Você já recebeu uma nota falsa? Lembro-me do dia em que recebi uma em meio às notas de um troco. Paguei minha compra com uma nota verdadeira, e esperei o troco. Eu deveria receber algumas notas e moedas. A moça do caixa me devolveu o troco e eu contei o dinheiro para verificar se estava certo. Enquanto meus dedos passavam pelas notas, notei que uma delas tinha a textura diferente das demais. Um exame mais apurado revelou que a nota era falsa. Imediatamente, a funcionária a substituiu e comunicou o ocorrido ao gerente do estabelecimento.
Não sou uma agente federal treinada e especializada em identificar dinheiro falso. No entanto, aquela nota falsa era tão diferente da verdadeira que pude facilmente identificá-la. As falsificações nem sempre são fáceis de se detectar. Os profissionais treinados para esse trabalho usam uma técnica chamada “tocar, observar, inclinar”. Eles tocam a nota para sentir o tipo de papel, a inclinam para verificar suas características holográficas e observam a nota contra a luz para ver a marca d’água e os caracteres impressos.
Quando Deus criou nosso mundo, Ele estabeleceu a forma verdadeira de adoração para nossos primeiros pais. Após o pecado, a adoração ao Criador foi falsificada pelo inimigo. Como cristãos, precisamos estar alertas para distinguir a verdadeira e a falsa. Estudar a Palavra de Deus e examinar seus princípios nos ajuda a identificar as astúcias de Satanás. O estudo da Bíblia e a direção do Espírito Santo nos capacitam a conhecer mais intimamente o Senhor e nos levam a adorá-Lo em espírito e em verdade.
A lição desta semana examinará o selo de Deus e a marca da besta. Você sabe a diferença entre selo e marca? Há uma importante diferença na maneira e no tempo em que eles foram criados. Você sente medo quando pensa sobre o selo de Deus e a marca da besta? Sente-se relutante em conversar sobre o que esses símbolos significam? Você não é a única pessoa.
Vamos aprender sobre o sinal da aliança e o papel que o sábado desempenha em meio a tudo isso. O importante é que há uma boa notícia no selo de Deus. Não fique relutante em pesquisar sobre o assunto. Investigue, observe e identifique. Se você pedir a ajuda do Espírito Santo descobrirá o que é genuíno.
Deena Bartel-Wagner › Chattanooga, Tennessee, EUA
1. Nos tempos do Antigo Testamento, havia dois sinais exteriores que identificavam o verdadeiro povo de Deus. Um deles era a circuncisão. A quem esse sinal foi dado pela primeira vez? (Gn 17:9-11). Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Aos filisteus.
B. ( ) A Abraão e seus descendentes do sexo masculino.
2. Qual foi o segundo sinal exterior dado por Deus para identificar Seu povo? Por que ele foi dado? (Êx 31:13, 17; Ez 20:12, 20). Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A. ( ) O sábado. Para que o povo soubesse que Ele é o Criador que os santifica.
B. ( ) O domingo, para que se lembrassem do dia do sol.
Observe que o sábado como sinal remonta à criação (Gn 2:2, 3), enquanto a circuncisão somente teve início com Abraão. Ao se referir ao propósito desse dia, Jesus disse que “o sábado foi estabelecido por causa do homem” (Mc 2:27). Ele demonstra que pertencemos a Deus pela criação, porque Ele nos fez, e pela redenção, porque Ele nos justifica e nos santifica. Portanto, embora Paulo tenha afirmado que a circuncisão não mais é importante, ele argumentou que guardar as ordenanças (mandamentos) de Deus, que incluem o sábado, continua sendo importante (veja Hb 4:9).
Sinal da aliança (Gn 17:9-11; Is 58:13). Geralmente, no caso das famílias, organizações ou nações, o mais velho ou mais poderoso estabelece as regras. No decorrer da história terrestre, quase sempre as regras foram opressivas sobre os mais fracos. Por exemplo, Babilônia derrotou e escravizou Israel durante 70 anos. Foi Nabucodonosor que ditou as regras, até mesmo sobre os que deveriam viver ou morrer.
