Sexta-feira
02 de agosto
Sim, Ele Se importa
Levanto os meus olhos para os montes e pergunto: De onde me vem o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra. Salmo 121:1, 2

Na sexta-feira anterior ao Dia dos Pais, em 2010, meu falecido esposo foi admitido no Brookdale University Hospital and Medical Center. Ele foi liberado na noite anterior em que minha família estava programada para dirigir de Nova York para Atlanta, para uma grande reunião da igreja. Minha mãe de setenta e cinco anos alugou uma van com quinze lugares para transportar os membros da família, que incluíam seis sobrinhas e sobrinhos. Meu esposo, que tinha uma autorização provisória para dirigir nos Estados Unidos, concordou em dirigir, se minha mãe estivesse no banco do passageiro da frente. Parecia que meu querido esposo havia se especializado em errar saídas, apesar de usar um GPS. Finalmente, entramos na estrada certa e chegamos à Geórgia, às dez horas da manhã seguinte. Ficamos felizes em ver muitos dos meus irmãos e familiares que se reuniram na casa de um dos nossos irmãos que reside ali.

Usando o carro do meu irmão na manhã de sexta-feira, meu esposo e eu partimos para o Georgia Dome para participar das reuniões. Como nos perdemos, só chegamos ao nosso destino à tarde. Mesmo assim, foi uma experiência maravilhosa encontrar velhos amigos e ser abençoada nas reuniões ao ouvir o que Deus está fazendo na vida de pessoas ao redor do mundo.

Uma das minhas irmãs, que voou de Nova York, havia planejado voltar para casa na segunda-feira. Mas ela mudou os planos e resolveu viajar de volta conosco. Após o fim de semana, quando nossa van alugada voltou da garagem de meu irmão, ele sugeriu que minha irmã dirigisse, e meu esposo revezasse com ela, de vez em quando, cada vez que ela se cansasse.

Durante a viagem, observei que a respiração do meu esposo não estava normal. Em oração e de olho nos letreiros hospitalares, caso precisássemos deles, ouvi meu esposo se queixar de ataques frequentes de falta de ar. Ele não conseguia mais dirigir. Felizmente, voltamos a Nova York sem emergências.

Deus impressionou minha irmã para não voar para casa. Também impressionou meu irmão para sugerir que ela dirigisse para Nova York. Deus sempre tem um plano para nós, embora muitas vezes não o reconheçamos. Nosso Deus sempre abre um caminho porque Ele vê, Ele sabe, e Ele Se importa.

Ruby H. Ennis-Alleyne