Muitas vezes, em nossa caminhada com Cristo, nos sentimos culpados porque não conseguimos imitá-Lo. O sentimento de culpa é resultado da autocondenação que invade nosso ser após cada pecado que cometemos. Esse círculo vicioso de tentar viver segundo o modelo de Cristo, falhar e pedir perdão se repete mais do que gostaríamos. No entanto, a graça divina é persistente! Porque “onde aumentou o pecado, transbordou a graça” (Rm 5:20).
Você não se sente agradecido por Jesus existir? Alguém que é onipresente, onisciente e todo-poderoso Se importa conosco. Nós somos importantes para Ele! Mais que isso, Ele anseia manter esse relacionamento conosco de maneira constante.
Paulo foi enviado como prisioneiro a Roma. Ele havia sido preso por testemunhar de Jesus. Lucas relatou: “O Senhor Jesus apareceu a Paulo” (At 23:11). Cristo o encontrou onde ele estava. O Salvador foi ao encontro do amado apóstolo em um dos piores lugares em que alguém pode estar: a prisão. Apesar do fato de Paulo (anteriormente, Saulo) ter perseguido e enviado muitos cristãos para a prisão, Cristo o perdoou. E não somente o perdoou, mas o justificou diante do Pai, de forma que Paulo se tornou um vaso escolhido para pregar o evangelho a todo o mundo.
O lugar mais sublime em que podemos estar é na presença de Deus, a fim de ouvir Sua voz e conhecer Sua vontade. A oração nos eleva ao trono celestial. Isso significa que, não importa aonde vamos ou a vida nos leve, podemos clamar ao Senhor mesmo em meio à tempestade. “Uma violenta tempestade abateu-se sobre o mar, de forma que as ondas inundavam o barco. Jesus, porém, dormia. Os discípulos foram acordá-Lo, clamando: ‘Senhor, salva-nos! Vamos morrer!’” (Mt 8:24, 25).
Esse privilégio é um dom da graça divina, e Deus nos concede poder espiritual sobre o inimigo. Quando estamos na presença do Altíssimo a angústia, a ansiedade, a incerteza, o temor e tudo o mais se desvanece. Ele nos sustenta e livra das investidas do inimigo. A presença de Deus nos restaura e fortalece.
Racquel M. Richards › Lawrenceville, Geórgia, EUA
1. Leia Atos 27:9-12. Enquanto estavam em Bons Portos, como Paulo interveio na história e como sua intervenção foi recebida?
As advertências de Paulo foram ignoradas, e eles decidiram navegar mais uns 65 quilômetros para o oeste, até um porto (Fenice) onde poderiam passar o inverno com segurança. Infelizmente, com uma súbita mudança climática, eles pegaram uma tempestade tão violenta que a tripulação não teve outra opção senão deixar o navio ser conduzido pelo vento na direção sudoeste, para longe da terra.
2. De acordo com Atos 27:21-26, qual foi a segunda intervenção de Paulo na história? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Ele fez uma oração e a tempestade cessou.
B. ( ) Ele declarou que Deus havia lhe dito que ninguém ali morreria, apenas o navio sofreria dano.
Em palavras proféticas, Paulo relatou à tripulação uma mensagem que tinha acabado de receber de Deus. Não havia motivo para se desesperarem nem perder a esperança. Ainda haveria perigo e perda, mas todos sobreviveriam.
Esperança em meio à tempestade (At 27:9-11, 20-26). Paulo, seus companheiros de prisão e um centurião romano viajaram a bordo de um navio para Roma. Embora nenhum crime tivesse sido encontrado no apóstolo, ele foi enviado a Roma para ser julgado e condenado. A única acusação contra ele foi a de proclamar o evangelho de Jesus Cristo (At 24:25, 26; 26:31). A viagem ocorreu durante a época menos indicada do ano.*
À medida que a viagem prosseguia, os ventos se tornaram cada vez mais perigosos. Depois de vários dias lutando contra os ventos e as ondas, eles foram forçados a aliviar a carga do navio para continuar vivos (At 27:18, 19). Por fim, o sol e as estrelas não mais apareceram no céu, a escuridão os cercou (v. 20) e eles perderam a esperança de sair vivos. Mas, exatamente nesse ponto da história, Deus veio em socorro da frágil embarcação. Ele trouxe esperança para os que estavam sem esperança.