No entanto, as regras divinas não foram estabelecidas para que Deus exerça “controle” sobre os seres criados. Elas foram dadas para nosso próprio benefício. Quando Deus fez uma aliança com Abraão e prometeu que ele seria pai de uma grande nação, o sinal dessa aliança foi a circuncisão. Centenas de anos depois, Deus escreveu os Dez Mandamentos em tábuas de pedra, inclusive o mandamento do sábado, e ordenou que Moisés transmitisse Sua lei aos israelitas. O sábado foi ressaltado: “Lembra-te do dia do sábado para o santificar” (Êx 20:8, ARA).
Por meio do profeta Ezequiel, Deus lembrou Seu povo de que a observância do sábado seria um sinal entre eles e seu Criador (Ez 20:12). Isaías falou sobre a obediência como algo que vem do coração e não como obrigação, tampouco imposição.
Esse sempre foi um assunto relacionado à seguinte pergunta: “Quem você adora?”
A ligação com a criação (Ap 14:7, 9; Gn 1). Na tríplice mensagem angélica (Ap 14:6-12), o terceiro anjo adverte toda a Terra quanto à adoração: “Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber a sua marca […]” (Ap 14:9). O apelo do primeiro anjo é: “Adorem Aquele que fez os céus, a Terra, o mar e as fontes das águas” (Ap 14:7). Essas duas opções mostram que aquele que não escolher adorar a Deus como Criador, adorará a besta e a sua imagem. O princípio da adoração está ligado ao reconhecimento de alguém como nosso senhor e criador, o que remonta à criação em Gênesis.
O apelo do primeiro anjo para adorar a Deus como Criador e Senhor nos remete ao sábado. Sua mensagem exalta o quarto mandamento e reconhece unicamente a Deus como Criador do Universo. Jesus foi o agente ativo no processo da criação (Jo 1:1-3, 14).
Para ilustrar a importância do sábado aos olhos de Deus, considere o que Ellen White chamou de “posição na escala da existência”. É uma escala que mostra a importância relativa de algo segundo a atenção que Deus lhe dispensa. Isso pode ser visto na ordem em que as coisas foram feitas: luz; atmosfera, rios e mares; terra seca e vegetação; sol, lua e estrelas; peixes, répteis e aves; animais e o homem. O sábado, o sétimo dia, foi a última obra da criação. É o único dia da criação que Deus abençoou e santificou, porque descansou nele (Gn 2:1-3).
Não adoramos o dia de sábado, mas adoramos o Deus criador no sábado. É o dia em que Ele nos convida para adorá-Lo, dedicá-lo exclusivamente a Ele para que possamos desfrutar de uma relação que foi rompida pelos nossos primeiros pais.
O inimigo ataca constantemente o sábado para que a apreciação por ele seja diminuída e a sua observância se torne muito difícil. Essa não é a única parte da escala da existência que está sob ataque. As falsas teorias têm colocado as coisas criadas como sendo superiores ao ser humano (ar, terra, água, animais, etc.) na nova hierarquia de importância. O efeito desastroso disso é a inversão dos papéis, e a negação da existência de Deus, do sábado e da criação humana por Alguém superior e divino. Dessa forma, não há necessidade de adorar a Deus, porque Ele não existe, ou não tem utilidade nenhuma em minha vida. Diante disso, o sábado perde sua importância porque Deus é reduzido a nada. Isso levará o mundo a receber a marca da besta, o domingo, como falso dia de adoração.
Guarde o sábado e prepare-se para o Céu (Êx 31:13, 14; 20:8-11). Observar o sábado protege toda a criação, e traz as bênçãos que Jesus deseja compartilhar com Seus filhos nesse dia. Se você fosse um arquiteto que quisesse deixar sua marca e tivesse a chance de passar um dia inteiro com o mais famoso arquiteto do mundo, acharia tempo em sua agenda para isso? Certamente! Então, aplique isso a seus objetivos de vida para obter a perspectiva correta sobre o tempo que precisamos passar com Jesus no sábado.
