A busca pela felicidade atravessa os séculos. Os desejos mais intensos do ser humano giram em torno de esbanjar saúde, ter dinheiro, ser sempre jovem e viver bastante. Muitos se iludiram de que seriam felizes se alcançassem essas conquistas. Para isso, alguns se apegaram a lendas e mitos que pudessem lhes dar a esperança de que alcançariam esse objetivo.

Entre as lendas greco-romanas estava aquela da fonte da juventude, um rio que passava pelo monte Olimpo, morada dos deuses, e chegava à Terra. Suas águas eram mágicas e tinham a propriedade de manter eternamente jovens aqueles que as consumissem. O mito era tão atrativo que levou muitos monarcas da Idade Média a financiar expedições em busca desse manancial milagroso. Afinal, juventude é sinônimo de felicidade e vida plena.

Sabemos que isso não passa de lenda. Hoje, na busca pela felicidade, muitos vivem de maneira apressada. Nessa busca incessante, a saúde é sacrificada, e a vida passa sujeita aos males e dores que atingem a todos indistintamente. A ideia de felicidade é apenas uma ilusão? O cristão tem outra perspectiva sobre o assunto.

A felicidade não está limitada aos esforços da humanidade em busca de saúde, riquezas, juventude e vida longa. Na realidade, a felicidade só é possível por intermédio de uma pessoa: Jesus, a verdadeira fonte que nos satisfaz! À mulher samaritana, Ele afirmou: “Quem beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede. Ao contrário, a água que Eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna” (Jo 4:14). Assim, além de nos satisfazer agora, com bênçãos físicas, materiais e espirituais, Cristo nos torna condutos de Sua graça a outras pessoas, até que todos possam participar do cumprimento de Sua promessa. Então viveremos felizes para sempre!