Quente! Essa é a palavra para descrever aquele dia. Samuel olhou para o céu, mas não viu nenhum sinal de que haveria alívio para o calor. Ele se dirigiu para a próxima casa. Quando apertou a campainha, a porta se abriu e imediatamente se fechou com força antes que ele pudesse ao menos dizer “olá”. Samuel percebeu no rosto carrancudo do senhor idoso que não seria recebido naquela casa.
Na casa seguinte, uma senhora de estatura baixa atendeu a porta.
“Olá! Meu nome é Samuel, e eu gostaria de lhe mostrar...”
“Olá! Entre! Você deve estar com calor!” Ela exclamou.
“Muito obrigado! Gostaria de lhe falar sobre os aspiradores de pó que estou representando”, respondeu Samuel. Ele ouviu duas crianças brigando. Uma delas começou a chorar, e a senhora gritou: “Fiquem quietos aí dentro, ouviram?” O choro se transformou em gritos. “Com licença”, ela disse.
Logo, a senhora voltou. “Então, o que você tem para me mostrar?” Ela perguntou. Samuel começou a falar a respeito do seu moderno aspirador de pó em meio aos gritos das crianças e da senhora com elas. Ele ouviu também a voz grossa de um homem. Samuel foi ficando desconfortável à medida que a tensão na casa aumentava.
“Vou ficar com um!” disse-lhe a senhora. Mas o homem gritou: “Ah, não vai, não!” Depois da discussão do casal, Samuel conseguiu concluir a venda e apressadamente saiu da casa.
Mais tarde, após não ter sido recebido em várias casas, Samuel já tinha sido maltratado, rejeitado e enxotado por alguns moradores. Ele estava apenas vendendo aspiradores de pó. Um simples “Não, obrigado”, seria suficiente se as pessoas não estivessem interessadas em comprar.
Desanimado, ele apertou a campainha de uma das últimas casas da rua, mas, novamente, ninguém veio atender. Quando Samuel estava se voltando para ir embora, a porta se abriu rapidamente.
“Desculpe-me ter demorado para atender!” disse uma mulher jovem. “Por favor, entre. Eu estava tirando biscoitos do forno. Você gostaria de provar alguns?” Aquela casa foi diferente de todas as outras. Havia ali uma paz e calma que ele não havia sentido o dia todo. Não havia rispidez. Não havia gritaria. Embora a família não tenha comprado nada, Samuel saiu da casa alegre e renovado.
O que Samuel teria encontrado se ele visitasse sua casa, hoje?
Kristi Rich, Wenatchee, WA, EUA
1. Leia o relato sobre a cura de Ezequias e a visita dos embaixadores da Babilônia. Quais princípios dessa história podemos aplicar à nossa família? 2Cr 32:25, 31; Is 38; 39
2. Abaixo estão algumas lições sobre fidelidade na vida familiar a partir da experiência de Ezequias. Em sua opinião, existem outras? Quais?
Toda visita a um lar cristão é uma oportunidade para que as pessoas encontrem ali seguidores de Cristo. Provavelmente, poucos visitantes iniciem conversas sobre coisas espirituais. Os cristãos devem encontrar maneiras sensíveis e apropriadas de compartilhar as boas-novas.
A mais importante missão que Jesus nos confiou foi a de refletir Seu caráter e amor em tudo o que dissermos e fizermos. Será que temos sido o exemplo que Ele deseja tanto para os de fora como para os de dentro da nossa casa?
Talvez sejamos exemplo quando estamos fora, mas ele termina quando chegamos em casa, não é? Há um ditado que diz: “A caridade começa em casa.” Se as pessoas visitassem sua casa veriam evidências da presença de Deus, ou iriam embora pensando que Ele não Se encontra lá?
Para que as pessoas possam sentir o amor divino em nossa casa, primeiramente precisamos demonstrar que amamos e nos importamos com nossos familiares. O relacionamento entre Jacó e seu irmão Esaú é um exemplo de contexto familiar complicado. Eles se tornaram inimigos quando Jacó usurpou de Esaú o direito de primogenitura. Passados muitos anos, Deus ordenou que Jacó voltasse para sua terra. “Ao aproximar-se do seu irmão, [Jacó] curvou-se até o chão sete vezes” (Gn 33:3). Esse é um exemplo de arrependimento e humildade que deve existir nos relacionamentos familiares para que haja reconciliação.
A humildade é a principal característica do amor altruísta que deve brilhar em cada canto do lar e estar presente nas relações entre os membros da família. Como cristãos, não queremos ser acusados de ter duas caras, isto é, ter aparência de piedade em público mas ser hipócritas em casa.
Portanto, sigamos o exemplo de Jacó, que, tendo demonstrado humildade e sinceridade, restaurou o relacionamento com seu irmão e testemunhou do amor divino para os de dentro e de fora da sua família.