Estamos nos esforçando para chegar ao Céu. Precisamos construir nosso caráter à semelhança do caráter de Cristo. Afinal, fomos feitos à imagem de Deus. Toda semana, temos a oportunidade de passar 24 horas com Jesus, o Único que pode nos transformar e fazer com que reflitamos a imagem divina! Somente receberão o selo do Criador aqueles que permitiram que Deus formasse neles Seu caráter e Sua imagem, e foram obedientes aos Seus mandamentos.
Gary Wagner › Union Springs, Nova York, EUA
3. Leia Apocalipse 13:17; 14:9, 10; 16:2. Por que é importante evitar a “marca da besta”?
Receber o vinho da cólera de Deus, preparado sem mistura; ser castigado pelas sete últimas pragas e, no fim, ser lançado no lago de fogo. Que contraste em relação aos que recusaram a marca da besta e se encontram no mar de vidro, cantando triunfantemente louvores a Deus e ao Cordeiro!
Qual marca é essa que ninguém gostaria de receber? Claramente, os versos anteriores a relacionam com a falsa adoração. Além disso, como vimos em uma lição anterior, o poder do quarto animal de Daniel 7 (também retratado como a besta do mar em Apocalipse 13), na sua última fase, cuidaria “em mudar os tempos e a lei” (Dn 7:25). Uma lei que esse poder cuidou em mudar foi o quarto mandamento, sobre o sábado, o único dos dez que se refere ao tempo e aponta diretamente para Deus como Aquele que fez “os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou” (Êx 20:11).
"Ao se tornar mais claro o desrespeito à lei de Deus, torna-se mais distinta a linha de demarcação entre seus observadores e o mundo. O amor aos preceitos divinos aumenta da parte de algumas pessoas, ao mesmo tempo em que aumenta o desprezo por parte de outras pessoas.”1
“O dia da vingança de Deus está bem diante de nós. O selo de Deus será colocado somente na fronte daqueles que suspiram e clamam por causa das abominações cometidas na Terra. Aqueles que se ligam ao mundo por laços de afinidade estão comendo e bebendo com os ébrios e certamente serão destruídos com os que praticam a iniquidade.”2
“Perguntei ao meu anjo assistente o sentido do que eu ouvia, e o que iriam fazer os quatro anjos. Ele me disse que era Deus quem restringia os poderes, e havia incumbido os Seus anjos de tudo quanto se relacionava com a Terra; que os quatro anjos tinham poder da parte de Deus para reter os quatro ventos, e que estavam já prestes a soltá-los; mas enquanto suas mãos estavam se afrouxando e os quatro ventos estavam para soprar, os olhos misericordiosos de Jesus contemplaram os remanescentes que não estavam selados e, erguendo as mãos ao Pai, alegou que havia derramado Seu sangue por eles. Então outro anjo recebeu ordem para voar velozmente aos outros quatro e mandar-lhes reter os ventos até que os servos de Deus fossem selados na fronte com o selo do Deus vivo.”3
“Muitos não compreendem o que devem ser a fim de viver à vista do Senhor sem um sumo sacerdote no santuário durante o tempo de angústia. Os que irão receber o selo do Deus vivo e ser protegidos no tempo de angústia devem refletir completamente a imagem de Jesus.”4
“Agora é o tempo de nos prepararmos. O selo de Deus jamais será colocado na fronte de um homem ou mulher impuros. Jamais será colocado na fronte de um homem ou mulher cobiçosos ou amantes do mundo. Jamais será colocado na fronte de homens ou mulheres de língua falsa ou coração enganoso. Todos os que recebem o selo devem ser imaculados diante de Deus – candidatos para o Céu. Pesquisem as Escrituras por vocês mesmos para que possam compreender a terrível solenidade do tempo presente.”5
1. Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 209.
2. Ibid., p. 212.
3. Ellen G. White, Primeiros Escritos, p. 38.
4. ________ , Maranata [MD 1977], 2 de fevereiro.
