Lição 13
23 a 30 de março
Os resultados da mordomia cristã
“Vivam entre os pagãos de maneira exemplar para que, naquilo em que eles os acusam de praticarem o mal, observem as boas obras que vocês praticam e glorifiquem a Deus no dia da Sua intervenção” (1Pe 2:12).
Prévia da semana: O resultado da mordomia depende de Deus, que sempre faz Sua parte, e também depende de mordomos imperfeitos, que às vezes seguem Suas instruções completamente, algumas vezes de maneira imperfeita, outras parcialmente, e às vezes não as seguem. O elemento humano é a variável. Para melhorar os resultados, devemos aperfeiçoar o mordomo.
Leitura adicional: Gênesis 39:4-6; 1 Pedro 4:10, 11; 1 Timóteo 4:14-16; Provérbios 16:3.
Sábado, 24 de março
Domingo, 25 de março
Nosso Provedor celestial

Você já questionou o cuidado de Deus? Duvidou que Ele realmente Se importasse? Pensou que Ele não via suas lágrimas nem Se preocupava em suprir suas necessidades? Pois foi exatamente em uma dessas ocasiões que Deus mostrou ser meu Provedor.

Lembro-me desse dia como se fosse ontem. Mesmo sem poder, prometi a uma das minhas melhores amigas que tomaria conta de sua cachorrinha enquanto ela estivesse ausente, viajando. Minha amiga me disse que faria questão de pagar quando retornasse. No entanto, não foi por dinheiro que concordei. Ela era minha amiga e tínhamos passado muita coisa juntas. Eu seria capaz de fazer qualquer coisa por ela.

Dois dias depois, quando ela retornou de viagem, fiquei feliz pela oportunidade que havia tido de cuidar de Lucy e por devolver à minha amiga aquela “bolinha de pelo”, viva e saudável!

Naquele dia, eu ainda tinha muitas coisas para fazer. Uma delas era inadiável, pois aquela era a data final para a renovação da minha carteira de motorista, e eu estava com pressa. Entreguei Lucy para minha amiga e já ia me despedindo quando ela insistiu para que eu aceitasse algum dinheiro. Eu disse: “Não, não precisa”, mas ela continuou insistindo. Lembrei da renovação da carteira e de que eu precisava arranjar um jeito de pagá-la. Então, pensei: “Ela não vai me dar muito dinheiro, já que eu fiquei com a cachorrinha somente dois dias. Mas qualquer quantia será bem-vinda e ajudará.” Ela pegou o dinheiro que estava enrolado em sua mão e me entregou. Rapidamente me despedi dela e segui para o departamento de trânsito. Não quis olhar a quantia na frente dela.

Quando cheguei ao local da renovação da carteira, olhei as taxas e comecei a suar. Provavelmente eu não tinha dinheiro suficiente em minha conta corrente para pagá-las. Havia uma taxa de renovação de 79 dólares, outra taxa de 2 dólares para a emissão do documento, mais 9 dólares para a inspeção veicular, totalizando 90 dólares. Onde eu arranjaria esse dinheiro? Decidi conferir o que havia recebido de minha amiga para ver se, juntando com o que eu tinha de saldo no banco, daria para pagar as taxas. Para minha surpresa, a quantia que eu havia recebido por ter cuidado de Lucy eram exatamente 90 dólares!

Louvado seja Deus pelas Suas inesgotáveis misericórdias e pela maneira como Ele age e cuida dos Seus filhos! Não deixemos de confiar em nosso Pai celestial, pois Ele sempre supre todas as nossas necessidades!

Mãos à Bíblia

1. Leia 2 Timóteo 3:1-9. Qual é a advertência de Paulo nessa passagem bíblica, relacionada diretamente à vida de um mordomo fiel?

2. Leia Ezequiel 14:14. Como era o caráter desses homens? O que eles tinham em comum que deve ser visto em todos nós? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A.(  ) Eles eram ricos e poderosos.

B.(  ) Eles eram justos.