Mindi Vetter, Newman Lake, WA, EUA
3. Leia João 1:40-42. Quais lições aprendemos sobre o dever de compartilhar a fé no lar? (Veja também Dt 6:6, 7; Rt 1:14-18). Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Assim como Pedro e Rute, devemos evangelizar nossa família e cuidar dela.
B. ( ) Nosso alvo são os vizinhos, pois nossa família não precisa ser evangelizada.
Testemunhando com entusiasmo. André fez mais que um simples relato; ele providenciou para seu irmão, Simão, um encontro com Jesus.
Promovendo a fé dos filhos. Os filhos muitas vezes podem ser negligenciados como importantes destinatários dos nossos esforços evangelísticos. Os pais pressupõem erroneamente que os filhos simplesmente absorvam a espiritualidade familiar, mas isso não é algo automático.
4. O que aprendemos com os esforços evangelísticos de Noemi? Rt 1:8-22
O orgulho e a arrogância aniquilam o testemunho (2Cr 32:25, 31; Is 38; 39). De acordo com 2 Crônicas 32, a doença que quase levou o rei Ezequias à morte aconteceu após a vitória miraculosa sobre o rei Senaqueribe e os assírios. “Muitas pessoas iam a Jerusalém levando ofertas ao Senhor e ricos presentes para o rei Ezequias, de Judá. Daquela época em diante, a fama de Ezequias foi crescendo em todas as nações” (2Cr 32:23).
No entanto, sua fama o tornou orgulhoso e soberbo. Ele ficou doente e clamou ao Senhor para curá-lo. Deus, então, realizou um milagre curando Ezequias e lhe concedendo mais quinze anos de vida (Is 38:5). Mas o que Ezequias fez com essa oportunidade?
Os príncipes babilônicos souberam da sua cura e foram visitá-lo. Essa visita diplomática foi a melhor oportunidade que Ezequias teve para testemunhar do Senhor. Contudo, “Ezequias recebeu com alegria os enviados e mostrou-lhes o que havia em seus depósitos: a prata, o ouro, as especiarias, o óleo fino, todo o seu arsenal e tudo o que se encontrava em seus tesouros” (Is 39:2).
O profeta Isaías foi visitá-lo, e perguntou: “Que viram em tua casa? Respondeu Ezequias: [...] Coisa nenhuma há nos meus tesouros que eu não lhes mostrasse” (Is 39:4). No entanto, Ezequias, em seu orgulho, se esqueceu de testemunhar Daquele que tudo lhe havia concedido. Isaías, então, profetizou que todos os tesouros de Ezequias, e até mesmo seus filhos, um dia, seriam levados cativos para Babilônia. Isso marcou o fim do vergonhoso legado do rei Ezequias.
Um lar segundo a vontade de Deus não vem por acidente (Dt 6:5-7). Como podemos evitar ter o mesmo fim de Ezequias? “Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças” (Dt 6:5). E sobre a educação cristã dos filhos, a Palavra de Deus assim nos orienta: “Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar” (Dt 6:6, 7).
A Palavra de Deus é como um escudo para nos defender das tentações do orgulho e honras mundanas, coisas que destruíram o rei Ezequias e sua casa. A Bíblia está repleta de histórias que nos mostram que a vida familiar, devidamente orientada pelos princípios divinos, serve como um colete salva-vidas para os lares que estão sendo açoitados pelas ondas do mar tenebroso deste mundo.
O bom testemunho (Rt 1). Quando Elimeleque foi para Moabe com sua esposa, Noemi, e filhos, para escapar da fome em seu país natal, ele não imaginava que essa viagem acabaria resultando na salvação de uma de suas noras. Rute, a moabita, foi abençoada pelo testemunho da família de Noemi, sua sogra, e fez parte da linhagem do Salvador do mundo!
Após a morte de Elimeleque e de seus dois filhos, Noemi decidiu voltar para seu povo. Porém, suas noras, Rute e Orfa, não quiseram se separar dela. Noemi insistiu para que elas voltassem para sua família. Mas, voltar para sua casa significava, talvez, deixar o Deus verdadeiro a quem tinham aceitado quando se casaram com israelitas e retornar ao estilo de vida moabita. Lá, encontrariam novamente a idolatria que haviam abandonado.
Orfa, de fato, voltou para casa de seus familiares. Mas Rute se apegou a Noemi. Ela expressou convicções a respeito da pessoa de Noemi e do Deus Criador dos céus e da Terra: “Não me proíba de ir com a senhora, nem me peça para abandoná-la! Onde a senhora for, eu irei; e onde morar, eu também morarei. O seu povo será o meu povo, e o seu Deus será o meu Deus” (Rt 1:16, NTLH). Rute estava disposta a deixar tudo o que era conhecido para ela a fim de permanecer na família de Noemi, porque Noemi dava bom testemunho do Senhor.
