Domingo
23 de julho
Ele ouve e atende as orações
E clame a Mim no dia da angústia; Eu o livrarei, e você me honrará. Salmo 50:15

Nós, um grupo de 14 pessoas que havíamos participado de um cruzeiro de uma semana (comemorando o aniversário de minha amiga Dee e o meu), estávamos de volta ao porto. Todos tínhamos nos divertido e nos sentíamos relaxados após recolher a bagagem na área correspondente. Minha mala, porém, não apareceu na esteira. Procuramos em todas as outras áreas próximas. – Não encontrei minha mala – eu disse para um funcionário das bagagens.

– Então você precisa preencher um formulário de bagagem extraviada no escritório. Nós a despacharemos para você quando a encontrarmos. – Decidi permanecer calma, em oração, deixando a mala perdida nas mãos do Senhor.

Dois dias depois, voltei para casa após concluir alguns afazeres. Ali, na varanda, estava minha mala perdida. Agradeci ao Senhor por duas razões. Primeira, a mala fora encontrada e devolvida para mim. Segunda, a mala pesava 22 quilos, e não precisei colocá-la no carro e depois descarregá-la. O serviço de entrega havia feito isso para mim.

No entanto, esse não foi o fim das “perdas” relacionadas ao cruzeiro. Na semana do meu retorno, precisei pagar uma conta, mas não encontrava o talão de cheques. Por dois dias procurei e orei. Naquela segunda noite, Deus me fez lembrar do que minha irmã, Joyce, havia dito antes que eu embarcasse no cruzeiro: “Deixe seu talão de cheques e a carteira na gaveta da mesinha de cabeceira no quarto de hóspedes, aqui na minha casa.” Embora tivéssemos retornado à casa dela após o cruzeiro, nós duas havíamos nos esquecido dos objetos que eu deixara na gaveta. Quando nos despedimos, concluí a longa viagem até minha casa, e Joyce foi visitar alguém na Carolina do Norte.

Felizmente, minha outra irmã, Peg, mora ao lado da casa de Joyce. Um breve telefonema para Peg fez com que ela rapidamente fosse à casa de Joyce, onde encontrou meus objetos perdidos – e mais alguns outros que eu esquecera ali. O serviço de entrega expressa veio a calhar mais uma vez, pois minha irmã e seu esposo despacharam as coisas para mim.

Não servimos a um Deus maravilhoso e atento? Não precisamos nos preocupar ou lamentar, mas deixar que “as súplicas e os louvores transformem [nossos] receios em orações” (Fp 4:6, A Mensagem). Invoquei meu Deus no dia da minha angústia, e Ele me livrou – e ainda devolveu meus objetos perdidos.

Patricia Mulraney Kovalski