Da manjedoura à sepultura, Jesus mostrou que Deus poderia evitar que os seres humanos pecassem. Ele também mostrou que tentação não é pecado.
Ao se unir à discussão no templo, aos 12 anos de idade, Jesus sabia muito mais sobre as Escrituras do que os líderes judeus. Teria sido tentador se vangloriar disso, mas o amor não se ostenta. Quando João Batista indicou que Jesus era o Cordeiro de Deus, Jesus graciosamente submeteu-Se ao batismo pelos pecados que Ele não havia cometido.
Depois que Jesus alimentou as mais de 5 mil pessoas, elas queriam coroá-Lo como Rei. Quando Ele Se recusou, muitos O abandonaram permanentemente. Jesus nunca Se orgulhou dos elogios que recebeu, nem desaminou por causa da rejeição. Como um homem, Ele ansiava pela compreensão humana, mas Ele nos mostrou como continuar amando com o amor de Deus mesmo estando sozinho. Os sacerdotes e anciãos observaram, questionaram e criticaram Jesus e, não encontrando motivo algum para condená-Lo, eles inventaram mentiras. Jesus sabia a verdade, mas resistiu à tentação de Se defender.
Durante toda a Sua vida, e especialmente na cruz, Jesus sofreu abuso: físico, mental, emocional, social e verbal. Ele sofreu traição, rejeição, pressão constante e abandono. Por meio do poder da oração, a graça O sustentou em meio à depressão, orgulho próprio, escárnio e culpa do peso dos nossos pecados. Ele Se concentrou nos frutos do Espírito:
Deus amou o mundo;
A alegria estava diante Dele;
Paz que excede todo entendimento;
Paciência a todos os seres humanos;
Benignidade aos Seus agressores;
Bondade — somente Deus é bom;
Fidelidade ao Seu plano de ser fiel a nós;
Mansidão manifestada por Sua humildade;
Domínio próprio para falar de perdão na mesma hora (ver Gl 5:22, 23).
Ele sempre oferece um jeito; basta apenas aceitá-Lo.
Lana Fletcher