Rute se comprometeu não somente a deixar sua casa e seus parentes, mas a perder a própria vida a fim de seguir Noemi e o Deus de Noemi: “Onde a senhora morrer, eu morrerei também e ali serei sepultada. Que o Senhor me castigue se qualquer coisa, a não ser a morte, me separar da senhora!” (Rt 1:17, NTLH).
A importância do bom testemunho do lar. O que Rute viu na casa de Noemi que os príncipes babilônicos não viram na de Ezequias? Tanto Rute quanto os príncipes de Babilônia eram estrangeiros entre os israelitas. O que teria acontecido se Ezequias tivesse agido de maneira diferente? Talvez alguns dos príncipes babilônicos tivessem se convertido a Deus. Anos depois, quando Babilônia conquistou o reino de Judá, Nabucodonosor se converteu ao Senhor por meio do testemunho fiel dado por Daniel e seus três companheiros.
Não podemos imaginar a Bíblia sem a história de Rute. Sua história de vida e conversão foi devido ao testemunho de uma família temente a Deus. Rute conviveu com a família de Noemi e desejou ter a mesma paz e segurança em sua casa.
Jeremy Vetter, Goodlettsville, TN, EUA
5. Qual é o conselho do Novo Testamento para os casamentos divididos pela religião? 1Co 7:12-15; 1Pe 3:1, 2
6. Quais são as limitações da responsabilidade de um cônjuge cristão para com o outro que é descrente?
Há maior probabilidade de levar o cônjuge não cristão para Cristo quando o cristão manifesta benignidade, fidelidade inabalável, serviço humilde e testemunho cativante. A fidelidade às reivindicações de Deus não exige que o cônjuge cristão sofra abuso nas mãos de um parceiro violento.
“Deus deseja que o lar seja o lugar mais feliz da Terra, o símbolo do lar celestial.”1
“A restauração e reerguimento da humanidade começam no lar. A obra dos pais é a base para todas as outras obras. A sociedade compõe-se de famílias, e ela será o que os chefes de família a fizerem. Do coração ‘procedem as saídas da vida’ (Pv 4:23, ARC); e o lar é o coração da comunidade, da igreja e da nação. A felicidade da sociedade, o êxito da igreja e a prosperidade da nação dependem das influências domésticas.”2
“O tempo de que dispomos é curto. Não passaremos por este mundo mais de uma vez. Ao fazê-lo, tiremos então o melhor proveito de nossa vida. A tarefa a que somos chamados a realizar não requer riqueza, posição social, nem grande capacidade. O que se requer é espírito bondoso, desprendido, e firmeza de propósito. Uma luz, por pequena que seja, se está sempre brilhando, pode servir para acender outras muitas. Nossa esfera de influência poderá parecer limitada; nossa capacidade, diminuta; as oportunidades, escassas; nossos recursos, reduzidos. No entanto, se soubermos aproveitar fielmente as oportunidades de nossos lares, as possibilidades serão maravilhosas. Se abrirmos o coração e o lar aos princípios divinos da vida, poderemos ser condutos que levem correntes de força vivificante. Do lar fluirão rios de vida, saúde, beleza e fecundidade numa época como esta, em que tudo é desolação e esterilidade.”3
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1. Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 102.
2. ___________ , A Ciência do Bom Viver, p. 349.
3. Ibid., p. 355.
Laura Vetter, Goodlettsville, TN, EUA
7. Nos versos a seguir, investigue os usos da palavra “imitar”. O que eles revelam sobre o processo de se tornar cristão e crescer na fé? O que eles sugerem sobre a relação entre exemplo e testemunho? 1Co 4:16; Ef 5:1; 1Ts 1:6; Hb 6:12; 13:7; 3Jo 11
8. No contexto dos modelos, com o que devemos sempre tomar cuidado? (Jr 17:9; Jo 2:25; Rm 3:23). Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Com as expectativas exageradas em relação aos que nos servem de modelo.
B. ( ) Com os maus exemplos. O cristão não pode errar jamais.
Siga cristãos que seguem a Cristo. Todo exemplo humano é falho; no entanto, o testemunho do lar cristão não é uma demonstração de perfeição absoluta. A noção de imitação do Novo Testamento é um chamado para que as pessoas sigam cristãos que seguem a Cristo. A ideia é que elas compreendam a fé cristã conforme a veem demonstrada na vida de outras pessoas tão humanas e falíveis quanto elas.
Deus planejou que as famílias fossem o centro de tudo na Terra. O lar é o primeiro lugar em que aprendemos a respeito do Criador, de nosso relacionamento com Ele e do que Ele pede de nós. O lar deve ser o lugar a partir do qual nossa luz brilha.
