Lição 11
07 a 13 de dezembro
Receita para o Reavivamento
Prévia da semana: Reavivando os reavivamentos Qual é a ideia que geralmente temos quando pensamos em reavivamento? Um pregador famoso, um grande auditório com sistema de som de última geração, múltiplas plataformas, uma ofensiva missionária em larga escala e música de alto nível com cantores renomados. Mas o que, de fato, faz com que um reavivamento seja um reavivamento? Todos esses elementos periféricos definem um reavivamento? O que a Bíblia tem a dizer sobre isso? No estudo do capítulo desta semana, do livro de Neemias, encontraremos essas respostas. Após ter dominado as investidas dos inimigos, reconstruído os muros da cidade e nomeado líderes para substituí-lo, Neemias concentrou sua atenção na área religiosa. Se você está acompanhando a estrutura em forma de quiasmo do livro, vai perceber que o capítulo 1 começa com a oração de Neemias, o capítulo 2 fala sobre reavivamento, o capítulo 3 organização e o capítulo 4 oposição. O clímax da estrutura quiástica se encontra no capítulo 5, e faz alusão a Cristo e Seu ministério. Voltamos então à oposição no capítulo 6, à organização no 7, e agora, novamente, ao reavivamento no capítulo 8. (Portanto você já pode adivinhar sobre o que será o capítulo 9!)
Leitura adicional: Neemias 8
Domingo, 08 de dezembro

Copie Neemias 8:1-8 na versão bíblica de sua preferência. Se estiver com pouco tempo, copie somente Neemias 8:1-3, 8. Você também pode reescrever as passagens com suas palavras ou fazer um esboço do capítulo. 

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Mãos à Bíblia

1. Leia Neemias 13:1-9. Quem eram Eliasibe e Tobias? Por que o que eles fizeram era inaceitável? Veja
Ne 2:10, 19; 3:1; 12:10, 22; 13:28

Tanto Eliasibe quanto Tobias são figuras conhecidas no livro de Neemias. Eliasibe era o sumo sacerdote da nação e estava encarregado do templo. Tobias, amonita, foi mencionado como um inimigo que se opôs veementemente à obra que Neemias empreendeu em Jerusalém. A aliança entre Eliasibe e Tobias envolveu um relacionamento estabelecido por meio de casamento. O círculo de intrigas em torno de Neemias deve ter sido intenso, uma vez que os oficiais da mais alta hierarquia da nação eram aparentados e estavam em uma aliança contra sua liderança. Finalmente, os inimigos de Neemias haviam conseguido o que eles sempre desejaram: destituir o servo de Deus e assumir o controle. Felizmente, o homem de Deus não ficou sentado sem fazer nada.

Segunda-feira, 09 de dezembro
Ingredientes

Na fabricação de pães existem inúmeras variações de ingredientes, estilos e técnicas. No entanto, há elementos essenciais que fazem do pão o que ele é. De modo semelhante, também encontramos variedade nos reavivamentos bíblicos, mas a essência do que compõe um rea­vivamento permanece a mesma. O capítulo 8 do livro de Neemias destaca três fases de um reavivamento: a intelectual, a emocional e a espiritual.

Neemias 8:1-8 enfatiza quatro ingredientes. O verso 1 menciona primeiramente o ajuntamento das pessoas. Quando o povo de Deus se reúne é um momento maravilhoso. A união de todos e a expectativa do que o Espírito Santo pode realizar pela congregação fazem
a reunião valer a pena. “As convocações da igreja, como reuniões campais, assembleias e todas as ocasiões em que há trabalho pessoal em favor dos perdidos, são oportunidades determinadas por Deus para conceder tanto a chuva temporã como a serôdia” (Ellen G. White, A Fé Pela Qual Eu Vivo, 28 de agosto).

O segundo ingrediente é o estudo da Palavra de Deus. Trazer a Bíblia para a reunião (Ne 8:2), lê-la (8:3) e estudá-la (8:7). Podem ocorrer reuniões por diversos motivos, desde campeonatos de futebol até corridas de carro. Mas o propósito principal das reuniões de reavivamento é o estudo da Palavra a fim de que todos possam desfrutar da bênção divina.

