Eu sempre oro pedindo que Deus me ajude a reconhecer as oportunidades que Ele me dá de servir aos outros. No entanto, percebo que me sinto relutante, às vezes, ou totalmente desatenta quando Ele responde à minha oração. Certo dia, eu estava estacionando no supermercado quando notei uma senhora e um menino colocando as compras no carro. Depois de ter transferido todos os itens para o bagageiro, a mulher fez um sinal para que o garoto colocasse o carrinho de compras numa vaga de estacionamento vazia.
Eu fico muito irritada quando vejo as pessoas largando os carrinhos em qualquer lugar, porque meu carro já foi atingido por um carrinho perdido no estacionamento. No passado, cheguei a fi car tão irritada com esse comportamento que até falei umas poucas e boas para alguns desses ofensores. Mas , dessa vez, preferi não dizer nada, apesar de estar morrendo de raiva por dentro.
Quando desci do meu carro, julguei ter visto alguma coisa dentro do carrinho de compras, mas continuei andando. Também percebi que a mulher e o menino pareciam estar procurando alguma coisa. Cheguei mais perto e ouvi a mulher dizer qualquer coi- sa sobre voltar à loja para procurar. Olhei de novo para o carrinho e vi que tinha algo ali dentro, embora eu não conseguisse distinguir o que era.
Uma voz na minha cabeça me dizia que eu fosse até lá e avisasse que eles tinham esquecido algo no carrinho. Mas, como eu ainda estava com raiva, decidi não obedecer. Se eles tivessem feito o que é certo e colocado o carrinho no local apropriado, teriam percebido que tinha uma coisa lá dentro. Contudo, enquanto eu caminhava em direção à loja, a voz persistia, mas continuei resistindo. Por fim, cedi, voltei e contei que eles tinham deixado algo no carrinho de compras. O menino correu até o carrinho e gritou: “A sua carteira!” A mulher sorriu e me agradeceu.
Uma voz na minha cabeça me dizia que eu fosse até lá e avisasse que eles tinham esquecido algo no carrinho. Mas, como eu ainda estava com raiva, decidi não obedecer. Se eles tivessem feito o que é certo e colocado o carrinho no local apropriado, teriam percebido que tinha uma coisa lá dentro. Contudo, enquanto eu caminhava em direção à loja, a voz persistia, mas continuei resistindo. Por fim, cedi, voltei e contei que eles tinham deixado algo no carrinho de compras. O menino correu até o carrinho e gritou: “A sua carteira!” A mulher sorriu e me agradeceu.
Porém, eu não conheço os planos de Deus; por isso, devo deixar que Ele me guie.
Jean Arthur