Eu estava em férias na Itália. Comecei a caminhar pelas ruas da cidade de Florença a fim de conseguir rede no meu celular. Queria publicar fotos da viagem no Instagram. Um homem se aproximou oferecendo alguma coisa para comprar. Sem olhar para ele, fiz sinal de que não queria nada. Havia vendedores ambulantes por toda parte!
“Vamos comprar alguma coisa dele”, minha esposa disse.
Mas estávamos com pouco tempo para ver os lugares turísticos e eu não queria parar. Relutantemente, voltei até o homem com a aparência de morador de rua. Ele tinha uma caixa de papelão com algumas coisas dentro.
“Certo, o que você quer?” Perguntei à minha esposa.
Ela respondeu: “Não sei, mas compre algo.”
Até aquele momento eu não tinha olhado para o homem que estava me fazendo desperdiçar tempo e dinheiro. E então, por acaso, nossos olhos se encontraram. Eu vi nos olhos dele não um desejo de tirar alguns euros de mim, mas um desesperado clamor por ser notado. Aquilo me fez lembrar da época em que fui discriminado como imigrante. Eu também senti a dor diante dos olhares de rejeição das pessoas que me viam como um incômodo. E agora, aquele homem estava enfrentando o mesmo olhar nos meus olhos.
As coisas mudam... e nós nos esquecemos.
“Ao ver as multidões, teve compaixão delas, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor” (Mt 9:36). Jesus teve compaixão dos rejeitados, algo que quase não vemos em nossa sociedade. Digo “quase” porque ter compaixão requer atenção. E tantas coisas requerem nossa atenção, que um estrangeiro, na esquina, tem pouca chance de consegui-la.
Nós compramos algum souvenir de Florença do homem, conversamos uns minutos com ele e eu deixei o troco para ajudá-lo. O souvenir vai se deteriorar com o passar do tempo, mas vou guardar na memória o sorriso dele quando acenou para nós e disse: “Obrigado! Tenham um bom dia, amigos!”
Eu saí dali envergonhado. Por que não demos mais atenção a ele? Diz-se que Mahatma Gandhi declarou: “A compaixão é um músculo que fica cada vez mais forte com o uso.” Quando Jesus voltar, que Ele nos encontre tendo exercitado muitas vezes esse músculo, que Ele possa nos surpreender com as palavras: “Sempre que o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes”.
Milos Tomic › Denver, CO, EUA
1. Leia Mateus 5:2-16. Quais são as características comuns desses nove valores ou tipos de pessoas descritas por Jesus como “bem-aventurados”? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Todas essas características e valores são diferentes dos padrões do mundo, e pertencem aos súditos do reino dos Céus. Eles devem ter uma dimensão prática hoje.
B. ( ) Essas características acabam prejudicando nossa vida. Por isso, o mundo de hoje não valoriza esses tipos de pessoas e valores.
Juntamente com a profunda aplicação espiritual dessas palavras, não devemos perder de vista sua interpretação prática. Jesus falou sobre reconhecer a pobreza em nós e em nosso mundo. Ele também falou sobre retidão (traduzida como “justiça” em algumas versões da Bíblia), humildade, misericórdia, pacificação e pureza de coração. Devemos observar a diferença prática que essas qualidades fazem em nossa vida e em nosso mundo quando elas são vividas. Essa interpretação prática é enfatizada nas declarações seguintes de Jesus, nas quais Ele instou com Seus discípulos a ser sal e luz no mundo (Mt 5:13-16).
Tarefa difícil é manter a compostura diante dos que nos fazem mal. O cristão, principalmente, não deve se rebaixar ao nível do ofensor seja qual for a situação. Mas o que dizer de Romanos 12:20? O que significa “amontoar brasas vivas” na cabeça do inimigo? Significa que, ao fazê-lo, estamos ferindo nosso inimigo? Que a disposição de fazer o bem pode acabar com a inimizade?
