Meu filho mais novo veio à minha casa por volta das 9h, numa sexta-feira, e me falou sobre a experiência ruim que ele havia tido na noite anterior. Ele tinha vomitado desde à 1 hora e ficado com uma terrível dor no peito. Sugeri que ele ligasse para o médico. Ele ligou, e o médico ordenou que ele fosse hospitalizado imediatamente.
Adiando meus planos para aquele dia, eu o levei ao pronto-socorro, onde o médico o encontrou e foi cuidar dele. Como suspeitávamos, tanto a pressão arterial como o nível de açúcar no sangue dele estavam muito altos. Vários testes foram feitos para verificar, entre outras coisas, seu coração (infarto do miocárdio) e funções dos rins. Por fim, ele foi diagnosticado com insuficiência renal, e uma cirurgia vascular foi feita para facilitar a hemodiálise, que começou algumas horas após ele ter chegado ao pronto-socorro. Uma terapia intensiva foi aplicada enquanto ele estava na área de emergência e, quando ele foi finalmente transferido à área regular do hospital, seu estado já estava praticamente estabilizado.
Por volta das 18h, uma enfermeira na seção de hemodiálise sugeriu que eu buscasse algum alimento para o meu filho. Como ele estava em uma dieta restrita, decidi não comprar sua refeição em nenhum dos restaurantes locais. Fui para casa, que ficava um pouco distante, a fim de preparar sua refeição. O tráfego estava difícil e havia anoitecido, mas de alguma forma cheguei em casa, preparei a refeição dele e retornei ao hospital. Então tive que lutar para convencer o guarda a me permitir entrar no hospital depois do horário de visitação. Mas, graças a Deus, tudo deu certo. Finalmente voltei para casa depois do sofrimento daquele dia.
Aquele havia sido um dia angustiante; mas, quando me lembro de tudo o que ocorreu, percebo que Deus dirigiu tudo para o bem do meu filho. Somos extremamente agradecidos pelas várias bênçãos, inclusive o fato de ele ter entrado em contato com o médico, que “por acaso” estava de plantão no pronto-socorro naquela manhã, como também o cardiologista estar presente no hospital para fazer o procedimento de que ele tanto precisava. Embora extremamente estressada, consegui dirigir em segurança para casa e de volta ao hospital.
Só posso concluir que grande é a fidelidade de Deus.
Marion V. Clarke Mart