Sábado
25 de maio
Scolopendras II
Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém. Romanos 1:25

Seguindo a lenda, o veneno da lacraia seria capaz de matar uma pessoa por sufocamento. Você viu na leitura de ontem que isso não é verdade. Hoje você vai conhecer uma antiga farsa evolucionista. Ela mostra como os homens mentem para estabelecer suas “verdades” e enganar as pessoas.

Em 1912, o arqueólogo inglês Charles Dawson descobriu uma ossada que recebeu o nome de Eoantropo (ou Homem de Piltdown). O fóssil tinha pedaços de crânios modernos e uma mandíbula de macaco que não coincidia com o crânio.

Depois, cientistas liderados por Arthur Woodward, do Museu de História Natural de Londres, concluíram que o Homem de Piltdown era a mais revolucionária descoberta da história humana. Diferente do Homem de Neandertal (fóssil também usado como prova da evolução a partir de um ancestral do macaco) e do homem moderno, o Homem de Piltdown era a última fase do homem-macaco.

Durante 40 anos, a ossada velha revolucionou as teorias da evolução. Os evolucionistas fizeram a festa, e o criacionismo parecia desacreditado. Mas, em 1953, pesquisadores do Museu Britânico liderados por Kenneth Oakley, desmentiram tudo. Com raios X e testes de flúor, descobriram que os pedaços de crânio pertenceram a um homem moderno e o maxilar a um orangotango. Para simular o desgaste, os dentes foram limados e envelhecidos quimicamente. Os ossos também foram envelhecidos com ácidos e outros produtos químicos. Dawson não montou esse quebra-cabeças sozinho. Foi ajudado pelo jesuíta Teilhard de Chardin.

Não devemos nos deixar enganar pelos títulos da ciência. Entre os cientistas também há ovelhas negras e falsários. Uma pesquisa patrocinada pela revista inglesa New Scientist, feita em 1976 entre cientistas, mostrou que 92% deles conheciam manobras fraudulentas em sua área de trabalho.

Deus é a fonte da verdadeira ciência e só Nele está o conhecimento que não muda. O que hoje é progresso científico, amanhã não é mais. O telégrafo foi uma descoberta revolucionária em sua época. Mas hoje temos satélites e Internet. Os falsos sábios enlouquecem, pois buscam o saber longe de Deus.