A mordomia é, realmente, a expressão de uma vida piedosa. Os mordomos fiéis não têm apenas uma aparência de piedade. Eles são piedosos, e essa piedade é revelada em sua maneira de viver e de lidar com os recursos que Deus lhes confiou. Sua fé é expressada não apenas no que fazem, mas também no que não fazem.

Segunda-feira, 26 de março
Os resultados da mordomia cristã

Mordomia e Piedade (Jó 1:1; 2:3; Sl 4:3; Ez 14:14; 2Tm 3:1-9). A piedade e a sua prática começam com Deus. Amamos porque Deus nos amou primeiro. Confiamos Nele porque primeiramente Ele Se mostrou digno de confiança. Assim como o refletor de uma lanterna é inútil sem a lâmpada, nossos esforços para moldar o caráter à semelhante de Cristo são inúteis sem a ação primária de Deus. Ele nos convida a retribuir Suas iniciativas. Àqueles que aceitam esse convite, Deus oferece oportunidades e confia responsabilidades. E tudo isso resulta em um relacionamento cada vez mais íntimo com nosso Pai celestial.

Davi tinha segurança em seu relacionamento com Deus. Ele sabia que havia sido escolhido pelo Senhor e confiou em Sua direção. Embora refugiado, Ezequiel também confiou na providência divina. Jó, inicialmente, não entendeu sua provação, porém se recusou a rejeitar o Senhor e foi recompensado. Paulo foi fiel até a morte. Ezequiel, Todos eles foram mordomos fiéis ao Senhor.

Contentamento (Rm 8:28; 1Tm 6:5-8; Hb 13:5). O apóstolo Paulo escreveu que a “piedade com contentamento” (1Tm 6:6) é grande fonte de lucro. Por que essa ênfase no contentamento?

O contentamento demonstra confiança em Deus. Mostra nossa fé no cuidado Daquele que vestiu a terra com relva, e que alimenta os pardais e os animais do campo. Quem melhor do que Paulo pode nos ensinar essa lição? O livro de Atos e muitas de suas cartas relatam suas provações: açoites, naufrágios, prisões, fome, ridicularização, etc. No entanto, ele declarou que tinha contentamento mesmo nessas circunstâncias: “Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação” (Fl 4:11). Como isso foi possível? Ele acreditava que Deus supriria suas necessidades.

Muitas vezes queremos determinar as nossas necessidades. Geralmente a lista inclui mais desejos do que necessidades. Quando rejeitamos a influência dos programas de televisão, comerciais e propagandas, e permitimos que Deus determine quais necessidades devem ser supridas, é certo que Ele as suprirá de acordo com Sua vontade, e não teremos falta de nada.

Confiança (Is 55:9; Mt 22:37; 1Co 4:5; 13:12). A confiança é não somente a base do contentamento mas também um pré-requisito para a piedade. É o mais claro indicativo do genuíno amor. Se uma criança aceita alegremente que seu pai a jogue de brincadeira para o ar e a pegue de volta em segurança, é porque confia naquele que a ama e quer o seu melhor. Ela sabe que seus pais a alimentam, colocam para dormir, abraçam, e nunca fariam nada com o propósito de feri-la.

De maneira idêntica, embora sejamos lançados nos altos e baixos da vida, confiamos em Deus e sabemos que Ele prova Seu amor para conosco de muitas formas. Como escreveu o apóstolo Paulo: “Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm 8:28). Se nosso Pai celestial esteve disposto a dar Seu Filho, e o Filho esteve disposto a dar a vida, como podemos duvidar e deixar de confiar Nele?

Nossa influência (Lc 11:33; Jo 8:12; 1Pe 2:11, 12; 1Jo 1:7). Jesus é a luz do mundo e Seus seguidores devem refletir Sua luz. Não somos fontes de luz. Se não tivermos Cristo como farol em nossa vida, não podemos refleti-Lo a outros. Portanto, como cristãos, precisamos estar sempre numa atitude em que possamos captar a luz celestial, e estar constantemente numa posição em que a luz de Cristo possa ser refletida em nossa vizinhança, local de trabalho, círculo familiar e social.

