Eu vinha batalhando com problemas de saúde por 18 meses. Fiquei sob os cuidados de um neurologista, com quem discutia minhas severas dores de cabeça e náusea. Havia perdido peso e energia. Também perdi o emprego. Por fim, perdi a esperança. Embora com apenas 42 anos de idade, eu me sentia pronta para morrer. Um fisioterapeuta desconsiderou a vertigem e me indicou um quiroprático. Este pediu que meu neurologista agendasse uma ressonância magnética.
Passei pela ressonância magnética na segunda-feira de manhã. Ela revelou um volume do tamanho de uma bola de golfe no meu cérebro. Naquela mesma tarde, um médico que fazia parte da equipe do neurologista (que estava fora da cidade) marcou uma cirurgia imediata para retirá-lo. Orei pedindo a sabedoria de Deus e informei a meus pais e minha filha mais velha que estava sendo internada no hospital. Fiquei feliz porque, finalmente, havia uma explicação para os problemas de saúde que eu enfrentava, mas foi um tremendo choque para minha família e amigos. Muitos sabiam que eu apresentava problemas, porém não conheciam a gravidade. Membros da família vieram dar apoio a mim e às minhas filhas. Ex-colegas de trabalho me visitaram no hospital.
Minha família se perguntava como eu conseguiria pagar a conta após a cirurgia. Em ocasiões como essa, tudo o que você pode fazer é orar e pedir que Deus a ajude a ficar firme. Graças a uma orientação anterior do Espírito Santo, eu continuei com o plano de saúde. Depois de todos os meus tratamentos médicos, somei as contas. De um total de pouco mais de 30 mil dólares, precisei pagar apenas cerca de mil dólares. Deus é tão bom!
Amigos e familiares me ajudaram financeiramente e providenciaram atendimento 24 horas, até que eu tivesse condições de ser independente outra vez. Colegas do meu último emprego trouxeram refeições por várias semanas. Outros me levavam para as sessões de tratamento por radiação. Embora fosse um desafio, aprendi a andar de novo, já que a cirurgia causara impacto sobre os nervos. Deus fortaleceu minha persistência – primeiro, com uma cadeira de rodas; a seguir, com um andador; e, por fim, sobre minhas próprias pernas. Quando, cinco anos mais tarde, agradeci ao quiroprático a sua intervenção, ele sugeriu que eu ajudasse outros como compensação. Faço isso, quando posso. Quero fazer o bem aos outros assim como Deus tem feito em meu favor.
Deus é bom! Bom para mim e para você! Agora mesmo, pense em como Ele tem abençoado você, sua família e seus amigos. Então saia e passe isso adiante. Abençoe alguém hoje.
Carol Jean Marino