O terceiro ingrediente é a reverência e o senso de santidade pela Palavra. Houve uma reação de reverência e desejo de buscar ao Senhor quando Sua Palavra foi ouvida (Ne 8:4-6). Isso não pode ser fabricado pela tecnologia, pela música nem pelo ritual. Essas coisas podem contribuir para aumentar a reverência, mas a reverência, em si, vem do coração e é uma expressão de submissão.

O quarto ingrediente é a compreensão da Palavra. Não houve apenas a reunião das pessoas, a leitura da Bíblia e a adoração, mas também a atitude de cada um procurar entender a Bíblia por si mesmo. Os levitas se dividiram (Ne 8:7) e ajudaram o povo a entender o que Esdras estava lendo para eles.

Isso faz você se lembrar de quê? Não teria sido uma forma de unidades de ação da Escola Sabatina, onde as pessoas não somente ficaram ouvindo a leitura, mas participaram de maneira interativa, inteligente e cheia do Espírito? “Ao nos aproximarmos do fim, tenho visto que deve haver [...] menos pregação, e mais estudos bíblicos. Haverá [...] pequenos grupos, de Bíblia na mão, e várias pessoas dirigindo um estudo das Escrituras de maneira espontânea, em forma de conversação” (Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 6, p. 87).

Mãos à Bíblia

2. De acordo com Neemias 13:10-14, o que o servo de Deus buscou remediar? Assinale a alternativa correta:

A. (   ) A dor e a pobreza das viúvas e dos órfãos.
B. (   ) A escassez dos levitas, que fugiam para o campo porque não havia mais sustento para eles no templo.

Cantores, porteiros e outros servos do templo tiveram que voltar a trabalhar nos campos para alimentar suas famílias, visto que a obra de Deus não estava sendo sustentada. Todo o sistema de dízimos e ofertas, que havia sido estabelecido de modo tão meticuloso, agora estava em ruínas.

Pense Nisto
- Como posso experimentar um reavivamento verdadeiro? - O reavivamento corporativo é possível? Como ele pode ser alcançado?
Mãos à obra
- Volte ao texto que você copiou e estude as passagens. - Faça um círculo em torno das palavras/frases/ideias repetidas -Sublinhe palavras/frases que você achou importantes -Desenhe flechas ligando palavras/frases a outras palavras/frases que estão associadas ou relacionadas -Escolha um verso favorito do capítulo-chave desta semana. Escreva-o para ajudar na memorização.
Terça-feira, 10 de dezembro
Emoção e vontade

"Pois todo o povo estava chorando enquanto ouvia as palavras da Lei” (Ne 8:9). Muitos caem em extremos quando se trata de reavivamento. Alguns evitam as reações emocionais, outros acham que o reavivamento deve produzir forte carga de emoções. A compreensão da Palavra de Deus se dá por meio de uma fé racional. Depois que ela é compreendida, e o pecador se conscientiza da sua condição, ocorrem as sensações de culpa e arrependimento.

Cada cultura tem uma compreensão diferente a respeito da culpa. Algumas pessoas a veem como vergonha. Outras se tornam escravas dela sob constante pesadelo de acusação. Há também aquelas que não acreditam em culpa. No devido contexto, a culpa é saudável, assim como os receptores da dor servem para comunicar ao cérebro que algo está errado com o corpo. Quando o Espírito Santo nos convence da culpa do pecado, Ele nos leva ao arrependimento e ao Único que pode nos libertar, Jesus Cristo (Rm 8:1; 1Jo 1:9).