Esse verso de Romanos é uma citação de Provérbios 25:21, 22 atribuída ao rei Salomão. Muitos desses provérbios têm paralelos interessantes com escritos egípcios da época. Salomão fez alianças políticas com o Egito, e até chegou a se casar com uma das filhas do faraó (1Rs 3:1). Parece que a cultura egípcia ainda tinha influência sobre Israel naquele tempo. Esse contexto nos ajuda a explicar o significado do provérbio de que estamos falando.
Conta-se a história de um ladrão egípcio que roubou um livro de um túmulo.* Após ser preso, o ladrão devolveu o livro ao túmulo, mas o fez carregando uma bacia de brasas na cabeça. Essas brasas simbolizavam seu arrependimento por ter cometido um ato injusto, o reconhecimento de seu erro e a disposição para mudar de atitude.
Essa história nos dá uma nova compreensão tanto do provérbio quanto da citação de Paulo em Romanos 12. O cristão deve ser misericordioso com seu inimigo na esperança de que ele se transforme em amigo. Quando procedemos dessa forma damos exemplo do que Jesus fez por nós, pois “Sua bondade tem a finalidade de [levar-nos] ao arrependimento” (Rm 2:4,
A Nova Bíblia Viva, grifo acrescentado).
* Bruce K. Waltke, The Book of Proverbs: Chapters 15–31 (Grand Rapids, MI: Eerdmans, 2005), p. 33.
James Mello › Thomasville, GA, EUA
2. Compare Mateus 5:38-48 com Romanos 12:20, 21. Como devemos viver esses princípios radicais em nossa vida? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Tratando nossos inimigos com amor e lhes fazendo o bem.
B. ( ) Pagando o mal com o mal.
Ao ensinar essas pessoas, Jesus estava evidentemente interessado em oferecer-lhes um modo de viver bem, com dignidade e coragem, quaisquer que fossem suas circunstâncias. Um exemplo disso encontra-se em Mateus 5:38-48. Na língua portuguesa, essas ordens, “dar a outra face”, “dar também a capa” e “andar a segunda milha”, são bem conhecidas como clichês. Mas essa familiaridade interpreta mal as ações e atitudes radicais que Jesus ensinou nesse texto.
Fazer parte de um grupo ou comunidade exige disposição para unidade e comprometimento. A tentação sempre é ficar de fora, isolar-se, para evitar se comprometer e ter que ajudar. Mas, à medida que se aproxima a volta de Cristo, é imperativo que nos unamos em companheirismo para finalizar a missão que Ele nos ordenou. “Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia” (Hb 10:24, 25). Paulo via a necessidade de os cristãos estarem unidos nesta empreitada terrestre para, então, viverem juntos no reino eterno.
Essa necessidade pode ser observada ao longo de toda a Bíblia. O plano original de Deus era de que a humanidade vivesse unida, como uma só família. Porém, o pecado causou separação entre a humanidade e Deus, e depois, entre os seres humanos. Poderíamos perguntar: Será que os cristãos têm se esforçado para viver unidos?
O companheirismo é fundamental para a unidade (Jo 13:34, 35; 15:9, 12). O cristão não deve estreitar seu companheirismo com seus irmãos de fé somente porque há uma ordem bíblica (Hb 10:25). Ele deve procurar viver em união e companheirismo porque isso é resultado natural do amor divino em seu coração.
Quando experimentamos o amor e a misericórdia de Deus, nosso coração se enche de amor e aceitação para com os outros. Ao contemplar a vida abnegada de Cristo em favor das pessoas, o cristão é transformado à Sua semelhança, e se torna uma pessoa amável (2Co 3:18).
O plano original do Criador era que vivêssemos em comunidade. Quando Ele criou Adão e Eva, criou dois seres para viver em relacionamento e companheirismo. No entanto, eles eram diferentes um do outro. Juntos, Adão e Eva refletiam a imagem de Deus, a Divindade, constituída de três seres, mas um só Deus.