Paulo encorajou a tripulação transmitindo a mensagem recebida por meio de um anjo do Senhor, que lhe disse: “Paulo, não tenha medo. É preciso que você compareça perante César; Deus, por Sua graça, deu-lhe as vidas de todos os que estão navegando com você” (v. 21-26). Embora, Júlio, o centurião romano, tivesse ignorado a advertência de Paulo, Deus, por amor ao apóstolo, mostrou misericórdia para com ele e todos os homens do navio durante a terrível tempestade.
Em meio às situações mais desesperadoras da vida, mesmo aquelas em que nós mesmos nos colocamos, Deus nos traz conforto e esperança.
Milagres durante a viagem (At 27:30-44). Deus trouxe esperança a Paulo e à tripulação do navio. No entanto, mesmo após Paulo assegurar-lhes que eles não iriam morrer, os marinheiros ainda temeram pela vida (v. 33-36, 41-44). Não acreditando que fossem sobreviver, eles idealizaram um plano para escapar do navio. Mas antes, planejaram matar os prisioneiros para que não fugissem. Porém, o centurião não permitiu que eles executassem o plano. Deus usou o centurião romano para salvar da morte Paulo e os outros prisioneiros (v. 33, 34). A mensagem que Deus enviou a Paulo por meio do Seu anjo foi de esperança e misericórdia. Pelo fato de Paulo ser obediente, sua vida foi poupada. Esses milagres continuaram na ilha de Malta, em uma das paradas durante a viagem. Ali, Deus lhes proporcionou segurança, alimento e abrigo (At 28:1-10). Mesmo em meio à tumultuada viagem, o Senhor cuidou de todas as suas necessidades mostrando que a oração de um justo pode muito em seus efeitos.
Roma (At 28:16, 30, 31). Após vários meses de viagem, Paulo finalmente chegou a Roma (At 28:16). Ali, ele teve permissão para ficar em prisão domiciliar. Isso foi outro milagre. Deus continuou a usá-lo para transmitir o evangelho. Paulo não podia desfrutar da liberdade que um cidadão romano comum desfrutava. Não podia continuar viajando pelo mundo para pregar o evangelho como havia esperado (Rm 15:24). Mas, em meio às duras provas, o Senhor lhe mostrou misericórdia. Paulo não precisou viver numa cela durante os dois longos anos de seu aprisionamento (At 28:30). A vida de Paulo foi milagrosamente poupada durante a viagem porque Deus desejava usá-lo para Sua glória.
Tribulações e misericórdia divina nem sempre são distintas e separadas: Podemos experimentá-las ao mesmo tempo. Embora Paulo tivesse sofrido as consequências de ter ido a Jerusalém, mesmo após ter sido alertado pelos seus auxiliares, Deus teve misericórdia com seu servo. A mesma coisa se aplica a nós, hoje. Embora Deus não anule as consequências de nossos atos, Ele pode usar de misericórdia conosco para Sua glória, assim como fez com Paulo.
Cristo, nossa esperança (At 28:31). Embora no ministério de Paulo nem tudo tenha ocorrido de acordo com o plano divino, Deus nos mostra que cometer um erro não é o fim de tudo. Conquanto tenhamos que sofrer as consequências de nossas escolhas erradas, isso não significa que não mais seremos usados pelo Senhor. Ele pode e vai continuar a nos usar, contanto que estejamos dispostos a realizar Sua vontade. Por meio do poder do Espírito Santo atuando em nós, também podemos pregar o evangelho e ver milagres acontecerem.
* Erno Gyeresi, Andrews Study Bible Commentary
(Berrien Springs, MI: Andrews Univ. Press, 2010), p. 1462.
