida em sua vizinhança por causa de suas obras de caridade. Sua ressurreição também se assemelha a um milagre de Jesus, a ressurreição da filha de Jairo (Lc 8:41, 42, 49-56), a qual Pedro havia testemunhado. Seguindo o exemplo de Cristo (veja Mc 5:40), ele pediu a todos que saíssem da sala. Então, ajoelhou-se e orou. Depois disso, chamou: “Tabita, levante-se!” (At 9:40). Pedro ressuscitou Tabita, e o milagre também levou a muitas conversões em Jope (At 9:42).
Os gentios, isto é, aqueles que não eram israelitas de nascimento, eram rejeitados pelos judeus porque estes acreditavam que eles fossem espiritualmente impuros. Se um judeu tivesse contato com um gentio ele era obrigado a se purificar antes de se apresentar novamente perante o Senhor no templo. Os gentios podiam participar da adoração no templo de Jerusalém, mas somente atrás da soreg, no hebraico, “parede de separação” (Ef 2:14, ARA), que os mantinham afastados do pátio do templo. Placas em hebraico, grego e latim advertiam os não judeus de que ultrapassar aquele muro era algo punível com a morte.*
Assim como Paulo (ver Ef 3:1-7), Pedro também precisou de uma revelação para compreender que a salvação é para todos (At 10). A princípio, ele negou o pedido de ajuda a Cornélio, um centurião romano. Pedro havia aprendido que era ilícito “um judeu associar-se a um gentio ou mesmo visitá-lo” (At 10:28), mas, pela intervenção divina, ele foi persuadido a mudar de opinião.
Após a visão do grande lençol contendo toda espécie de animais, Pedro entendeu que o evangelho não era somente para os judeus, mas para todas as nações, tribos, línguas e povos. A ordem para ele foi: “Levante-se, […] mate e coma” (At 10:13), ou seja, ele devia pregar o evangelho para todas as pessoas (ver Is 61:10; Jr 49:36; Dn 7:5, 23). Pedro, então, relatou sua experiência aos crentes judeus em Jerusalém e lhes mostrou que “Deus concedeu arrependimento para a vida até mesmo aos gentios” (At 11:18).
Em Efésios 2:13, Paulo disse que aqueles “que antes estavam longe, foram aproximados mediante o sangue de Cristo”.
* Norman Geisler e Joseph M. Holden, The Popular Handbook of Archaeology and the Bible (Oregon: Harvest House Publishers, 2013), p. 339-341.
Andrew Carroll › Allentown, Pensilvânia, EUA
Em Jope, Pedro se hospedou na casa de Simão, o curtidor (At 9:43). Enquanto isso, em Cesareia, aproximadamente 40 quilômetros de Jope, vivia um centurião romano chamado Cornélio. Ele e a família eram devotos de Deus, embora ele fosse um gentio incircunciso. Em uma visão dada por Deus, ele foi instruído a enviar mensageiros a Jope e convidar Pedro a visitá-lo (At 10:1-8).
3. Leia Atos 10:9-16, 28, 34, 35. Que experiência Pedro teve e como ele a interpretou?
É importante saber que a visão de Pedro não foi sobre comida, mas sobre pessoas. Deus usou a visão não para remover a distinção entre animais limpos e imundos, mas para ensinar ao apóstolo o caráter inclusivo do evangelho. O propósito explícito da visão era quebrar a resistência de Pedro contra os gentios. O problema estava com a teologia judaica contemporânea, que excluía os gentios do povo de Israel. Esse conceito, porém, era incompatível com o alcance universal da morte de Jesus, conforme os primeiros cristãos estavam, aos poucos, começando a entender.
As implicações do ministério de Jesus (Lc 1:1-4; At 10:34, 35). Lucas escreveu o evangelho de Cristo de forma sequencial, embora não necessariamente cronológica. Sua apresentação foi bem pesquisada e tem implicações extremamente estratégicas. Ele escreveu a Teófilo, nome grego, que significa “amigo de Deus”. Provavelmente, Teófilo fosse um cristão gentio. Isso mostra que o evangelho é para todos.