Portanto, por ser a imagem de Deus, é antinatural que os seres humanos vivam divididos. Examinando a vida de Adão e Eva podemos ver que eles fugiram e se esconderam do Senhor como resultado da desobediência. Em vez de assumirem a responsabilidade pelos seus atos, um procurou jogar a culpa sobre o outro, abandonando a base de seu relacionamento, a unidade e o companheirismo. Graças a Deus, seu erro foi perdoado e o relacionamento restaurado através da promessa de que a serpente, originadora da separação deles, seria derrotada na cruz.
Jesus foi o cumprimento dessa promessa. O Salvador esmagou a cabeça da serpente e pode dar esperança a todos que |O aceitarem. “Não fiquem aflitos. [...] Voltarei e os levarei comigo para que onde Eu estiver vocês estejam também.” (Jo 14:1-3, NTLH). Isso traz conforto e esperança ao coração.
A esperança é a mais poderosa arma contra o temor!
O companheirismo é intuitivo (At 2:1). Após a ascensão de Cristo, os discípulos se reuniram para esperar o cumprimento da promessa do Espírito Santo. À medida que relembravam os ensinos e colocavam em prática as lições do Seu Mestre, as barreiras do ciúme e da desunião iam sendo derrubadas. Juntos no mesmo recinto e unidos em oração, eles tiveram a oportunidade de resolver suas diferenças. Compreenderam sua necessidade de reconciliação antes de sair para cumprir a missão com o poder do Espírito.
A oportunidade de nos reunirmos como irmãos, e estar unidos nas ações da igreja, ajuda a aprofundar o relacionamento. Precisamos estar reunidos fisicamente para sentir as necessidades dos outros e atender imediatamente essas necessidades. Mesmo que estejamos convencidos da importância de ajudar os oprimidos, não tomaremos nenhuma atitude concreta se não estivermos em contato com as pessoas. O Salvador misturava-Se com as pessoas para Se inteirar de suas necessidades.
Os discípulos estavam juntos, unânimes, prontos para receber o poder que os capacitou a pregar o evangelho ao mundo. Eles entenderam que a ligação de um com o outro e com Deus era fundamental para cumprir a ordem dada por Jesus (Mt 28:19, 20).
Voltando a Hebreus 10:24, 25, vemos que Paulo exortou os cristãos a não deixar de se congregarem e, tanto mais quanto viam que o Dia se aproximava. Que dia? O da segunda vinda de Cristo! A bendita esperança dos cristãos é que um dia, juntos, todos poderemos desfrutar da presença do Senhor por toda a eternidade.
No entanto, antes que chegue esse Dia, precisamos desfrutar do doce companheirismo com nossos irmãos neste mundo. Ao crescermos em sabedoria, não nos esqueçamos de crescer também em graça, tanto para com Deus quanto para com os nossos semelhantes.
Rayshaun Williams › Berrien Springs, MI, EUA
3. Leia Lucas 10:25-27. O intérprete da Lei que interrogou Jesus apresentou um resumo padrão dos mandamentos do Antigo Testamento para uma vida aceitável a Deus. Como esses dois mandamentos estão relacionados?
_______________________________________________________________________________________________
4. Leia Lucas 10:30-37. Qual é o significado do contraste entre os três personagens que viram o homem ao lado da estrada precisando de ajuda?
_______________________________________________________________________________________________
Como de costume, a crítica mais severa de Jesus foi dirigida aos que se diziam religiosos, mas não mostravam interesse pelos sofredores. “Na história do bom samaritano, Cristo ilustrou a natureza da verdadeira religião. Mostrou que consiste, não em sistemas, credos ou ritos, mas no cumprimento de atos de amor, em proporcionar aos outros o maior bem, em genuína bondade” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 497).
Jesus indicou um estrangeiro, alguém considerado infiel a Deus, a fim de demonstrar qual é o chamado do Senhor a todos os que alegam ser Seus seguidores.