5. ________ , Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 216
Ashley M. Wagner › Union Springs, Nova York, EUA
4. Qual é o selo de Deus? Como e quando ele é dado? (Ef 1:13, 14; 4:30; 2Tm 2:19; Ap 7:1-4; 14:1).
5. Compare o selo de Deus com a marca da besta. Qual diferença entre eles é mencionada? (Ap 7:3; 14:9). Assinale a alternativa correta:
A. ( ) A marca da besta é recebida na testa ou na mão.
B. ( ) O selo de Deus é recebido na mão direita e no pé esquerdo.
O selo é dado aos verdadeiros adoradores de Deus, enquanto a marca da besta é recebida pelos seus adoradores. O selo é recebido apenas na testa, indicando uma escolha mental definitiva de adorar a Deus da maneira que Ele ordenou. A marca, por outro lado, é recebida na testa ou na mão. Isso significa que as pessoas podem adorar a besta por uma das duas razões: ao receberem a marca na testa, concordam com ela em sua mente e pensam que realmente estão adorando a Deus. Ao receberem a marca na mão, não concordam com ela, mas continuam nesse caminho porque temem as sérias consequências de não se adequarem à marca da besta. Temem não poder
Os comerciantes especializados em obras de arte antigas sempre procuram pela assinatura do artista a fim de distinguir o objeto genuíno do falso. A assinatura precisa ser cuidadosamente examinada para comprovar a autenticidade e descartar as falsificações que tentam reproduzir a marca do autor e trazer aos falsificadores honras não merecidas.
O livro do Apocalipse descreve dois sinais de identificação: o selo de Deus e a marca da besta. Na concordância de Strong, verificamos que a palavra “selo”, que aparece em Apocalipse 7:2, vem da palavra grega sphragis, que descreve uma impressão feita na cera ou na argila com o propósito de autenticação. A palavra “marca” em Apocalipse 14:9 vem de charagma, uma gravação feita a partir de uma imagem esculpida.
Podemos inferir que o selo é feito durante a criação do artefato assinado, enquanto o material que receberá a impressão do selo está moldável. Por outro lado, a marca resulta de uma gravação ou entalhe, que produz uma imagem desejada num material endurecido ou finalizado.
A marca da besta e o selo de Deus apresentam reivindicações de adoração por motivos diferentes. O selo resulta do fato de que Criador separou um dia da semana para nosso descanso e adoração a Ele. O sábado foi estabelecido por Deus enquanto a semana da criação ainda era uma obra em progresso, e traz a estampa do Criador.
Satanás “entalhou” outro dia da semana, o domingo, como substituto falso para o selo original de Deus, o sábado. A marca da besta é resultado da introdução de um falso dia de adoração no ciclo semanal.
Steven J. Dovich › Andover, Massachusetts, EUA
6. De acordo com Apocalipse 14:12, por que o sábado é tão central para os eventos finais?
O texto diz: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Ap 14:12). Como vimos, o quarto mandamento, sobre a guarda do sábado, está incluído nos “mandamentos de Deus”. Muitos veem a questão da “marca da besta” como estando diretamente ligada à questão da adoração dominical, um falso “sábado” que não é ordenado na Bíblia, ao contrário da guarda do quarto mandamento, que é prescrita na Palavra de Deus.
Isso significa que os cristãos que adoram a Deus no domingo têm a marca da besta hoje? Não. De acordo com Apocalipse 13:15, os que se recusarem a se unir a essa falsa adoração à besta serão mortos. No fim, isso se tornará uma questão de vida ou morte. Evidentemente, contudo, os eventos ainda não chegaram a esse ponto, e a marca da besta não será dada até que esse teste final ocorra. Portanto, ninguém recebeu ainda a marca da besta.
A contínua onda de acontecimentos mundiais nos deixa aterrorizados. Não parece que estamos diante do que há de pior na humanidade? Pensar que estamos vivendo nos últimos dias da história terrestre nos faz olhar de forma diferente para tudo que nos cerca. No passado, a marca da besta e outras profecias sobre o tempo do fim poderiam parecer improváveis. Era difícil imaginar que chegaríamos a um tempo em que não mais poderemos comprar nem vender se não tivermos a marca da besta. No entanto, tudo o que tem ocorrido nos mostra que isso é completamente possível! Porém, onde se encaixa o número 666? E os 144.000 são literais ou simbólicos? Qual é o significado das bestas do apocalipse?
