A honestidade é um princípio moral fundamental. É muito mais do que simplesmente não roubar nem dizer uma mentira deslavada. É viver de maneira íntegra. Ao longo da história, os honestos sempre receberam algum tipo de honra.
Houve uma época em que práticas como a mentira, roubo e imoralidade eram veementemente rejeitadas pela sociedade. Assim, havia uma certa equivalência entre o discurso da igreja e da moralidade social.
Hoje, porém, nossa geração não sabe definir com clareza a diferença entre uma coisa e outra. Há pouco tempo, a sociedade ocidental defendia uma ética judaico-cristã. Colocava-se grande ênfase no trabalho como forma de sustento. Ensinava-se aos filhos que a economia deveria ser cultivada desde cedo, poupando-se uma porcentagem do que se recebia.
Hoje, os tempos são outros. Claramente, a sociedade moderna forçou uma mudança drástica de comportamento. A publicidade procura inflamar constantemente nosso desejo de comprar coisas. Está sempre diante de nossos olhos alguma “necessidade”.
Existe o estímulo para que essa “necessidade” seja satisfeita a qualquer preço. Contudo, é aqui que a armadilha aparece. A tentação de buscar ganho fácil é, sem dúvida, uma estratégia do diabo para nos escravizar e nos tornar incapazes de exercer influência em favor do reino de Deus no mundo em que vivemos.
Por tudo isso, para viver com honestidade, é necessário estabelecer um conjunto de regras capazes de nos ajudar a seguir adiante e de cabeça erguida. Eis aqui algumas dicas já testadas para uma vida melhor: não pegue nada que não lhe pertence; não gaste mais do que ganha; fique longe de dívidas; faça um orçamento e registre tudo; cultive o contentamento.
Em todos os aspectos da vida, o cristão deve procurar viver de modo coerente com a fé que professa. O cristianismo é um estilo de vida diferente dos que são adotados na sociedade atual.
Se queremos ser felizes neste mundo e no porvir comecemos aqui. A pessoa honesta é feliz!