Joy Chikwekwe › Berrien Springs, Michigan, EUA
3. Leia Atos 27:30-44. Que lições podemos aprender com essa história?
No início da viagem, o centurião tratou Paulo de modo favorável, mas ele não tinha motivos para confiar no julgamento náutico do apóstolo. Após duas semanas, no entanto, as coisas mudaram. Paulo já havia conquistado o respeito do centurião, com sua intervenção profética sobre o naufrágio (At 27:21-26) que se aproximava de seu cumprimento.
Paulo exortou todos a bordo a se alimentarem, caso contrário não teriam forças para nadar e chegar à terra firme. A Providência divina não nos isenta de fazer o que normalmente seria nosso dever. “Ao longo dessa narrativa, mantém-se um equilíbrio entre a garantia de Deus quanto à segurança daqueles homens e os esforços deles para assegurar que isso acontecesse” (David J. Williams, Acts; Grand Rapids: Baker, 1990, p. 438).
"O ancoradouro de Bons Portos não era preparado para suportar os ventos e tempestades do inverno, e […] a cidade vizinha, por ser muito pequena, não conseguiria hospedar trezentos marinheiros e passageiros por vários meses. Porto Fenice, que ficava apenas 54 quilômetros de distância, tinha um ancoradouro bem protegido, e era, em todos os aspectos, um lugar mais aprazível para se passar o inverno.”1 No entanto, mal sabia o comandante do navio que logo se arrependeria de sua decisão.
“Não tinham ainda ido muito longe, quando um vento tempestuoso, que frequentemente soprava naquela latitude, veio com fúria impiedosa sobre eles e a embarcação. O vento atingiu o navio e o deixou sem controle. O golpe foi tão repentino que os marinheiros não tiveram tempo de se preparar, e só o que puderam fazer foi deixar o navio à mercê da tempestade.”2
Paulo podia ter demonstrado contrariedade, mas, em vez disso, ofereceu ajuda e apoio. “Naquele momento de provação, ele segurou, pela fé, o braço do poder infinito, seu coração se firmou em Deus, e, em meio à atmosfera de melancolia que o cercava, sua coragem e nobreza de alma brilharam com maior intensidade. Enquanto todos ao redor esperavam rápida destruição, o apóstolo de Cristo, com serenidade e consciência tranquila, derramava suas mais fervorosas súplicas em favor deles.”3
Ele ofereceu consolo: “‘[Eu] vos aconselho a ter bom ânimo, porque nenhuma vida se perderá de entre vós, mas somente o navio.’ […] Com essas palavras a esperança reviveu. Os passageiros e a tripulação saíram de sua apatia e começaram a fazer todo o possível para salvar sua vida. Ainda havia muita coisa a ser feita. Era necessário que fizessem todos os esforços que estavam em seu poder para evitar a destruição; pois Deus só ajuda aqueles que se ajudam.”4
Que testemunho! Paulo permaneceu confiante no poder divino durante a provação. Todos se salvaram e chegaram em segurança à terra seca (At 27:44). A provação se transformou em testemunho para honra e glória de Deus.
1. Ellen G. White, Sketches from the Life of Paul, p. 264
2. Ibid.
3. Ibid., p. 266.
4. Ibid., p. 266, 267.
Nicole Hamilton › Orlando, Flórida, EUA
Somente quando chegaram à costa, os sobreviventes descobriram que estavam em Malta, uma pequena ilha no centro do Mediterrâneo, ao sul da Sicília.
4. De acordo com Atos 28:1-10, o que aconteceu com Paulo na ilha de Malta e como Deus o usou? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Ele foi picado por uma cobra, porém saiu ileso. Deus o usou para curar o pai de Públio e os demais habitantes da ilha de Malta.
B.( ) Ele foi preso, porém pôde testemunhar do amor de Deus.
O povo de Malta foi muito amigável e hospitaleiro. Sua primeira ação diante da chegada de Paulo e seu grupo foi fazer uma fogueira para aquecê-los, já que todos estavam molhados e com frio. A temperatura em Malta nessa época do ano não ultrapassaria os 10 °C.