Embora os refletores não possam originar a luz, há coisas que podem ofuscar sua luminosidade. Espelhos embaçados, neblina, panos que a encobrem. Quantas vezes líderes religiosos de destaque são apanhados em algum pecado público e “ofuscam” a influência positiva do cristianismo?

Não devemos jamais abrigar o pensamento de que somos originadores da luz celestial. Porém, é nosso dever crescer na capacidade de refletir o amor divino, submetendo nossas faltas ao poder purificador do Espírito Santo.

Palavras finais (Mt 12:30; 25:21; Rm 3:21; 4:6; Hb 11:13, 14). Cristo predisse que no tempo do fim haveria um julgamento no qual o destino eterno de todos seria decidido. Alguns ouvirão as palavras: “Muito bem, servo bom e fiel”; outros ouvirão: “Afastem-se de Mim”. Infelizmente, muitos ficarão totalmente surpresos ao ouvirem as palavras de reprovação. Apresentarão suas obras e seus atos de sacrifício como razão para reivindicar entrada no reino de Deus. Serão muito tristes as palavras de Cristo a eles: “Nunca os conheci”.

Deus não levará em conta apenas o comportamento exterior. Somente aqueles que, com o coração transformado, verdadeiramente refletirem Cristo em sua vida serão achados dignos do Céu. A genuína confiança na misericórdia divina e a fé no amorável sacrifício de Jesus é o único meio pelo qual podemos ser salvos. E a verdadeira salvação se revela na vida de obediência por amor.

Dan Solís | College Place, Washington, EUA

Mãos à Bíblia

3. Leia Filipenses 4:11. Se devemos estar contentes em toda e qualquer situação, qual deve ser a origem principal desse contentamento? Assinale a alternativa correta:

A.(  ) O relacionamento com Deus.

B.(  ) As coisas que já conquistamos na Terra.

“O contentamento em todas as situações é uma grande arte, um mistério espiritual. Deve ser descoberto como um mistério […]. O contentamento cristão é aquela doce, interior, calma e graciosa disposição de espírito, que se submete livremente e se deleita na sábia e paternal vontade de Deus em todas as situações […]. É um frasco de unguento precioso, muito reconfortante e útil ao coração perturbado, em tempos e situações difíceis” (Jeremiah Burroughs, The Rare Jewel of Christian Contentment [A joia rara do contentamento cristão], p. 1, 3).

4. Leia Romanos 8:28, Hebreus 13:5 e Filipenses 4:4-13. O que pode nos ajudar a viver contentes?

Pense Nisto
Como posso aumentar minha confiança em Deus? O que devo fazer para “polir meu espelho” e refletir mais intensamente a luz de Cristo?
Terça-feira, 27 de março
As bênçãos da benevolência

“A doação que é fruto da abnegação, é admirável auxílio ao doador. Transmite uma educação que nos habilita mais plenamente a compreender a obra Daquele que andava fazendo o bem, aliviando o sofredor e suprindo as necessidades dos desamparados. O Salvador não vivia para agradar a Si mesmo. Em Sua vida não havia nenhum traço de egoísmo.”1

“Somente quando o egoísmo estiver morto, a contenda pela supremacia banida, o coração repleto de gratidão e o amor houver tornado fragrante a vida, Cristo pode habitar na alma, e somos reconhecidos como coobreiros de Deus.”2

“As ofertas do pobre, doadas com abnegação para ajudar a difundir a preciosa luz da verdade salvadora, não somente serão para Deus um cheiro suave e Lhe serão completamente aceitáveis como uma dádiva consagrada, mas o próprio ato de doar expande o coração do doador e o une cada vez mais ao Redentor do mundo.”3

“Bom seria para os pais aprender do homem de Uz uma lição de firmeza e devoção. Jó não negligenciou seu dever para com os de fora da família; foi beneficente, bondoso, atencioso quanto aos interesses do próximo; e, ao mesmo tempo, trabalhava fervorosamente pela salvação da própria família.”4

“Entretanto, o caráter não é transferível. Ninguém pode crer por outro. Ninguém pode receber por outro o Espírito. Ninguém pode dar a outrem o caráter que é o fruto da operação do Espírito. ‘Mesmo que Noé, Daniel e Jó estivessem [na terra], eles não poderiam livrar seus filhos e suas filhas. Por sua justiça só poderiam livrar a si mesmos’ (Ez 14:20).”5

1. Ellen G. White, Mensagens aos Jovens, p. 300.
2. ___________ , Parábolas de Jesus, p. 402.
3. ___________ , Conselhos Sobre Mordomia, p. 347.
4. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 3, p. 1291.
5. Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 412.

