Os mares tropicais rasos são o ambiente onde os recifes de corais se formam. Eles são, na realidade, um amontoado de esqueletos de milhares de pólipos de coral. Esses bichinhos são minúsculos, têm uma haste gelatinosa e tentáculos. Para se proteger, constroem ao redor de si uma casca dura, um esqueleto externo. Com o passar do tempo, as pilhas vão ficando enormes, com fendas, penhascos e precipícios de formas e cores variadas.
O maior recife do mundo é a Grande Barreira de Coral da Austrália, que tem mais de 700 ilhas e cerca de 200 mil km2. Apesar de ser formada por bichinhos do tamanho de um grão de arroz, esse recife pode ser visto da Lua.
Os recifes de coral são viveiros de centenas de espécies marinhas que se abrigam e se alimentam entre suas fendas. Vivem aí, caranguejos, a ostra gigante e o caramujo conus. Peixinhos coloridos e tubarões também circulam pelos recifes. Entre os equinodermos são comuns os ouriços e as estrelas-do-mar, que vivem raspando o coral e comendo os pólipos. Há também os pepinos-do-mar e o lírio-do-mar. Este último tem tentáculos parecidos com folhas de samambaia, que balançam ao sabor das correntes enquanto recolhem alimento. Os recifes de coral são áreas de proteção ambiental. É proibido destruí-los, pois centenas de espécies marinhas dependem deles para viver.
Jesus disse que veio a este mundo para nos dar vida em abundância. Só Ele pode nos dar vida excedente, vida além daquilo que conhecemos como vida. Neste mundo, todos nós enfrentamos doenças e tristezas. Nessas horas, o ser humano é frágil e o desespero bate à porta.
Um soldado se apresentou a Júlio César, imperador romano, pedindo permissão para cometer suicídio. O imperador lhe perguntou: “Homem, alguma vez você esteve vivo?” Viver para si mesmo torna a vida sem significado. É como se não existíssemos. Só sentimos o real valor da vida quando vivemos para Cristo. Saber quem é Jesus e o que Ele significa para nós, segui-Lo, é ter vida adicional, a vida que Ele trouxe para Seus amigos. Vida a mais.