O incidente da cobra atraiu a atenção do povo para Paulo. Visto que Paulo não morreu, ele foi aclamado como deus, conforme havia acontecido em Listra vários anos antes (At 14:8-18). Embora Lucas não tenha se demorado na descrição do episódio, é seguro presumir que Paulo aproveitou a situação para testemunhar do Deus a quem servia.
"Os registros de Atos 27 e 28 sobre a viagem de Paulo como prisioneiro a Roma, contêm fantásticos relatos de aventuras e milagres. Nessa viagem perigosa, o apóstolo se deparou com ventos e tempestades, ilhas remotas e naufrágio. A trama dá muitas voltas e termina com um tipo de final feliz, quando, finalmente, eles chegam a Roma.
Embora Paulo apareça como herói dessa narrativa, não podemos nos esquecer de que ele foi enviado nessa viagem para ser julgado e depois condenado em Roma. Ele foi o homem que deu conselhos sábios (At 27:9-11), trouxe mensagem de conforto (v. 21-26), ajudou a salvar muitas vidas (v. 31), atuou como líder espiritual (v. 35, 36), ficou imune ao veneno de uma víbora (At 28:3-6) e fez muitas curas (v. 8, 9). Paulo foi o astro da história.
Mas há outro herói que ficou nos bastidores dessa fantástica história, Lucas, “o médico amado” (Cl 4:14) e meticuloso escritor do livro de Atos. Ele e Aristarco (At 27:2) acompanharam Paulo nessa viagem e passaram pelos mesmos perigos.
Por que Lucas? Paulo era prisioneiro, mas Lucas, não. Ele não tinha que se expor a todos aqueles perigos desnecessários. Mas, voluntariamente, ele se dispôs a ir e quase perdeu a vida.
Por que alguém se exporia a tais sofrimentos e dificuldades por outra pessoa? Como médico, Lucas, deve ter ajudado Paulo a cuidar das necessidades dos passageiros e da tripulação daquele navio. Mas Lucas fez de Paulo o herói da história. Na ilha de Malta, ao narrar o episódio da cura do pai de Públio, que estava doente, ele exaltou Paulo. Lucas foi um amigo leal. Jesus disse: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (Jo 15:13). Que bênção ter um amigo tão fiel!
Josephine Elia Loi › Frederick, Colorado, EUA
Depois de três meses em Malta, Paulo e seus companheiros finalmente puderam continuar a viagem (At 28:11). Eles chegaram a Putéoli (At 28:13), atualmente conhecida como Pozzuoli, na baía de Nápoles, de onde seguiriam por terra para Roma (veja At 28:11-16).
5. De acordo com Atos 28:17-22, o que Paulo fez assim que se estabeleceu?
Embora Paulo não pudesse ir à sinagoga, a sinagoga podia ir até ele. Portanto, logo após sua chegada, e seguindo a política de ir primeiramente aos judeus (Rm 1:16), ele convocou os líderes judaicos locais para declarar sua inocência e explicar, como havia feito anteriormente, que ele não havia sido preso por nenhuma outra razão senão pela esperança de Israel (At 23:6; 24:15; 26:6-8).
O ministério do apóstolo Paulo nos mostra como Deus pode usar uma pessoa para alcançar Seus propósitos. Sua transformação de opressor cruel em evangelista ousado, tornou Paulo um vaso de bênçãos para a igreja primitiva. Ele sabia que não estaria livre de perseguição, rejeição e provação, porém, se entregou fielmente à missão que lhe foi designada.
“O justo passa por muitas adversidades, mas o Senhor o livra de todas” (Sl 34:19). É difícil manter a fé em meio às adversidades. Como seres humanos, nossa visão é limitada. Ter fé não é depender de suposições cegas, mas agir com base em evidências sólidas. Como podemos ter uma visão clara daquilo que Deus espera de nós?