O resultado da convicção do pecado no povo gerou arrependimento e fortes emoções, o pranto foi geral. Neemias redirecionou as emoções para a alegria, porque “a alegria do Senhor é a força de vocês” (Ne 8:10, Nova Almeida Atualizada), ele disse. Isso, por sua vez, conduziu o povo judeu à fase final de seu reavivamento, submeter-se voluntariamente a obedecer ao Senhor. Eles entenderam o que a Palavra diz (Ne 8:13-15), fizeram o que a Palavra ordena (Ne 8:16) e se alegraram com a Palavra (Ne 8:17). O fato de observar a Festa dos Tabernáculos não foi tão importante quanto terem decidido obedecer a Palavra do Senhor após o intelecto ter assimilado a mensagem e as emoções respondido a ela.

Ser incentivado pelo estudo intelectual da Bíblia não é reavivamento. Congressos e reuniões de estudo acadêmico das Escrituras podem tomar muito tempo e não resultar em reavivamento verdadeiro. Podemos participar de vigílias, reuniões de louvor e de adoração, derramando o coração e chorando diante do Senhor, e talvez não sejamos reavivados. Matérias sobre técnicas de aperfeiçoamento que nos ensinam como fazer podem melhorar nossa vida e cortar alguns hábitos aqui e ali, mas isso, também, não é reavivamento. O reavivamento corporativo ocorre quando o povo de Deus se reúne para estudar a Palavra, responde coletivamente e decide seguir os princípios divinos como povo do Senhor.

Qual foi o resultado alcançado no reavivamento liderado por Neemias? “E a alegria deles foi muito grande” (Ne 8:17). Quem não quer isso?

Mãos à Bíblia

3. Leia Números 18:21-24, Malaquias 3:10, Mateus 23:23, 1 Coríntios 9:7-14 e 2 Coríntios 9:6-8. Qual é a importância dos dízimos e ofertas ainda hoje? Assinale a alternativa correta:

A. (   ) Os dízimos e ofertas sustentam os servos do Senhor.
B. (   ) O sistema de dízimos foi importante apenas para o antigo Israel.

Assim como ocorreu com o templo israelita, nossa igreja entraria em decadência sem o sustento dos dízimos e ofertas. A excelência da adoração a Deus também diminuiria. Mais importante ainda, sem os dízimos e ofertas, não existiria evangelismo.

Pense Nisto
- Observando o texto bíblico que você copiou e marcou, que ideia principal você destacaria? - Quais perguntas surgem em sua mente? - Você consegue identificar a diferença entre o verdadeiro e o falso reavivamento?
Quarta-feira, 11 de dezembro

Descubra a relação das passagens abaixo com o texto bíblico-chave (Ne 8) da lição desta semana:

Esdras 7:6-10
2 Timóteo 2:5
2 Crônicas 7:14
Atos 2
Salmos 119:50, 88, 93, 154
Filipenses 2:13

Quais outras passagens lhe vêm à mente em conexão com Neemias 8?

Mãos à Bíblia

3. Leia Números 18:21-24, Malaquias 3:10, Mateus 23:23, 1 Coríntios 9:7-14 e 2 Coríntios 9:6-8. Qual é a importância dos dízimos e ofertas ainda hoje? Assinale a alternativa correta:

A. (   ) Os dízimos e ofertas sustentam os servos do Senhor.
B. (   ) O sistema de dízimos foi importante apenas para o antigo Israel.

Assim como ocorreu com o templo israelita, nossa igreja entraria em decadência sem o sustento dos dízimos e ofertas. A excelência da adoração a Deus também diminuiria. Mais importante ainda, sem os dízimos e ofertas, não existiria evangelismo.

4. O que Neemias fez para impedir a “compra e venda” no sábado? Ne 13:17-22

Neemias primeiramente repreendeu os nobres e, depois, ordenou que os portões fossem fechados e que se pusessem servos para guardá-los.

Quinta-feira, 12 de dezembro
Dia a Dia

Embora pareça uma fórmula, a receita do reavivamento não é simplista. Ela é, de fato, simples, mas há uma diferença entre ser simples e ser simplista. Deus deseja que Seu povo se reúna para adorá-Lo e reverenciá-Lo, mas também para estudar e obedecer Sua Palavra. O Espírito Santo não pode ser manipulado, Ele é como “o vento” e “sopra onde quer”
(Jo 3:8). No entanto, podemos criar condições favoráveis para que Ele atue mais plenamente em nossa vida.

