Nos últimos anos, tornou-se parte da discussão nas notícias políticas a afiliação eclesiástica de indivíduos que concorrem a altos cargos no governo. Quando as pessoas ouvem que certos candidatos têm certas opiniões religiosas, muitas vezes ficam interessadas e pesquisam o que os adeptos dessas várias denominações acreditam.

O que mudaria se soubéssemos estar sendo observadas por aqueles que querem saber mais sobre nossas crenças e como impactam nossa vida? Faríamos escolhas diferentes de estilo de vida das que temos feito? Interagiríamos de forma diferente com os outros? Aprenderíamos a ficar mais à vontade discutindo nossas crenças pessoais com colegas de trabalho, vizinhos e familiares?

Se houve tempo para crescer em nossa fé e exercitá-la, esse tempo é agora. Se houve um tempo para entrar em um relacionamento pessoal e baseado na fé com Cristo (em vez de apenas falar sobre isso), esse tempo é agora. Agora – este tempo emocionante e impressionante da história da Terra – é a hora de ser uma testemunha de Jesus.

Estamos nós dispostas, agora, a colocar nossa confiança Naquele que prometeu que falaria por intermédio de nós como Suas testemunhas? Nossas escolhas diárias refletem o que acreditamos sobre um Deus amoroso?

As pessoas aprendem mais sobre o sistema de crenças de alguém pelo que observam na vida diária do que visitando a igreja da pessoa ou participando de reuniões evangelísticas.

Conforme citado por Denton Edward Rebok, na obra Crede em Seus Profetas, somos testemunhas de Deus. “Devemos ser uma demonstração do tipo de pessoas que Deus […] terá em Seu reino eterno. Devemos andar pelas ruas da nossa cidade natal da mesma forma como desejamos andar pelas ruas da Nova Jerusalém.”

{ Gyl Moon Bateman }