Os fariseus e mestres da lei faziam distinção entre pessoas e classes. O evangelho eliminou essas distinções mostrando que Jesus veio para incluir todos. Para os fariseus e mestres da lei, os incluídos eram os que tinham herança judaica, prestígio social ou a aprovação deles. Para Jesus, contudo, os incluídos são os oprimidos e marginalizados da sociedade, os que reconhecem sua necessidade Dele e fazem Sua vontade. “Deus não trata as pessoas com parcialidade, mas de todas as nações aceita todo aquele que O teme e faz o que é justo” (At 10:34, 35).
O aspecto prático do Seu ministério (Lc 5:17-26). Ao narrar a cura do paralítico, Lucas enfatizou o principal ingrediente para alguém pertencer aos incluídos: a fé. Jesus elogiou a fé dos amigos do paralítico que se esforçaram para levá-lo até Ele. Apesar dos obstáculos, eles se propuseram a fazer todo o possível para levá-lo a Jesus.
O primeiro obstáculo foi a multidão. Até esse ponto, Lucas descreve as multidões rejeitando Jesus ou sendo objeto de Sua compaixão. Elas ficavam surpresas com Jesus por causa do que Ele era capaz de fazer. Seus milagres e ensinos com autoridade eram um fim em si mesmos, em vez de ser um meio para se chegar a um fim, que era o próprio Jesus. Estar perto de Jesus não é sinônimo de estar com Jesus. As pessoas ficavam impressionadas com Seu ensino e poder curador, mas muitas não tomavam a decisão de aceitá-Lo e se tornarem Seus discípulos. Por outro lado, os amigos do paralítico, agiram em harmonia com sua fé em Jesus. A fé remove qualquer coisa que obstrua o caminho para se chegar a Cristo.
Lucas contrastou a fé desses amigos e com o cinismo dos escribas e fariseus. Ele destacou que o importante para Jesus são as intenções por trás dos nossos atos. Aqueles amigos demonstraram fé em Jesus, apesar do que os outros pudessem pensar deles, os escribas e fariseus demonstraram uma concepção totalmente errônea a respeito do ministério de Cristo porque tinham um senso de justiça própria.
Jesus é Deus. Sua autoridade deriva de quem Ele é. A palavra grega para autoridade é exousia, que significa “poder para agir”, especialmente, poder moral, capaz de agir e influenciar. A mesma palavra é usada para descrever a autoridade do Salvador quando ensinava, e ao ordenar aos espíritos imundos que saíssem do homem endemoninhado (Lc 4:31-37).
Ao relatar esses episódios da vida de Jesus, Lucas se preocupou em revelar, primeiramente, que Ele é Deus. Em segundo lugar, demonstrar que pelo fato de ser Deus, Cristo tem poder para curar nossas enfermidades físicas e espirituais. O foco de Jesus não está em nossos privilégios sociais; está em nossa necessidade de Sua graça. Quando reconhecemos essa necessidade e demonstramos fé no Salvador, nossa vida é transformada.
Os resultados da cruz (At 10:9-16; Tt 2:11; Gl 3:28). Por meio sacrifício de Cristo a salvação está disponível para todos (Tt 2:11). Ao apóstolo Pedro foi revelada essa verdade na visão relatada em Atos 10. Deus lhe mostrou que a salvação vai além de qualquer fronteira que possamos estabelecer. O judeu tinha o costume de orar: “Senhor, obrigado porque não sou gentio, nem escravo, nem mulher”, porque em seu entendimento essas pessoas estavam excluídas da salvação. No entanto, Paulo, o apóstolo dos gentios, escrevendo aos gálatas, disse: “Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus” (Gl 3:28).
Manushka Gracia-Desgage › Fort Lauderdale, Flórida, EUA
Atos 10:44-48 revela um momento crítico na história da igreja primitiva. Aquela era a primeira vez que um dos apóstolos pregava o evangelho a gentios incircuncisos. O dom de línguas dado a Cornélio e à sua família foi acrescentado como sinal claro e observável de que Deus não tem favoritos e que, em termos de salvação, judeus e gentios estão em pé de igualdade diante Dele.
4. Leia Atos 11:1-18. Como a igreja em Jerusalém reagiu à experiência de Pedro em Cesareia? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Os cristãos judeus excomungaram Pedro.
