“Ela não é uma má pessoa, mas…” “Ele até é gente boa, porém…” Já ouviu isso alguma vez? Eu já. Quando falamos de ser ou não bom sempre há um “porém”. No entanto, se você analisar bem, verá que o conceito de “bondade” que temos é muito diferente do de Deus. Para nós, ser “bom” é ser generoso, cortês, perdoador, justo e sensível às necessidades alheias. Essas qualidades realmente fazem a diferença, porém não nos tornam de fato “bons”; não aos olhos de Deus.
Alguns pensam que crer em Deus não necessariamente torna alguém uma pessoa “do bem”. Você concorda? Se olhar em volta, verá muitas pessoas “sem fé” que fazem do mundo um lugar melhor, e outras tantas que, apesar de crentes, não deixam marcas positivas por onde passam. Curioso!
Quem crê em Jesus não raciocina e age com base no que observa na vida alheia, mas no que vê em Cristo. Nenhuma evidência ou argumento humanista ou naturalista que desloque ou elimine Deus da equação nos ajudará a conhecer a realidade a partir da perspectiva do Céu. Avestruzes não entendem das coisas do alto, mas apenas de buracos cavados na areia.
Quando o jovem rico foi a Jesus com os dilemas que o incomodavam, questionou o Mestre usando a lógica humana: a ideia do jovem era que, com esforço e disciplina, podemos ser bons. O jovem pensava que seria capaz de viver de modo digno e ser merecedor da vida eterna. Jesus disse que não. Explicou que o coração humano é mau por natureza e que só existe Um realmente bom: Deus. Jesus mostrou àquele rapaz que segui-Lo é a única forma de herdar a vida eterna.
Para nós, seres humanos, a bondade só é possível quando Jesus entra na nossa vida e, como consequência, passamos a imitá-lo. Esse processo resulta em nossa ida com Ele para o Céu em Sua volta. Naquele dia glorioso, Jesus substituirá o “software” defeituoso instalado em nós.
Não faça como o jovem rico. Deixe Cristo ser Alguém realmente importante em sua vida. Isso fará toda a diferença! Aceita o desafio?