Produto final do trabalho das abelhas, o mel é seu principal alimento. Durante um inverno, uma colônia com cerca de 20 mil abelhas consome 24 quilos de mel e um de pólen. Como uma abelha vive em média um mês, uma colônia cuja rainha põe cerca de 600 ovos por dia deve produzir aproximadamente 200 mil abelhas por ano. Visto que o surgimento de uma nova abelha exige 130 miligramas de pólen, em um ano essa colônia precisará de 80 quilos de mel e 30 quilos de pólen. Cada vez que volta à colmeia, a abelha traz 10 miligramas de pólen grudado nas patas e 50 miligramas de mel no papo. Para coletar 30 quilos de pólen voando a 24 km/h, uma abelha que percorre uma distância média de três quilômetros em cada viagem precisaria fazer três milhões de viagens. A cor do mel depende do tipo de flor que as abelhas mais visitaram. Se foi de laranjeira, tem cor clara e cheiro suave. Se for escuro, pode ser de eucalipto ou de várias flores misturadas.
Quando estava na Ilha de Patmos, o apóstolo João viu um anjo que lhe entregou um livro, ao mesmo tempo que dizia: “Come!” O que você faria? Comer um livro? Só se fosse de morango. Mas aquele livro, disse o anjo, tinha dois sabores: de mel, quando estivesse na boca, e de fel quando chegasse ao estômago. Doce e amargo. Essa ordem era uma parábola. Doce foi a mensagem da segunda vinda de Cristo pregada em 1844 por um grande número de cristãos ávidos por vê-Lo voltar. Mas um erro de interpretação da profecia de Daniel fez aquele povo marcar a segunda vinda de Jesus para 22 de outubro de 1844.
Jesus não voltou, pois Ele mesmo disse que ninguém sabe o dia nem a hora de Sua vinda. Os adventistas sentiram o gosto amargo dessa mensagem não cumprida, mas depois entenderam que o desapontamento estava profetizado no capítulo dez do livro de Apocalipse. “Então me foi dito: ‘É preciso que você profetize de novo acerca de muitos povos, nações, línguas e reis’” (Apocalipse 10:11). Você também é convidado a anunciar essa bendita esperança, ao mesmo tempo em que se prepara para receber Jesus. Não sabemos a hora, mas o relógio de Deus não conhece adiantamento nem tardança. No momento certo, Ele virá. Maranata!