B.( ) Embora receosos, ficaram maravilhados com sua experiência.
O preconceito judaico em relação aos gentios levou os cristãos em Jerusalém a criticar Pedro por haver compartilhado o pão com incircuncisos. Eles temiam que, se a igreja rompesse com as práticas judaicas, isso representasse uma negação da fé de Israel.
“Era chegado o tempo para ser introduzida pela igreja de Cristo uma fase de trabalho inteiramente nova. A porta que muitos dos judeus conversos haviam fechado aos pagãos devia agora ser aberta completamente. E os gentios que aceitassem o evangelho deveriam ser considerados em condição de igualdade com os discípulos judeus, sem a necessidade de observar o rito da circuncisão” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 136).
As tentações e provações revelam nosso caráter dependendo da maneira como lidamos com as situações. Às vezes, sentimos necessidade de nos encaixar nas expectativas da sociedade, desejamos participar e estar em conformidade com suas propostas, em vez de nos agarrarmos às promessas divinas. Quando permanecemos firmes nos propósitos de Deus podemos transformar nossa prova em testemunho. “Deus nos experimenta e prova pelas ocorrências comuns da vida. São as pequenas coisas que revelam os capítulos do coração.”1
Demonstramos fidelidade a Deus pela firmeza com que enfrentamos as tentações e provas. “Ao aproximar-se o término do ministério terrestre de Cristo e reconhecer Ele que logo precisaria deixar que Seus discípulos levassem avante a obra sem Sua pessoal supervisão, procurou encorajá-los e prepará-los para o futuro. Não os enganou com falsas esperanças. Como num livro aberto, leu o que devia acontecer. Sabia que estava prestes a ser separado deles, para deixá-los como ovelhas entre lobos. Sabia que haviam de sofrer perseguição, que seriam lançados fora das sinagogas e metidos nas prisões. Sabia que, por testemunharem Dele como o Messias, alguns experimentariam a morte. […] Referindo-Se ao futuro deles, foi claro e definido, para que nas aflições que viriam, eles pudessem lembrar Suas palavras e ser fortalecidos para crer Nele como o Redentor.”2
Ao se aproximar o fim de todas as coisas, enfrentaremos provações e seremos testados para ver quão firmes estamos em nossa fidelidade a Deus e Sua Palavra. O Senhor espera que dependamos Dele quando enfrentamos provações. Podemos estar confiantes de que Ele nos livrará, assim como livrou Pedro (At 12:1-11).
1. Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 2, p. 133.
2. ________ , Atos dos Apóstolos, p. 21.
Love Malomeni Asante › Woodbridge, Virgínia, EUA
5. De acordo com Atos 11:19-26, o que aconteceu quando alguns refugiados de Jerusalém chegaram a Antioquia?
Essa seção de Atos 11 remete à perseguição empreendida por Paulo no capítulo 8. Alguns cristãos helenistas que haviam sido forçados a deixar Jerusalém estavam propagando o evangelho além das fronteiras judaicas. Lucas deu atenção especial à grande cidade de Antioquia, na Síria. A comissão de Jesus, em Atos 1:8, estava sendo cumprida por meio dos esforços desses judeus helenistas cristãos. Eles foram os verdadeiros fundadores da missão aos gentios.
Por causa do sucesso da igreja em Antioquia, os apóstolos em Jerusalém decidiram enviar Barnabé para avaliar a situação. Durante o ano em que ele e Paulo trabalharam juntos, grandes multidões, principalmente de gentios, puderam ouvir o evangelho.
O crescimento da igreja primitiva foi vertiginoso. Ela passou de 120 membros (At 1:15) para mais de 5.000 (At 4:4) num curto período de tempo. Isso ocorreu devido à atuação do Espírito Santo e à dedicação dos apóstolos. No início, o ministério de Pedro somente se concentrou entre os judeus, mas Cristo havia ordenado que levassem Sua mensagem até os confins da Terra (Mc 16:15; At 1:8). Para realizar isso, Pedro teve que incluir os gentios, algo que ele não esperava fazer. No entanto, sua experiência com Cristo o tornou humilde e submisso aos apelos do Espírito Santo.