O reavivamento não requer procedimentos complicados nem técnicas psicossociais que apelem às massas. Muitas vezes, essas técnicas e procedimentos não passam de grandes espetáculos teatrais misturados com uma espiritualidade artificial. Reavivamento é simplesmente uma renovação ou um renascimento espiritual. Quando passamos a conhecer o que Deus revelou em Sua Palavra e o que Ele requer de nós, somos levados, pelo Seu Espírito, a reavivar nossa vida espiritual.

Essa experiência deve ser individual e diária. “Dia após dia, desde o primeiro até o último dia da festa, Esdras leu o Livro da Lei de Deus” (Ne 8:18), não somente durante reuniões e convocações da igreja. Devemos investir em nosso relacionamento com Deus diariamente, não por causa de alguma obrigação legal, mas porque os relacionamentos precisam de tempo para se aprofundarem.

Aquilo que mais amamos é onde investimos mais tempo. “Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração” (Mt 6:21)). No ritmo moderno de tráfego intenso, comida rápida, redes sociais e transações comerciais, não há celular nem aplicativo nem produto sugerido por internauta algum que possa operar um reavivamento pessoal. É simplesmente um relacionamento íntimo entre você e Jesus, todos os dias.

Ironicamente, é por essa simplicidade e intimidade que nossa geração anseia. A tecnologia, as telas sensíveis ao toque e os aplicativos que promovem encontros não conseguem proporcionar esse nível de conexão com Deus. Unicamente o tempo pode fazer isso, através dos momentos que passamos com o Senhor e Sua Palavra, a qual Ele usa para interagir conosco, das horas na igreja, adorando e louvando Seu nome, e do sábado, que é o clímax de tudo.

Jesus conhece nossos motivos, nossas inconsistências, hipocrisias e discrepâncias. Ele lê nosso coração. Nesse relacionamento íntimo não devemos nos importar com o fato de ser tão bem conhecidos, ou, pelo menos, não deveríamos nos importar. Embora não possamos ver imediatamente nossa transformação à semelhança de Cristo, esse investimento de tempo, durante um longo período, produzirá frutos em nossa vida.

Nossa reação diante desse Deus de intimidade deve ser de contrição. “Sim, Senhor, como devo viver
e amar ao meu próximo?” Podemos ser chamados a fazer descer fogo do Céu, como Elias, a reconstruir os muros ao redor de Jerusalém, como Neemias, ou a visitar pessoas marginalizadas e amá-las, como Jesus.

Você não deseja, hoje, comprometer-se a intensificar seu relacionamento diário com Cristo?

Mãos à Bíblia

5. Leia Mateus 12:1-8, Marcos 3:1-6, Lucas 6:6-11 e João 5:5-16. Qual foi o problema mencionado nessas passagens? Uma compreensão da história de  Israel ajuda a explicar o surgimento do conflito?

A advertência de Neemias sobre a profanação do sábado, juntamente com outras exortações sobre a transgressão desse dia, parece ter ecoado através dos séculos até o tempo de Jesus. Sabemos disso porque os evangelhos repetidamente retratam Jesus em um embate com os líderes religiosos sobre a devida guarda do sábado.

Em seu equivocado zelo para evitar a “profanação” do sábado, os líderes religiosos eram tão fanáticos que acusaram Jesus, o “Senhor do sábado” (Lc 6:5), de transgredi-lo. Realmente eles levaram ao extremo uma coisa boa! A ironia é que, enquanto muitos desses homens expressavam grande preocupação com a Lei, esqueciam seus preceitos mais importantes: “a justiça, a misericórdia e a fé” (Mt 23:23).

