O Novo Testamento começa com o júbilo dos anjos no nascimento de Cristo e termina com o louvor ao Cordeiro. Quase no final do Apocalipse, encontramos o seguinte convite à adoração: “Então veio do trono uma voz, conclamando: ‘Louvem o nosso Deus, todos vocês, Seus servos, vocês que O temem, tanto pequenos como grandes!’” (Ap 19:5).
Em resposta a essa conclamação, lemos: “Então ouvi algo semelhante ao som de uma grande multidão, como o estrondo de muitas águas e fortes trovões, que bradava: Aleluia!, pois reina o Senhor, o nosso Deus, o Todo-Poderoso. Regozijemo-nos! Vamos alegrar-nos e dar-Lhe glória! Pois chegou a hora do casamento do Cordeiro, e a Sua noiva já se aprontou” (Ap 19:6, 7).
Uma enorme multidão vai se unir aos anjos de Deus para render um louvor cheio de júbilo, cantando com alegria, soltando brados e acenando ramos de palmeiras. Estaremos ao lado dos anjos, dos anciãos, nos prostraremos e, a uma só voz, bradaremos: “Amém! Louvor e glória, sabedoria e ação de graças, honra, poder e força sejam ao nosso Deus para todo o sempre. Amém!” (Ap 7:12).
Nas bodas do Cordeiro, haverá uma grande celebração. Todos cantarão com alegria. A visão de João fala do poder de Jesus Cristo no fim de todas as coisas. O apóstolo viu Jesus como Ele é: o Rei majestoso, exaltado, entronizado. Não há razão para duvidar de que esse será um dia extraordinário. A maravilha desse dia é que uma sensação vibrante de vitória encherá de alegria todos os que estiverem ali. Vamos aclamar o nosso Rei.
O que resta saber é se você estará lá para celebrá-Lo também. Todos os que estiverem na grande multidão cantarão. Já confirmei minha presença. Mesmo que meu dom não seja cantar bem, naquele dia vou soltar minha voz. Quero ver então alguém ter a coragem de me mandar cantar mais baixo!
Será que teremos que esperar ir para o Céu para apresentar ao nosso Deus adoração autêntica e louvor cheio de emoção? Claro que não! Por que não extravasar nosso júbilo para o Senhor hoje? Cristo já é o que sempre será.