Relacionamentos familiares tensos ou rompidos podem destruir o ideal divino para os lares. Então, como ser uma família que reflita a paz e o amor de Deus?
Buscando a presença do Espírito Santo na vida e no lar. Somente o Espírito de Deus tem poder para transformar vidas. É por meio da graça de Jesus que podemos vencer o egoísmo, o orgulho e a arrogância para aceitar e servir uns aos outros mediante o amor (2Co 5:17; Gl 5:13).
Praticando a humildade. O orgulho é o inimigo-chave para um lar de paz. Jesus demonstrou uma vida de serviço humilde em favor do próximo. Seguir Suas pegadas significa servir as pessoas com humildade, e especialmente as pessoas mais difíceis de se conviver em nossa própria família.
Lembrando-se de que amar o próximo é dever do cristão. A cultura moderna transmite a ideia de que o amor é relativo, ele vai depender da maneira como nos sentimos em relação à outra pessoa. Mas o modelo bíblico do amor se fundamenta sob o compromisso que transcende as emoções mutáveis. Lealdade e fidelidade são expressões do amor divino e altruísta ao longo de toda a Bíblia. Assim é desde a dádiva do perdão concedido a Adão e Eva, passando pela história do povo de Israel, depois pela vida e ministério terrestres de Jesus e chegando à Sua intercessão por nós no santuário celestial.
O amor e o compromisso que temos da parte de uns para com os outros não pode depender das emoções do momento. Mesmo quando há rompimentos, podemos pedir que o Espírito de Deus atue para restaurar.
Por meio de Cristo, todos podemos nos tornar filhos e filhas de Deus (Rm 8:15, 16, Gl 4:4-7). Ele é pai dos órfãos (Sl 68:5), e somente Ele pode curar nossas mágoas quando somos feridos pelas pessoas que nos são mais próximas.
Jolene Sharp, Nashville, TN, EUA
9. Compare as referências bíblicas sobre hospitalidade com incidentes reais na casa de diversas famílias da Bíblia listadas a seguir. (Is 58:6, 7, 10-12; Rm 12:13; 1Pe 4:9). Mencione os atributos da hospitalidade demonstrados:
Abraão e Sara (Gn 18:1-8): ____________________________________________________________________________
Rebeca e sua família (Gn 24:15-20, 31-33): _________________________________________________________________
Zaqueu (Lc 19:1-9): _________________________________________________________________________________
O rei Ezequias deve ter se sentido ansioso enquanto ouvia o profeta Isaías. Deus tinha sido bom para ele, o havia curado e dado uma prova do cumprimento de Sua promessa interrompendo o curso da natureza e fazendo o tempo voltar. No entanto, quando os embaixadores de Babilônia foram visitá-lo, em vez de glorificar a Deus, Ezequias passou o dia se exibindo como um pavão, mostrando sua riqueza, e os deixou ir sem testemunhar do Senhor. Eles viram brilho e ouro, mas nenhum vislumbre de Deus. O rei Ezequias perdeu a oportunidade e ainda deixou seu reino ameaçado.
Qual foi a última vez em que você se arrependeu de alguma coisa? Penso que um dos arrependimentos mais dolorosos é aquele causado por palavras hostis ou atitudes que magoam alguém.
A intimidade com as pessoas, muitas vezes, faz com que deixemos de policiar nossa maneira de agir e proceder. Na presença daqueles que nos são mais chegados, nosso caráter aparece. Quando exaltamos a nós mesmos perdemos a oportunidade de revelar o caráter de Cristo.
Repetidamente, ao longo do livro de Deuteronômio, os filhos de Israel foram admoestados a não se esquecerem do seu livramento do Egito e dos mandamentos do Senhor. “Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar” (Dt 6:6, 7). Devemos colocar em prática as palavras divinas, falar a respeito delas para os familiares e mantê-las no coração.
Talvez, o rei Ezequias tenha errado aí. Ele foi fiel em muitas coisas, mas no dia da visita dos embaixadores, ele se esqueceu de exaltar o poder de Deus. Em vez disso, ele dirigiu a atenção de seus convidados para si mesmo e para as coisas que possuía.
Cada um de nós deve fazer um compromisso de manter a Palavra de Deus sempre presente em nossa vida, especialmente, dentro de casa.
Cheryl Gabel, Wenatchee, WA, EUA
• Reúna sua família, semanalmente, para estudar um tema bíblico e orar por unidade e coragem para testemunhar do evangelho.
• Inscreva-se com sua família para servir como voluntários em alguma frente de assistência social.
• Finja que você é uma pessoa não cristã que está visitando sua casa. Imagine qual seria a reação diante do testemunho dos seus familiares e das coisas que existem em sua casa: móveis, aparelhos eletrônicos, livros, obras de arte, alimentos, etc.