Em vez de nos concentrarmos no medo, devemos pôr nossa confiança nas promessas divinas.
Em primeiro lugar, o sábado é mais do que um dia de descanso. Santificar esse dia é sinal de confiança entre nós e o Senhor do sábado. É o que nos torna diferentes das outras pessoas. Ao desfrutar dessa dádiva especial que Deus nos concede, recebemos Seu selo e testemunhamos que pertencemos a Ele (Êx 31:13, 17).
Temos a verdade. À medida que o mundo vai se distanciando do Criador e continuando em seu progresso assustador, torna-se cada vez mais difícil reconhecer o que é verdadeiro. Mas a verdade que encontramos na Palavra de Deus nos conservará no caminho da vida eterna. No dia em que aceitamos Jesus como nosso Salvador, e depositamos nossa inteira confiança Nele, fomos selados com o Espírito Santo (Ef 1:13, 14).
O Senhor conhece Seu povo. Deus sabe quem são Seus filhos. Nosso contínuo relacionamento com Ele e com Sua Palavra nos dão a certeza de que estamos sendo selados (2Tm 2:19).
Ashley Eisele › Maryland, EUA
7. Por que o sábado é tão importante? Qual significado especial ele tem para os cristãos? Êx 20:8-11; Hb 4:9, 10
O sábado aparece no centro dos Dez Mandamentos. Ele foi dado pelo Criador como sinal ou selo de Sua autoridade. Esse mandamento O identifica pelo nome, o SENHOR Deus. Identifica o domínio sobre o qual Ele tem jurisdição, “os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há” (Êx 20:11).
O Novo Testamento identifica Jesus como Aquele por meio de quem Deus fez todas as coisas (Jo 1:1-3; Cl 1:16; Hb 1:1, 2). Assim como Cristo descansou no sábado depois de concluir Sua obra de criação, Ele também descansou no túmulo durante o sábado, depois de concluir Sua obra sacrifical ao morrer em nosso lugar para nossa redenção. O sábado é um símbolo perfeito de que não podemos nos salvar; de que, do começo ao fim, a salvação é a obra de Cristo que se torna disponível a nós mediante a fé (Hb 12:2).
Certa vez, durante nossas férias, meu pai recebeu uma nota falsa de vinte dólares como troco. Infelizmente, ele só notou isso mais tarde. Não podíamos mais voltar à loja para trocar a nota. Então, meu pai encontrou uma utilidade para ela: usou-a como ilustração em um dos seus sermões. Ele falou a respeito da diferença entre uma nota verdadeira e uma falsa, e aplicou isso à vida do cristão.
Hoje, parece que há falsificações em tudo: evolução versus criação; arrebatamento secreto versus segunda vinda literal de Jesus; notícias falsas versus verdadeiras; e a lista continua. […]
Há falsificações que devem ser evitadas no estudo e entendimento da Palavra de Deus. Nas redes sociais, as pessoas misturam suas interpretações com a verdade bíblica. Sermões têm erros sutis misturados com a verdade. Onde podemos encontrar a verdade num mundo que está se enchendo cada vez mais rapidamente de mentiras?
Haverá um teste final no futuro, em que a verdade e a mentira serão confrontadas. Apocalipse 14:7 ordena que todos adorem “Aquele que fez os céus, a Terra, o mar e as fontes das águas”. Apocalipse 14:9 adverte sobre a falsa adoração e seu triste fim: “Um terceiro anjo os seguiu, dizendo em alta voz: ‘Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber a sua marca na testa ou na mão, também beberá do vinho do furor de Deus que foi derramado sem mistura no cálice da Sua ira. Será ainda atormentado com enxofre ardente na presença dos santos anjos e do Cordeiro’.”
Naquele dia, a verdade triunfará para os que receberam o selo de Deus e a mentira será desmascarada diante dos que receberam a marca da besta. O caráter de Deus será reivindicado perante o Universo. A obra mais elevada da criação será restaurada. Todo joelho se dobrará diante do Criador e o Cordeiro reinará triunfante.
Jordan Wagner › Chattanooga, Tennessee, EUA