Quem foi o ser humano mais inteligente que já viveu? Teria sido o físico alemão Albert Einstein? Ou será que foi o pintor, escultor, arquiteto, músico, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, geólogo, cartógrafo, botânico e escritor, Leonardo da Vinci? E o que dizer de William Sidis, que com 18 meses de idade sabia ler, aos 11 ingressou na Universidade Harvard e, quando adulto, sabia falar mais de 40 idiomas?
Felizmente, Deus não nos julga de acordo com nosso quociente de inteligência. De fato, mais do que inteligência, Ele quer nos dar sabedoria; a sabedoria divina, verdadeira. Na Bíblia, a vida de Salomão nos mostra que o Senhor Se agrada quando pedimos sabedoria. Entretanto, mesmo tendo seu pedido atendido, Salomão se desviou dos caminhos de Deus e passou a confiar demais na própria capacidade. O resultado? Infelicidade.
O Senhor deseja nos conceder sabedoria; mas, acima de tudo, quer que continuemos dependentes Dele. As promessas divinas trazem consigo a grande oportunidade e o desafio de conhecermos, provarmos e confiarmos ainda mais em nosso Criador. Ser sábio aos olhos de Deus significa seguir a Cristo, admirá-Lo e imitá-Lo.
A história de Salomão nos ensina que qualquer pessoa, mesmo a mais sábia, pode se afastar dos caminhos de Deus se não mantiver comunhão contínua com Ele. Passar tempo com Cristo diariamente é a única garantia de que nossa inteligência e sabedoria estarão protegidas e serão usadas da melhor maneira. A vida de Jesus foi um exemplo de que devemos depender do Pai para obter a verdadeira sabedoria. Ele passava noites inteiras orando, em busca de orientação. Você precisa de mais sabedoria? Peça a Deus, porque uma coisa é certa: esse é o tipo de bênção que Ele ama conceder.