Erika Robinson | Santa Barbara, Califórnia, EUA

Mãos à Bíblia

5. Leia Provérbios 3:5. Qual é a mensagem fundamental para nós nesse texto? (Veja também Is 55:9; 1Co 4:5; 13:12).

O lema e objetivo do mordomo de Deus é confiar no Senhor de todo o seu coração e não se apoiar no seu próprio entendimento (Pv 3:5). “Confia no Senhor de todo o teu coração”. A expressão “teu coração” é sempre usada simbolicamente nas Escrituras. Ela significa que nossas decisões procedem de um “eu” moral interior que forma quem somos (Mt 22:37). Isso inclui nosso caráter, motivações e intenções: a essência do nosso ser.

Como, então, aprender a confiar em Deus? Avançando em fé e obedecendo ao Senhor em tudo o que fizermos. A confiança é uma ação mental que não se esgota pelo uso. Ao contrário, quanto mais confiamos no Senhor, mais nossa confiança aumenta. Viver como mordomos fiéis é uma forma de expressar nossa confiança em Deus. Essa confiança é o fundamento e a força motivadora do mordomo, e ela se torna visível pelo que fazemos.

Pense Nisto
Você já experimentou bênçãos ao doar? Essa experiência influenciou seu conceito e sua compreensão da mordomia cristã? O que pode ser extraído da vida de Noé, Daniel e Jó em termos de mordomia cristã? O que podemos fazer hoje para viver de acordo com o exemplo deles? A prosperidade é necessariamente uma evidência das bênçãos de Deus sobre o mordomo?
Quarta-feira, 28 de março
Nunca os conheci

O que significa ser cristão? Significa ler a Bíblia todos os dias? Frequentar a igreja? Ser fiel nos dízimos e ofertas? Defender as crenças fundamentais da igreja? Ser membro batizado?

Todas essas coisas fazem parte da prática do cristianismo. Mas o que nos torna cristãos? Qual é a essência do cristianismo?

Ser cristão significa ser discípulo de Jesus, seguir Suas pegadas e viver como Ele viveu. Jesus expressou isso da seguinte forma: “Com isso todos saberão que vocês são Meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros” (Jo 13:35).

O cristianismo autêntico é provado pela qualidade do nosso amor. O mundo não quer saber se vamos à igreja, o que ele deseja ver é se nos importamos com as pessoas. Se o amor não for autêntico o mundo não acreditará em nosso cristianismo. “Nem todo aquele que Me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no reino dos Céus, mas apenas aquele que faz a vontade de Meu Pai que está nos Céus. Muitos Me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos nós em Teu nome? Em Teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres?’ Então Eu lhes direi claramente: ‘Nunca os conheci. Afastem-se de Mim vocês, que praticam o mal!’” (Mt 7:21-23).

Lamentavelmente, pessoas que se dizem cristãs serão identificadas por Cristo como praticantes do mal! Ir à igreja e dizer “Senhor, Senhor” nas orações não é o que Deus espera. Não é isso que nos torna cristãos. O que o Senhor deseja ver é uma vida dedicada a Ele. Quando colocarmos Deus em primeiro lugar, frequentaremos a igreja, devolveremos o dízimo, estudaremos a Bíblia; mas faremos tudo motivados por um coração cheio de amor. O mundo notará. Não precisaremos dizer que somos cristãos.