1. Conheça Seu Oftalmologista. Confiar em alguém que você não conhece se chama fé cega. Para experimentar o efeito da fé precisamos desenvolver um relacionamento com o melhor Oftalmologista, nosso Deus. Ele prometeu que todos os que O procurarem de todo o coração O acharão (Jr 29:13). Se seguirmos a receita prescrita em Sua Palavra descobriremos a verdade sobre a qual podemos depositar nossa confiança.
2. Não se esqueça das bênçãos divinas. Os resultados da fé são seu maior testemunho. Em meio às provações da vida é comum se esquecer de que Deus nos guia ao longo das dificuldades, transforma tragédias em oportunidades e nos abençoa com saúde, familiares e amigos. A lembrança da graça e misericórdia divinas e do perdão de Jesus nos dá certeza de que Ele continuará nos guiando no futuro.
3. Aja com visão clara. Quando agimos em resposta ao que cremos exercemos fé. A confiança se desenvolve ao longo de um processo. Assim como uma ocupação requer dedicação e trabalho, a fé requer ação. A fé cristã é racional. Ela se fundamenta no conhecimento e prática dos ensinamentos da Palavra de Deus, que é consistente e digna de confiança.
Natalie Hamilton › Dayton, Tennessee, EUA
Em um dia determinado, os judeus foram em grande número para ouvir a apresentação de Paulo sobre o evangelho (At 28:23).
6. Leia Atos 28:24-31. Qual foi o objetivo de Paulo ao citar Isaías nesse contexto?
A citação de Isaías 6:9 e 10 descreve o que acontece quando as pessoas se recusam a aceitar a mensagem divina.
Paulo teve que esperar dois anos para ser julgado pelo imperador. Enquanto isso, embora restrito à sua prisão domiciliar, ele pôde compartilhar o evangelho sem restrição com aqueles que iam até ele. A última cena de Atos enfatiza a vitória do evangelho, pois nenhuma força judaica nem romana conseguiu interromper seu progresso.
Tendo em vista o propósito literário de Lucas, talvez o fato de que o evangelho houvesse sido pregado até mesmo na distante cidade de Roma indicava que ele já havia alcançado os “confins da Terra” (At 1:8).
Realmente, admiro a fé e a coragem do apóstolo Paulo. Deus esteve com ele ao longo das dificuldades e percalços em seu ministério. Também aprecio o grande exemplo de vida que ele deixou como destemido arauto do evangelho. E como poderia ter medo, se foi pessoalmente consolado por um anjo (At 27:23, 24)?
Três dias depois de sua chegada a Roma, ele reuniu os líderes judeus, e de maneira simples e direta, declarou porque havia sido enviado a Roma como prisioneiro. Depois, marcaram um dia para ouvir o idoso apóstolo. Paulo pregou mais uma vez com ousadia (At 28:16-29). “Bem que o Espírito Santo falou aos seus antepassados, por meio do profeta Isaías: ‘Vá a este povo e diga: Ainda que estejam sempre ouvindo, vocês nunca entenderão; ainda que estejam sempre vendo, jamais perceberão’” (v. 25, 26).
O que você pensaria se recebesse uma censura assim? Nosso coração realmente se tornou insensível, e, infelizmente, parece que os pecados de complacência e apatia estão sendo aceitos como normais na igreja.
Alguém poderia distinguir você das pessoas que ainda não aceitaram Cristo? Nos últimos anos, meu coração tem sido impressionado com uma forte convicção de que nós, como povo de Deus, precisamos reavivar nosso objetivo de existência. Precisamos perguntar: “Por que estamos aqui?” Precisamos nos conscientizar de que a maioria de nós tem uma vida muito confortável. E não somente isso, estamos gostando que seja assim!
Temos medo de sair da nossa zona de conforto, mas é saindo dela que Cristo pode fazer Sua obra em nós e por meio de nós. A promessa está aí, mas é preciso dar um passo de fé para vivenciá-la. Podemos escolher cumprir nosso papel neste mundo, enquanto viajamos para a Terra Prometida.
Michelle Solheiro › Edmonton, Alberta, Canadá