Éfácil falar que o mundo está desordenado, que as pessoas não querem agir honestamente, que elas estão presas aos vícios, que, se pudessem pensar de maneira mais lógica, parariam de pecar, etc. Fala-se como se as pessoas pudessem salvar a si mesmas.
Às vezes, penso que colocamos a culpa nelas porque preferimos isso à verdade, ou seja, ao fato de que a responsabilidade está em nossas mãos. Somos o corpo de Cristo, Sua igreja. Você já achou que a igreja não é aquilo que você esperava? Que ela é somente um lugar para tranquilizar a consciência culpada? Um ponto de encontro social? Então reflita sobre isto: “O verdadeiro caráter da igreja é medido, não pela elevada profissão que ela faz, não pelos nomes que estão em seu registro, mas pelo que ela está em realidade fazendo pelo Mestre por meio dos seus obreiros fiéis e perseverantes. O interesse pessoal e o esforço individual realizarão mais pela causa de Cristo do que o que pode ser realizado por sermões ou declarações de crenças.”*
Será que temos confiado somente nos sermões para pregar a mensagem e manter a igreja saudável? Será que não estamos nos esquecendo de que devemos usar nossos dons? Imagine uma igreja que utilize todos os seus dons em favor da proclamação do evangelho ao mundo. O desejo de ajudar a salvar pecadores que estão sob o domínio de Satanás é colocado pelo Espírito de Deus em nosso coração.
Ellen White escreveu: “O cristão não tem desejo de viver para si. Deleita-se em consagrar ao serviço do Mestre tudo quanto tem e é. É movido pelo inexprimível desejo de ganhar pessoas para Cristo. Aos que nada possuem de semelhante desejo, seria melhor se preocuparem com a própria salvação. Orem pedindo o espírito de serviço.
* Ellen G. White, “Scattered Churches”, The Review and Herald, 6 de setembro de 1881.
Joshua Hester › Council Bluffs, IA, EUA
5. Compare Lucas 16:19-31 com Lucas 12:13-21. Quais são as semelhanças e diferenças entre essas duas histórias e, juntas, o que elas nos ensinam?
Na parábola do rico e Lázaro (Lc 16:19-31), Jesus comparou a vida de dois homens – um rico e outro extremamente pobre. Em nenhuma dessas histórias há evidência de que os homens ficaram ricos fazendo algo errado. Talvez ambos tivessem trabalhado arduamente, administrado com cuidado e sido abençoados por Deus. Mas parece que algo deu errado em suas atitudes em relação à vida, a Deus, ao dinheiro e aos outros, e isso lhes trouxe um custo significativo e eterno.
Jesus ensinou que as tentações relacionadas ao desejo de ter, manter ou alcançar riquezas podem nos afastar de Seu reino, distanciar-nos dos outros e nos levar ao egocentrismo e à autossuficiência. Jesus nos chamou a buscar Seu reino em primeiro lugar e compartilhar as bênçãos que recebemos com aqueles que nos rodeiam, especialmente com os necessitados.
Talvez você esteja sentindo dificuldades para colocar em prática as lições que estamos estudando neste trimestre. Como saber a maneira e o lugar em que Deus deseja que você atue para ajudar as pessoas? E se você se sente pouco à vontade para ajudar? Como despertar esse desejo?
Não podemos dar o que não temos e o que não experimentamos. Jesus confirma isso: “O homem bom, do seu bom tesouro, tira coisas boas, e o homem mau, do seu mau tesouro, tira coisas más” (Mt 12:35). Como podemos ter um coração generoso para ajudar as pessoas?
Separando tempo para estudar a Bíblia e ouvir a voz de Deus. Essa é a única maneira de ver “os pequeninos” como filhos de Deus. O relacionamento diário com Cristo transforma o coração e cria o desejo de servir o próximo.