Kevin Murray McGill |
College Place, Washington, EUA

Mãos à Bíblia

6. Nossa mordomia tem glorificado a Deus? Como nossas ações influenciam os outros? Mt 5:16; Tt 2:7; 1Pe 2:11, 12

Mordomia tem a ver com a administração dos bens de Deus, mas vai além dessa responsabilidade. Nossa mordomia é manifestada diante da nossa família, comunidade, mundo e Universo (1Co 4:9). A mordomia vivida em nosso trabalho também demonstra a influência dos princípios do reino em nossa vida. E, assim, podemos influenciar os outros. Revelamos Cristo mediante a bondade e a integridade, que recebem aprovação do Criador.

Nossa ética de trabalho também deve estar de acordo com nossos valores de mordomia. O trabalho é um palco no qual é vista a mordomia de uma pessoa justa. O Senhor “fará sobressair a tua justiça como a luz e o teu direito, como o sol ao meio-dia” (Sl 37:6). A influência de um mordomo em seu trabalho ou vocação não é posta “em lugar escondido, nem debaixo do alqueire” (Lc 11:33), mas é vista como uma cidade edificada sobre um monte (Mt 5:14). Ao vivermos intencionalmente dessa maneira em casa e no trabalho, influenciaremos a mente e o coração das pessoas ao nosso redor.

Pense Nisto
O que você responderia se um amigo lhe perguntasse qual é a essência do cristianismo?
Quinta-feira, 29 de março
Talentos

A parábola dos talentos (Mt 25:14-30) mostra como podemos ser melhores mordomos do Senhor. O Espírito Santo concede dons àqueles que aceitam Cristo como seu Salvador e os capacita a desempenhar a sua parte na obra de Deus. Para que isso ocorra segundo a vontade divina, precisamos fazer três coisas:

Conhecer a vontade do Senhor. O apóstolo Paulo enfatizou a importância de orar “continuamente” (1Ts 5:17) a fim de saber a vontade de Deus. Na oração, perguntamos quais são Seus desejos para nós como mordomos naquele dia. Pedimos que o Espírito Santo fale ao nosso coração. Depois, saímos para cumprir a missão que nos é confiada.

Agir como mordomos. Na parábola dos talentos, dois servos (mordomos) multiplicaram o que foi confiado a eles pelo senhor. Agiram diligentemente segundo a capacidade de cada um. Não ficaram sentados pensando nos talentos que lhes haviam sido confiados.

Após orar e estar convicto da vontade divina, comece a agir. Creia que o Espírito Santo o dirigirá. Multiplique o que lhe foi confiado para honra e glória do Senhor.

Demonstrar o que fazemos com nossos talentos e dons. Tenho o privilégio de trabalhar como professor na obra do Senhor. Sei que Ele deseja que eu prepare meus alunos para ser fortes em seu testemunho por Ele. Corações jovens não devem ficar em segundo plano. Precisamos descobrir o que Deus requer deles hoje. Não podemos adiar sua preparação, caso contrário, o inimigo ocupará esse lugar.

David Solis | Moscow, Idaho, EUA

Mãos à Bíblia

7. Em algum momento após a volta de Cristo, os que declararam segui-Lo ouvirão uma das duas frases expressas nos versos abaixo. Quais são essas frases e o que cada uma delas significa?

Mt 25:21 ________________________________________________________________ 

Mt 7:23 _________________________________________________________________

“Muito bem” são as palavras de Cristo mais agradáveis e gratificantes aos ouvidos de um mordomo. Ter a aprovação irrestrita de Deus expressada em relação às nossas tentativas de administrar Seus bens trará ao nosso coração alegria indescritível, por fazermos o nosso melhor de acordo com nossas habilidades e por sabermos desde o início que nossa salvação não está fundamentada em nossas obras por Cristo, mas em Suas obras por nós. (Veja Rm 3:21; 4:6).

“Quando os seguidores de Cristo Lhe devolvem o que Lhe é devido, estão acumulando tesouro que lhes será entregue quando ouvirem as palavras: ‘Bem está, bom e fiel servo […] entra no gozo do teu Senhor’” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 523).

Pense Nisto
O que Paulo quis dizer quando escreveu: “O que se requer dos mordomos é que sejam encontrados fiéis” (1Co 4:2, NKJV, tradução livre)? Tente imaginar como você se sentirá ao ouvir as palavras de Jesus: “Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco; eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu Senhor!” (Mt 25:23).