Domingo
11 de março
Errata
Ou qual dentre vós é o homem que, se porventura o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra? Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos Céus, dará boas coisas aos que Lhe pedirem? Mateus 7:9-11, ARA

Lá pelo fim da década de 1990, quando escrevi meu livro ainda não publicado, Os Segredos da Feminilidade Positiva: Um Novo Olhar Sobre Mulheres da Bíblia, escrevi uma frase no meio do livro que – graças à minha dislexia – ficou deturpada.

O que eu pretendia escrever era: “Deus nos fez para que pudéssemos amá-Lo.”

O que escrevi foi: “Deus nos fez para que Ele pudesse amar-nos.”

Fiquei ali sentada, olhando para aquela errata, e o Espírito Santo me ensinou que Deus nos fez, sim, para que Ele pudesse nos amar. Deus é amor. O amor necessita de um receptáculo. Assim, Deus nos fez para que recebêssemos o Seu amor.

Que percepção maravilhosa! Perceber que Deus me criou para que Ele pudesse me amar alterou por inteiro a minha maneira de encarar a vida, e agora eu a vivo e reajo ao que acontece em minha vida.

Pense nisto: Deus nos fez para que Ele pudesse nos amar.

Quando frágeis, quebrantados seres humanos amam, fazem tudo o que podem para proteger, acalentar e apoiar aqueles ou aquilo que amam.

Quanto mais ainda Deus, que trabalha em nosso favor, nos ama!

Quando ninguém mais se dá conta de quem ou do que somos – quando ninguém mais nos valoriza – Deus aqui está, lançando ao nosso redor o Seu amor, esse amor que jamais se afastará.

O próprio Cristo nos fez essa promessa quando pronunciou as memoráveis palavras: “E Eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mateus 28:20).

Amado Pai celestial, graças Te dou por Teu amor. Muito obrigada por Te importares comigo, com quem sou e com o que faço. Muito obrigada por seres sempre acessível. Por favor, ajuda-me a apreciar Teu amor e aceitar Tua orientação. Que eu compartilhe sempre com outros essa ideia e esse amor que vem de Ti.

Darlenejoan McKibbin Rhine