Pedindo que Deus mostre as pessoas que precisam ser ajudadas. O Senhor pode estar pedindo que você dedique parte do seu tempo para os moradores de rua, para pagar uma refeição para alguém, ou para levar uma palavra de conforto a uma pessoa angustiada. É preciso se dispor e agir.
Procurando conhecer Jesus intimamente. A parábola dos bodes e das ovelhas, em Mateus 25, ilustra isso claramente. Quando Jesus elogiou os justos (as ovelhas) pelo que fizeram pelos outros, eles ficaram surpresos. Eles não se lembraram de ter feito nenhuma das coisas que Jesus afirmou que fizeram. Parece que essas pessoas nem perceberam que estavam servindo o próximo. Simplesmente ajudaram e socorreram os necessitados porque é algo inerente à sua natureza santificada. O mesmo ocorre conosco. Antes de repartir os tesouros do amor e da graça divina com os outros, precisamos estar transbordando de amor e graça.
J-Fiah Reeves › Gilbert, AZ, EUA
6. Leia Mateus 25:31-46. O que Jesus disse nessa passagem? Por que esse texto não trata de salvação pelas obras? O que realmente significa ter uma fé salvífica?
Outra ocasião em que Jesus recebeu uma pergunta e deu uma resposta bastante diferente da expectativa dos Seus interlocutores se encontra no sermão registrado em Mateus 24 e 25. Os discípulos foram a Jesus e perguntaram sobre a destruição do templo em Jerusalém e sobre o momento de Seu retorno (veja Mt 24:1-3). A conclusão da Sua prolongada resposta a
essa pergunta se referiu à prática de alimentar os famintos, dar de beber aos sedentos, acolher os estrangeiros, vestir o nu, cuidar dos enfermos e visitar os que estavam na prisão. Ele lhes assegurou: “Sempre que o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes” (Mt 25:40) e, também: “Sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a Mim o deixastes de fazer” (Mt 25:45). Jesus disse que quando servimos aos outros estamos servindo a Ele.
Wilhelm Mueller escreveu, em 1933, que Hitler “recebeu seu cargo das mãos de Deus, e [...] sabe que é responsável perante Ele. Por ser contrário ao álcool e ao fumo, e ser vegetariano, ele está muito mais próximo de nosso conceito da reforma de saúde do que qualquer outra pessoa.”
O vegetarianismo está relacionado com índices mais baixos de doenças cardíacas, cânceres, e diabetes tipo 2. Como meio de propagar o evangelho, ele já ajudou milhares de pessoas a se unirem à igreja por meio da mensagem de saúde. Uma pesquisa mostrou que, se o mundo adotasse a alimentação vegetariana, ela poderia salvar mais de sete milhões de pessoas até 2050 devido à diminuição do impacto ambiental.
Contudo, o vegetarianismo tem um lado escuro. Por exemplo, ele pode provocar sentimentos de superioridade. Alguns episódios que presenciei causaram tremendo constrangimento. Certa ocasião, visitantes bem-intencionados trouxeram um assado com queijo para o almoço comunitário da igreja. Os organizadores do almoço logo colocaram um cartão ao lado do prato: “Contém Queijo”. Logicamente, os visitantes perceberam que o aviso se aplicava mais a eles do que ao assado.
O orgulho nunca deve motivar o evangelismo, a caridade e a interação com “os pequeninos”. Será que nosso trabalho missionário tem sido motivado pelo amor altruísta que Jesus demonstrou por essas pessoas ou pelo orgulho de nos sentirmos superiores a elas?
1. R. Cooter, “The Nazi War on Cancer”, British Medical Journal 320 (11 de março de 2000), p. 721; Wilhelm Mueller, “Berlin, Ende August 1933”, AEA, Ul2, nº 0113.
2. Marco Springmann, “Analysis and Valuation of the Health and Climate Change Cobenefits of Dietary Change”, http://www.pnas.org/content/113/15/4146.
3. Ibid.
David Deemer › Loma Linda, CA, EUA