Sexta-feira
07 de setembro
Fruto do Espírito
Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. Gálatas 5:22, 23, ARA

No meu país é cultivada uma variedade de frutas. Gosto de comparar esses tipos de frutas deliciosas e nutritivas com o fruto do Espírito.

Amor. Para mim, a nutritiva maçã representa o amor. O amor pelos outros manifesta-se na bondade. A Bíblia diz: “Porque todo o que tocar em vocês toca na menina dos olhos Dele” (Zacarias 2:8).

Alegria. A manga, repleta do ferro que fortalece o corpo, me faz lembrar da alegria. Que deliciosa, suculenta e encorpada fruta é a manga! “Porque a alegria do Senhor os fortalecerá” (Neemias 8:10).

Paz. A banana, carregada de magnésio, com seu sabor distinto, me faz lembrar de relações harmoniosas, um produto da paz. Amo bananas. Elas contribuem para um sono profundo. “Em paz me deito e logo adormeço, pois só Tu, Senhor, me fazes viver em segurança” (Salmo 4:8).

Longanimidade. Os moranguinhos, cheios de vitamina C, chegam até nós pelos esforços de muitos que cultivam as plantações de morango recebendo um salário mínimo. Os trabalhadores suportam as dificuldades com paciência e realizam seu trabalho de doer as costas sob um sol ardente. Nós também devemos ser pacientes: “Sejam pacientes, suportando uns aos outros com amor” (Efésios 4:2).

Benignidade. Os figos, doces e suculentos representam o atributo da benignidade. Ela produz compaixão e consideração para com os outros. “Quem cuida de uma figueira comerá de seu fruto” (Provérbios 27:18).

Bondade. O kiwi, pequeno fruto com alta concentração de vitamina C e sabor especial, me faz lembrar da generosidade e bondade de Deus para conosco, até mesmo nas menores bênçãos – que devemos partilhar com outros. “A bondade e a fidelidade me acompanharão todos os dias da minha vida” (Salmo 23:6).

Fidelidade. Uma confiante crença na sólida verdade me faz lembrar do robusto abacaxi. “O justo viverá pela sua fé” (Habacuque 2:4, ARA).

Mansidão. “Lembramo-nos […] dos pepinos, das melancias”, reclamaram os israelitas a Moisés, que era conhecido por ser manso diante de Deus (Números 11:5).

Domínio próprio. Uvas doces e seu suco podem se transformar em vinho. “Todo atleta em tudo se domina” (1 Coríntios 9:25, ARA).

Que nossa vida também revele o fruto do Espírito!

Priscilla E. Adonis