Pense Nisto
- Pode haver reavivamento verdadeiro sem relacionamento permanente com Jesus? - Você passou a ver Jesus sob nova perspectiva depois desta lição? - Como você reage ao ver Cristo dessa forma?
Sexta-feira, 13 de dezembro
A maior necessidade da igreja

"Um reavivamento da verdadeira piedade entre nós, eis a maior e a mais urgente de todas as nossas necessidades. Buscá-lo, deve ser nossa primeira ocupação. Importa haver diligente esforço para obter a bênção do Senhor, não porque Deus não esteja disposto a outorgá-la, mas porque nos encontramos necessitados de preparo para recebê-la. Nosso Pai celestial está mais disposto a dar Seu Espírito Santo àqueles que peçam a Ele, do que pais terrenos o estão a dar boas dádivas a seus filhos.


Cumpre-nos, no entanto, mediante confissão, humilhação, arrependimento e fervorosa oração, cumprir as condições estipuladas por Deus em Sua promessa para nos conceder Sua bênção. Somente podemos esperar um reavivamento em resposta à oração. Enquanto o 
povo se acha tão destituído do Espírito Santo não pode apreciar a pregação da Palavra; mas quando o poder do Espírito tocar o coração, então os sermões não ficarão sem efeito. Guiados pelos ensinos da Palavra de Deus, com a manifestação de Seu Espírito, no exercício de sã discrição, os que assistem às nossas reuniões adquirirão preciosa experiência e, voltando ao lar, acham-se preparados para exercer saudável influência.

“Os antigos porta-bandeiras sabiam o que significava lutar com Deus em oração e receber o poder de Seu Espírito. Estes, porém, estão se retirando do cenário; e quem está surgindo para preencher o lugar deles? Como é com a geração que surge? Estão eles convertidos a Deus? Estamos nós alerta quanto à obra que se está desenvolvendo no santuário celestial, ou estamos à espera de algum outro poder impulsionador que venha sobre a igreja antes de despertarmos? Temos esperança de ver toda a igreja reavivada? Tal tempo nunca há de vir.

“Há na igreja pessoas não convertidas e que não se unirão em fervorosa e proveitosa oração. Precisamos entrar na obra individualmente. Precisamos orar mais e falar menos. Abundante é a iniquidade, e o povo deve ser ensinado a não se satisfazer com uma forma de piedade sem o espírito e o poder. Se intentarmos esquadrinhar o próprio coração, afastando nossos pecados, corrigindo nossas más tendências, nosso coração não se inchará em vaidade; desconfiaremos de nós mesmos, possuindo permanente senso de que nossa suficiência é de Deus.

“Temos muito mais a temer de dentro do que de fora. Os obstáculos à força e ao êxito são muito maiores da parte da própria igreja do que do mundo. Os incrédulos têm direito de esperar que os que professam observar os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus façam muito mais que qualquer outra classe para promover e honrar mediante sua vida coerente, seu exemplo piedoso, sua influência ativa, a causa que representam. Mas quantas vezes os professos defensores da verdade têm demonstrado o maior entrave ao seu progresso! A incredulidade com que se contemporiza, as dúvidas expressas, as sombras acariciadas, animam a presença dos anjos maus e abrem o caminho para a execução dos ardis de Satanás” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 121, 122).

DISCUSSÃO

Compartilhe com sua classe o que você extraiu desta lição, por exemplo: descobertas, observações, dúvidas e pontos principais. Perguntas sugestivas para ser discutidas:

  • Os reavivamentos de hoje são iguais ou diferentes dos que a Bíblia descreve?
  • Como os reavivamentos bíblicos podem ser incentivados hoje?
  • Quais são os ingredientes essenciais para um reavivamento verdadeiro?
  • Há reavivamentos falsos? Quais são suas características?
  • Por que os hábitos devocionais são tão difíceis?
  • Como cultivar o hábito de ter momentos devocionais diários e constantes?
Pense Nisto
- Depois do estudo de Neemias 8, nesta semana, quais aplicações você pode fazer em sua vida? - Quais práticas você pensa adotar em sua casa, escola, trabalho e igreja?