Hoje, à luz da revelação da Palavra de Deus, entendemos que o evangelho deve ser levado a todo o mundo. Mas isso não era tão claro para Pedro. O que levou o apóstolo a compreender e realizar o que Deus havia planejado para ele?
Pedro se submeteu ao Espírito Santo. Isso permitiu que ele fosse dirigido pelo Espírito ao executar os planos divinos. Ao orar, atender um pedido de ajuda, seguir uma orientação (At 10:19), receber uma visão ou pregar o evangelho às pessoas descrentes (At 10:34-48),
em tudo, o Espírito Santo era seu guia.
Pedro orou fervorosamente. Pelos novos crentes, pela recepção do Espírito Santo, pelos doentes (Eneias, Tabita), e em momentos de incerteza. Com a oração veio a vitória.
Pedro se tornou humilde e flexível. Como resultado da ligação com o Espírito Santo, de sua humildade e obediência, e de sua coragem ao enfrentar adversidades, muitos foram batizados e passaram a fazer parte do corpo de Cristo, que hoje está espalhado por toda a Terra. “Não há diferença entre judeus e gentios, pois o mesmo Senhor é Senhor de todos e abençoa ricamente todos os que O invocam” (Rm 10:12).
Marissa Smale › Clifton Heights, Pensilvânia, EUA
6. O que Atos 12:1-4 ensina sobre os desafios enfrentados pela igreja primitiva?
O rei Herodes mencionado aqui é Agripa I, neto de Herodes, o Grande (Mt 2:1); ele governou a Judeia de 40 a 44 d.C. Ele ganhou popularidade entre seus súditos judeus, especialmente os fariseus.
7. Leia Atos 12:5-18. O que aconteceu em resposta às orações dos irmãos? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Um anjo libertou Pedro da prisão.
B.( ) Pedro foi executado no dia seguinte por ordem de Herodes.
Na noite anterior ao dia em que Agripa planejava julgar e executar Pedro, o apóstolo foi liberto miraculosamente por um anjo. Em seguida, encontramos a história da morte de Agripa em Cesareia (At 12:20-23). Já se tentou identificar a causa de sua morte (peritonite, úlcera e até envenenamento); Lucas, porém, afirma claramente que o rei morreu por causa de um juízo divino.
Você é convidado para uma festa. Quando chega, descobre que nenhum de seus amigos está lá. Tenta conversar com os outros convidados, mas eles agem com indiferença. Tenta falar com os anfitriões da festa, mas eles simplesmente o deixam de lado dizendo que têm que atender outros convidados. Você já se sentiu excluído? É uma sensação nada boa.
Para os judeus, “os outros” eram os gentios. A relação entre os dois grupos era delicada, pois os judeus tinham preconceito contra os gentios. Ser gentio era ser impuro. Essa mentalidade havia se desenvolvido a partir de uma longa história de segregação (Dt 18:9; Lc 10:29-37; Jo 4:9; Gl 2:15; Ef 2:11, 12).
Porém a visão dada a Pedro contestou essas ideias preconceituosas. À primeira vista, ela pode ser interpretada como uma declaração a respeito de restrições alimentares, mas a visão é uma metáfora. Deus usou um recurso simbólico a fim de preparar Pedro para evangelizar Cornélio (At 10:1-8, 17-24).
É importante que façamos frequentemente uma reflexão crítica sobre nós mesmos. Pode ser fácil adotar pontos de vista negativos com respeito a etnias, classes sociais, gêneros, religiões, e outros. Quantas vezes deixamos que os preconceitos interfiram em nossa oportunidade de falar de Jesus Cristo aos que não O conhecem? Quantas vezes nos expressamos e comportamos de forma a silenciar aqueles que nos cercam quando eles falam da discriminação que enfrentam em sua vida? Quantas pessoas têm deixado de ouvir o evangelho devido às nossas concepções negativas sobre elas?
Cabe-nos reconhecer nossos preconceitos e como eles têm afetado a pregação do evangelho. Precisamos nos concentrar em aprender a imitar o caráter do nosso Salvador.
Krissy Wint › Doylestown, Pensilvânia, EUA